Cerca de 800 mil pessoas se reuniram hoje pacificamente na Avenida Paulista para o ato público em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Foi a maior manifestação política dos últimos anos e o primeiro protesto popular organizado contra a ditadura PT-STF. Compareceram ao ato convocado por Bolsonaro cerca de 100 parlamentares, quatro governadores de Estado — Tarcísio de Freitas, Jorginho Mello, Romeu Zema e Ronaldo Caiado — e, principalmente, uma multidão que nenhuma outra liderança brasileira conseguiria reunir. Desde as primeiras horas da manhã, a Paulista começou a ser ocupada pelos manifestantes. Como em todos os protestos convocados pela direita desde as jornadas de 2013, não foram registrados episódios de violência ou depredação. O pastor Silas Malafaia, organizador geral da manifestação, fez a fala mais contundente da manifestação. “Jair Messias Bolsonaro é o maior perseguido político de nossa história”, disse Malafaia. “Se eles te prenderem, Bolsonaro, você vai sair de lá exaltado.” Após fazer um histórico das depredações e invasões promovidas pela esquerda nas últimas décadas, Malafaia saiu em defesa dos presos de 8 de janeiro e prestou homenagem a Cleriston da Cunha, o primeiro mártir da ditadura brasileira. “O sangue de Clezão está nas mãos de Alexandre de Moraes e ele vai dar contas a Deus por isso.”

As mães estão expondo inadvertidamente suas filhas a predadores masculinos no Instagram em uma busca por dinheiro e fama, descobriu uma investigação publicada quinta-feira pelo The New York Times.

As contas do Instagram, que chegam aos milhares, revelam como as plataformas de mídia social estão alterando a definição de infância e a crescente mercantilização das meninas, descobriu o Times. Em alguns casos, as mães que gerem as contas vendem ativamente fotografias, roupas usadas anteriormente e sessões de chat com as suas filhas menores de idade. Os principais clientes estão dispostos a gastar milhares de dólares para promover relacionamentos inadequados com estas crianças, muitas vezes resultando em abusos, de acordo com o Times. Em alguns casos, os homens flertam, atormentam e extorquem as filhas e os pais para que forneçam fotos cada vez mais escandalosas. Além disso, os homens entregam-se descaradamente a fantasias sobre a exploração sexual das crianças que seguem no Instagram em conversas no aplicativo de mensagens Telegram, de acordo com o Times, que relatou ter observado múltiplas salas de chat. Os homens elogiam o Instagram por seu papel em permitir a proliferação de fotos de meninas menores de idade na plataforma dessas salas de bate-papo.

O Conselho de Educação de Chicago votou na quinta-feira por unanimidade pela remoção dos policiais das escolas públicas da cidade. O conselho votou 7 a 0 para encerrar o programa de oficiais de recursos escolares, bem como para remover os policiais das 39 escolas públicas que tinham policiais no campus. Dezenas de escolas também tinham oficiais de recursos escolares no campus. “A resolução de hoje cumpre o compromisso do conselho de se concentrar em sistemas alternativos de segurança”, disse Michelle Morales, membro do Conselho de Educação de Chicago. Isso significa que as Escolas Públicas de Chicago não renovarão seu contrato de US$ 10,3 milhões com a cidade para ter policiais nas escolas. “Continuaremos a colaborar com o CPD no seu apoio aos horários de chegada e saída, e nas respostas a emergências”, disse outro membro do Conselho de Educação, Rudy Lozano Jr. Apesar da votação unânime, a reunião do conselho de educação foi acalorada com os residentes de Chicago aparecendo para defender tanto a favor quanto contra os oficiais nas escolas. Os membros do Conselho Municipal de Chicago também ficaram divididos.

O rendimento domiciliar per capta (por pessoa) do Maranhão é o pior do Brasil, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Estado nordestino registou o valor mensal de R$ 945 em 2023, segundo estudo publicado nesta quarta-feira, 28. O instituto calcula os valores em termos nominais, isto é, sem a inflação. Ao fim da análise, o IBGE repassa os dados para o Tribunal de Contas da União, anualmente. O resultado representa a razão entre o total das rendas domiciliares e o número de moradores. No cálculo, o IBGE considera os recursos que provêm do trabalho e de outras fontes de renda. Esse não foi o único dado negativo para o Maranhão em questões socioeconômicas divulgadas recentemente pelo IBGE. Na semana passada, o instituto revelou que o Estado nordestino lidera o ranking de piores índices de taxa de coleta de lixo no país, com 18% de sua população sem ser atendida por esse tipo de serviço. Mais novo ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino comandou o Maranhão por dois mandatos como governador, ficando no poder de 2015 a 2022. Carlos Brandão (PSB) é o atual governador maranhense – que foi vice de Dino.

Imagine-se num campo há mais de um século, um agricultor em 1800, numa altura em que a população mundial tinha acabado de atingir um bilhão de pessoas. E se alguém lhe tivesse dito que, no ano 2000, 95% do trabalho agrícola seria substituído por máquinas e que essas máquinas alimentariam mais sete bilhões de pessoas? O que você teria pensado sobre essa previsão? Avançando até os dias de hoje, estão sendo feitas previsões semelhantes sobre a inteligência artificial (IA) e o seu impacto no trabalho do conhecimento. A diferença é que agora o prazo não é de 200 anos, mas de 20. A ideia de a IA substituir o intelecto humano e a criatividade na força de trabalho pode realmente ser perturbadora. Mas será que este medo é verdadeiramente justificado ou estamos à beira de uma revolução colaborativa que poderá amplificar a inovação e a criatividade humanas? A apreensão de que a IA substitua os empregos humanos reflete os receios do passado durante mudanças tecnológicas significativas. No entanto, a história mostrou-nos que a tecnologia muitas vezes cria mais oportunidades do que desloca.

A secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Tatiana Rosito, disse que a reunião do G20 tratará sobre a agenda de tributação progressiva global e dívidas nacionais. Afirmou que a pauta da desigualdade estará no centro da agenda global. Os integrantes farão um diagnóstico da economia global, com foco nas perspectivas de crescimento, inflação, criação de empregos e possibilidade de cooperação e políticas internacionais para promover o crescimento internacional. Outro tema será o financiamento e desenvolvimento sustentável. “Nós esperamos que essas discussões que ocorrerão em nível ministerial nos deem oportunidades para trocas de ideias, mas também para avançar concretamente na formação de consensos que propiciem a mobilização maciça de recursos, domésticos e internacionais, para um crescimento sustentável, equilibrado e inclusivo”, declarou Tatiana. Ela é coordenadora da Trilha de Finanças do G20. Será a 2ª reunião de vice-ministros de Finanças e vice-presidentes de bancos centrais. A 1ª foi realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília, em 14 e 15 de dezembro de 2023. O Brasil é preside o G20 até o final de novembro.

Era uma vez. O que parecia estar em curso era um grande erro intelectual para os livros de história. Tinha aparecido um novo vírus e toda as pessoas estavam em pânico e destruíam todo o funcionamento social normal. A desculpa acabou por ser apenas uma história de fachada. Ainda assim, merece ser analisada. Apesar de muitos comentadores externos terem dito que o agente patogênico deveria ser tratado da forma normal – com tratamento conhecido e calma, enquanto os mais susceptíveis se mantinham cautelosos até a endemia – algumas pessoas no interior foram vítimas de uma grande falácia. Tinham passado a acreditar mais nos modelos informáticos do que nas realidades conhecidas. Pensaram que se podia separar toda a gente, reduzir as infecções e depois o vírus desapareceria. Este nunca foi um cenário plausível, como qualquer pessoa que soubesse alguma coisa sobre a história das pandemias diria. Toda a experiência conhecida era contrária a este esquema de charlatão. A ciência era muito clara e estava amplamente disponível: os confinamentos não funcionam. As intervenções físicas em geral não resultam em nada.

No dia 11 de fevereiro, a junta militar de Mianmar aprovou uma lei que exige o alistamento compulsório da população civil no exército. Os militares anunciaram que aprovarão a Lei de Serviço Militar de 2010, que torna obrigatório o alistamento de homens de 18 a 35 anos e mulheres de 18 a 27 anos para dois anos de serviço militar. A lei preocupa os cristãos perseguidos em Mianmar, pois gera ameaças à segurança das famílias que já estão em situação extremamente frágil desde o golpe militar. Para a junta militar, os seguidores de Jesus são suspeitos de participação em movimentos de oposição ao governo. Por isso, cristãos de várias comunidades, como no estado de Chin, são alvos de ataques, assim como as igrejas. Tun Mang*, um parceiro local, contou que “as autoridades locais estão checando as listas de famílias, até mesmo a família do pastor foi verificada logo após o culto dominical. Nosso vizinho, um jovem estudante, recebeu a notícia aos prantos. Ele está com medo de que a junta militar o leve para longe e o obrigue a se juntar aos militares. Tivemos que consolá-lo. Essa lei traumatizou muitos jovens”.

Eu relatei anteriormente minha preocupação com o aumento de recaídas de cânceres estáveis que testemunhei em minha clínica de melanoma. Nenhum desses meus pacientes apresentou o clássico pródromo de recaída que sempre notei anteriormente, como depressão grave devido a luto, divórcio ou falência. Na verdade, a única coisa que descobri que eles tinham em comum foi terem recebido recentemente uma dose de reforço de mRNA contra a COVID-19. Telefonei para vários dos meus colegas, não só no Reino Unido, mas também na Austrália, para verificar a sua experiência. Em nenhum caso eles negaram tal ligação. Na verdade, ficaram igualmente alarmados com a associação entre vacinas de reforço e recaídas que também eles estavam testemunhando, bem como com um aumento de novos cânceres, especialmente em pessoas com menos de 50 anos de idade. Além do melanoma, estes colegas também estavam muito preocupados com um grande e repentino aumento de pacientes jovens com câncer colorretal. Em vez de iniciar um inquérito adequado para investigar isto quando levantamos essas preocupações, as autoridades médicas disseram-nos que tudo o que estávamos testemunhando era uma coincidência, que tínhamos que provar isso e, acima de tudo, não incomodar os nossos pacientes.

O presidente nacional do Partido da Causa Operária (PCO), Rui Costa Pimenta, se encontrou no sábado (17) com o líder do braço político do grupo terrorista Hamas, Ismail Haniyeh, em Doha, no Catar. O Catar é conhecido por abrigar parte do comando político do grupo Hamas, responsável por ataques em outubro do ano passado, resultando em 1.200 mortes e 200 reféns em Israel. O encontro foi o ponto alto de uma viagem de 10 dias do líder do partido brasileiro de esquerda radical para o Golfo Pérsico. Pimenta pretende compartilhar detalhes da viagem em um evento no domingo (25) às 14h, na sede do PCO, localizada no bairro paulistano da Saúde. Ele afirmou: “Nossa principal preocupação é que o Hamas é frequentemente difamado. Defendemos a resistência palestina há muito tempo, não é algo recente”. Pimenta mencionou que a viagem foi financiada pelos recursos do próprio partido, viabilizada por membros da diáspora palestina em São Paulo. De acordo com Pimenta, a conversa foi extensa, e antes de iniciar, Haniyeh estava negociando um acordo de cessar-fogo com Israel para a troca de reféns, ainda não concretizado. O encontro ocorreu em um escritório utilizado pela organização Hamas. “Lá, o Hamas opera de forma transparente, em vários prédios. Na entrada do local que eu visitei, havia um carro da polícia do Catar fornecendo segurança”, acrescentou Pimenta.

Na segunda-feira, um juiz federal na Califórnia ordenou que o informante de longa data do FBI acusado em uma acusação de fabricar um esquema de suborno multimilionário envolvendo o presidente Joe Biden e seu filho Hunter Biden permanecesse detido até seu julgamento. Alexander Smirnov, um cidadão americano-israelense de 43 anos que serviu como fonte do FBI por mais de uma década, busca ser dispensado depois de ser preso pela segunda vez nos dias que se seguiram a um juiz diferente em Nevada permitindo-lhe a ser liberado mediante fiança pessoal com monitoramento GPS. Mas, durante uma audiência em Los Angeles na segunda-feira, o juiz distrital Otis Wright II, no Distrito Central da Califórnia, apoiou os promotores que argumentaram que Smirnov representava um risco de fuga com suas supostas ligações com operações de inteligência russas e outras operações de inteligência estrangeiras, acesso a milhões de dólares em fundos “líquidos” e capacidade de obter novo passaporte israelense. “Não há nada de variado neste caso”, disse Wright, de acordo com a CBS News. “Não encontro conforto nas garantias que você pode oferecer de que não fugirá da jurisdição.”

Ouvimos muito sobre “integridade eleitoral” ou falta dela, especialmente em torno das questões de contagem dos votos e das urnas. Mas a verdade é que é mais provável que as eleições sejam roubadas através dos efeitos de manipulação dos motores de busca (SEME).

O que é SEME?

SEME é uma abreviatura de efeito de manipulação do mecanismo de pesquisa. Numa série de experiências aleatórias controladas, foi demonstrado que mais de 20% dos eleitores indecisos podem ser manipulados para votarem de uma forma ou de outra, simplesmente manipulando as classificações dos resultados dos motores de busca. Esses estudos foram publicados em um artigo intitulado “O efeito de manipulação do mecanismo de busca (SEME) e seu possível impacto nos resultados das eleições” que foi publicado na revista, PNAS em 2015. Do artigo: “As classificações de pesquisa na Internet têm um impacto significativo nas escolhas dos consumidores, principalmente porque os utilizadores confiam e escolhem mais resultados com classificações mais altas do que resultados com classificações mais baixas. Dado o aparente poder das classificações de pesquisa, perguntamos se poderiam ser manipuladas para alterar as preferências dos eleitores indecisos em eleições democráticas…”

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou aos manifestantes deste domingo (15), na Avenida Paulista, sobre as acusações contra ele de uma suposta tentativa de golpe de Estado. Investigado pela Polícia Federal (PF), o político lembrou que a imprensa sempre declarou que ele tentaria dar um golpe no país, mas que durante os quatro anos que ele esteve na Presidência, nada aconteceu. – Sempre ouvi dizer “Bolsonaro queria dar um golpe” desde que assumi. O que é um golpe? É ter tanques nas ruas, usar armas, conspirar, atrair classes empresariais para o seu lado. Nada disso foi feito no Brasil. Nada disso eu fiz, e ainda assim continuam me acusando de golpe – declarou. E continuou citando a tal “minuta do golpe” encontrada com o ex-ministro da Justiça, Anderson Torres:

– Um golpe usando a Constituição? Deixo claro que o estado de sítio começa com o presidente da República convocando os conselhos da República e da Defesa. Apesar de não ser um golpe, o estado de sítio não foi convocado, nem os conselhos da República nem da Defesa foram consultados.

“A educação para a liberdade consiste em transmitir às novas gerações a civilização que herdaram, juntamente com as técnicas pelas quais ela pode ser compreendida.”

Assim escreveu Robert Maynard Hutchins no seu ensaio de 1941, “Educação para a Liberdade”, que mais tarde ele ampliou num pequeno livro que apareceu em 1943 com o mesmo título. Hutchins (1899–1977) foi um superastro acadêmico e intelectual em sua época, tornando-se presidente da Universidade de Chicago aos 30 anos. Ao longo de sua vida, ele defendeu a moral, os valores, o pensamento crítico e “a grande conversa” como o cerne de uma verdadeira educação, toda adquirida através do estudo das artes liberais. Entre seus outros empreendimentos, Hutchins foi editor-chefe da coleção de 54 volumes, “Grandes Livros do Mundo Ocidental”. Em “Educando Cidadãos: Mantivemos o Ideal dos Fundadores para o Ensino Superior?” Hans Zeiger dá-nos um vislumbre da importância que os nossos antepassados atribuíam a “uma educação moral e cívica que sustentasse o autogoverno”. Depois de defender esta visão, o Sr. Zeiger conclui: “A triste condição de muitos departamentos acadêmicos na maioria das universidades é que deixaram de prestar lealdade à “Grande Tradição” da civilização ocidental que os fundadores americanos consideravam essencial”.

Juristas afirmam que a exposição ilegal de conversas entre advogado e cliente tem efeitos graves, pois coloca em risco a proteção efetiva dos cidadãos na relação com o Estado. Na segunda-feira (19), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) acionou a Procuradoria Geral da República (PGR) para investigar a conduta supostamente criminosa de Hiroshi de Araújo Sakaki, delegado da Polícia Federal, que expôs trocas de informações entre o advogado Ralph Tórtima e o cliente, o empresário Roberto Mantovani Filho. A OAB também recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), que acatou o pedido e tarjou os trechos de conversas entre o advogado e o cliente do processo que está em andamento. Na peça elaborada pelo delegado Sakaki, um dos tópicos foi intitulado como “Das tratativas de Roberto com seu advogado Ralph Tórtima”. Nele, é possível encontrar transcrições de diálogos, prints de imagens e de documentos relativos às comunicações entre advogado e cliente. Mantovani está sendo investigado depois de se envolver em uma confusão com o ministro do STF Alexandre de Moraes no aeroporto de Roma, na Itália. Para Beto Simonetti, presidente nacional da OAB, “as prerrogativas da advocacia existem para proteger os direitos e garantias dos cidadãos representados pelos advogados”. A OAB solicitou à PGR que a conduta do delegado fosse apurada por suposto crime de violação de direito ou prerrogativa de advogados.

Aqui está um caso de tribunal federal do qual você provavelmente nunca ouviu falar. Acho que sei por quê. É porque juízes e esquerdistas desesperados não podem argumentar muito alto em apoio a um iniciador de motins do Black Lives Matter sem de alguma forma dar uma ajuda a Donald Trump. É um enigma interessante. Outro dia, enquanto folheava o excelente website “Scotusblog”, deparei-me com uma menção aos casos de “relista” pendentes no Supremo Tribunal dos EUA. Um deles é o caso contra um dos mais notórios agentes provocadores e instigadores verbais do Black Lives Matter, DeRay Mckesson. “DeRay”, que é uma “estrela” da esquerda que seu nome no Twitter/X é seu primeiro nome, assim como Beyoncé ou Madonna, tornou-se bem conhecido após os tumultos em Ferguson, Missouri, que foram desencadeados pela morte do “gentil gigante “Michael Brown. Brown morreu nas mãos de um policial quando enfiou a mão na janela do carro patrulha do policial para pegar sua pistola de serviço. Múltiplas investigações, incluindo uma investigação federal levada a cabo pelo “ala” de Barack Obama, Eric Holder, não conseguiram encontrar nenhuma prova – zip, nada – que pudesse amarrar o polícia branco. Embora inocente, o policial foi forçado a se mudar para proteger sua vida e sua família. Este tiroteio foi quando a mentira “mãos ao alto, não atire” começou.

O establishment político da América tem menos respeito pelo dólar americano do que os nossos adversários estrangeiros. Isso ficou claro quando Tucker Carlson entrevistou recentemente o homem forte russo, o Presidente Vladimir Putin, que articulou claramente como o partido único em Washington está destruindo o maior ativo estratégico e económico da América – a sua moeda. No ano passado, liderado pelo presidente e membro graduado dos comitês relevantes da Câmara e do Senado, foi apresentado um projeto de lei bipartidário e bicameral que entregaria outros US$ 300 bilhões à Ucrânia, desta vez na forma de dólares americanos confiscados de propriedade do banco central russo. e o povo russo. Há agora apelos renovados a esta medida, à medida que a batalha orçamental interna e a guerra na Ucrânia se arrastam. Nem durante as guerras do Vietname ou da Coreia, nem em qualquer momento durante o auge da Guerra Fria, a América fez isto à União Soviética. Os estadistas dos EUA compreenderam então, tal como os nossos adversários agora, que o estatuto de moeda de reserva do dólar está entre os nossos ativos globais mais importantes, tanto económica como estrategicamente.

O grupo terrorista Hamas, apoiado pelo Irã, elogiou um extremista de extrema-esquerda que se incendiou em frente à embaixada israelita em Washington, DC, no domingo, e usou a sua morte para promover propaganda terrorista islâmica. Aaron Bushnell, um engenheiro de software de baixo nível da Força Aérea dos EUA, gritou “Liberte a Palestina!” enquanto as chamas engolfavam seu corpo depois que ele se encharcava com um líquido inflamável e se incendiava. Mais tarde, ele morreu devido aos ferimentos. Bushnell repetiu a propaganda terrorista nos momentos que antecederam o incidente, alegando falsamente que o que estava a acontecer dentro de Gaza era um “genocídio” e chamando Israel de “colonizadores”. O Hamas afirmou num comunicado que expressou as suas “mais profundas condolências e a nossa total solidariedade com a família e amigos” de Bushnell, “cujo nome foi imortalizado como defensor dos valores humanos e da opressão do povo palestino que sofre por causa da administração americana e das suas políticas injustas”. O grupo terrorista alegou que o presidente Joe Biden foi o responsável pela morte de Bushnell, chamou Israel de “entidade nazista sionista” e acusou falsamente Israel de travar uma “guerra de extermínio contra o nosso povo palestino”.

As ações dos EUA bateram um novo recorde na semana passada, mas a recuperação pode não durar muito, graças aos riscos aumentados de que a economia retorne a um cenário de estagflação ao estilo dos anos 1970, de acordo com estrategistas do JPMorgan Chase. Numa nota de analista aos clientes, o estrategista-chefe de mercado do banco, Marko Kolanovic, alertou que a economia pode se afastar de um cenário “Cachinhos Dourados” – no qual não está se expandindo nem contraindo muito – e entrar em um período de estagflação semelhante ao vivido Na década de 1970. “Voltando à questão do regime macro de mercado, acreditamos que existe o risco de a narrativa voltar de Cachinhos Dourados para algo como a estagflação dos anos 1970, com implicações significativas para a alocação de ativos”, escreveu Kolanovic. A estagflação é a combinação de estagnação económica e inflação elevada, caracterizada pelo aumento dos preços ao consumidor, bem como pelo elevado desemprego. O fenômeno devastou a economia dos EUA na década de 1970 e no início da década de 1980, quando o aumento dos preços do petróleo, o aumento do desemprego e a política monetária fácil empurraram o índice de preços ao consumidor para 14,8% em 1980, forçando os decisores políticos da Reserva Federal a aumentar as taxas de juro para quase 20%, o que ano.

De vez em quando, é bom mudar o rádio para a National Public Radio (NPR) durante o dia. Você não vai acreditar no que ouve. Vou dar um exemplo, e o programa e a pessoa entrevistada não importam muito. É tudo a mesma coisa, afinal. Essas pessoas se trancaram em um pequeno bunker subterrâneo e falam apenas umas com as outras de maneiras cada vez mais frenéticas e desesperadas, quanto mais loucas, melhor. A única diferença é que há um alto-falante dentro do bunker e ele transmite para fora um programa chamado NPR, que você pode ouvir enquanto dirige. O anfitrião e o convidado discutiam os contínuos avanços políticos de Donald Trump. Supõe-se que os ouvintes do programa estejam totalmente perplexos com isso e precisem de ajuda para compreender. Então esse especialista estava aqui para explicar. Ela voltou na história cerca de 35 anos para mostrar como os republicanos aprenderam a alimentar o ressentimento branco contra os avanços das minorias e, assim, também impulsionaram a sua agenda de cortes de impostos e desregulamentação para beneficiar as corporações brancas ricas e dominadas pelos homens que deram às campanhas políticas para mantê-las. no poder. Isso é apenas o começo dessa grande história.