OCDC atribuiu o código CID B99 – ‘Outras doenças infecciosas e não especificadas’ – a centenas de mortes por covid em MA e MN que não especificaram nenhuma outra doença infecciosa em 2021, mas não em nenhum outro ano. A principal deficiência de usar ou confiar nos dados do CDC é que são os dados do CDC. Em circunstâncias normais, o senso comum elementar impediria até mesmo a contemplação de conjuntos de dados curados, gerenciados e controlados por uma organização raivosamente partidária e patologicamente desonesta. Garbage in = lixo fora, como os programadores gostam de dizer.

Os únicos crimes reais são aqueles que constituem violência contra pessoas e bens reais e específicos. São crimes como roubo, agressão, estupro, homicídio e fraude. Os Estados e os governos civis de todos os tipos há muito que justificam a sua existência com o fundamento de que punem os perpetradores destes crimes e, assim, proporcionam “segurança pública”. (O fato de os próprios Estados cometerem frequentemente estes crimes – isto é, através de tortura, brutalidade policial, tributação e recrutamento – é cuidadosamente ignorado.)  Ao longo da história, contudo, os estados também criaram uma categoria distinta de “crimes” conhecidos como crimes políticos. Estes são descritos não apenas como meros ataques a pessoas e propriedades específicas. Pelo contrário, estes atos são ataques à “sociedade” ou à “ordem social” ou à “nação”.

O primeiro-ministro da Índia Narendra Modi afirmou que o país “decidiu se tornar um país desenvolvido até 2047”. Durante seu discurso na cúpula do Brics, o premiê indiano disse que o país tem o crescimento econômico mais rápido do mundo. Segundo Modi, a Índia se tornará uma economia de US$ 5 trilhões “muito em breve”. O primeiro-ministro afirmou que “nos próximos anos, a Índia será o motor de crescimento do mundo e a razão disso é: a Índia converteu crises e dificuldades em oportunidades de melhorias econômicas”. De acordo com Narendra Modi, o país tem aproximadamente US$ 120 bilhões destinados no orçamento de 2023 para obras de infraestrutura nacionais. Segundo o premiê, o país constrói em média 10.000 quilômetros de estradas ao ano. “Nós estamos estabelecendo uma base sólida para uma nova Índia no futuro”, disse Modi.

Eu, Paulo Sanchotene, sinceramente não entendo isso.

Teria Zema iniciado um movimento separatista com a criação do Cosud (Consórcio Sul-Sudeste)? Essa e outras questões são tema desta semana em que analiso a polêmica entrevista do governador mineiro ao Estadão. Amigo meu me escreveu clamando para que escrevesse sobre o Zema e a polêmica do Cosud (Consórcio Sul-Sudeste). Queria saber minha opinião sobre o que ele disse e as repercussões. Me enviou perguntas. Respondo as questões primeiro. Na segunda parte, analiso a entrevista por tópicos.

No submundo em que religião é business e o vigor da mensagem espiritual virou mercadoria, sempre me espanta a facilidade com que a clientela proporciona o milagre da multiplicação da grana. Ao escrever isso, ando muito longe de qualquer generalização, pois tenho respeito reverencial por quem se dedica honesta e piedosamente à salvação das almas. Repito: falo do submundo em que religião é negócio, onde a credibilidade dos operadores do empreendimento vira crédito e alcança contas bancárias e bens dos fiéis. É uma analogia possível, uma dentre tantas, com a situação do hacker Walter Delgatti Neto, cujas peripécias não devem agradar ao vovô desse neto.

O deputado pró-vida Randy Feenstra (R-Iowa) apresentou a Lei de Proteção às Meninas com Síndrome de Turner. O seu objetivo declarado é “proibir o aborto intencional de um feto diagnosticado com síndrome de Turner (TS) – uma condição genética rara que afeta cerca de 70.000 mulheres e raparigas em todo o país”. “A minha fé ensina-me que Deus cria cada criança com um propósito e uma razão, e cada criança – tanto nascida como por nascer – tem dons especiais para oferecer ao mundo e promover o Seu reino”, disse o Deputado Feenstra. “Minha legislação protege os bebês em gestação com diagnóstico de síndrome de Turner contra abortos indiscriminados e negligência médica.” Ele acrescentou: “Como cristão devoto e pai de quatro filhos, continuarei a apoiar políticas que defendam a santidade da vida e protejam o direito à vida para todos”.

Intervir teria sido, presumivelmente, equivalente a um “crime de ódio”. Nesse caso, provavelmente é melhor para todas as partes envolvidas, para seu próprio bem, recostar-se e deixá-lo cansar-se.

Esses são nossos valores™. Esta é a Nossa Democracia™.

Via BILD (traduzido – aproximadamente – do original alemão, ênfase adicionada):

No sábado (19 de agosto, por volta da 1h), o alcoólatra de 18 anos estava sozinho na plataforma da estação de metrô Max-Weber-Platz, voltando de uma festa para casa. Lá ele conheceu o último perpetrador, que se aproveitou do fato de a vítima estar bêbada demais para revidar. Segundo a polícia, o agressor praticou atos sexuais com ele durante várias horas.

Num movimento que se aproxima do território do Big Brother, um sistema de câmeras de IA recentemente implementado e rotulado como tecnologia “pioneira” pelos proponentes, apanhou quase 300 condutores a negligenciarem os cintos de segurança ou a usarem os telefones em apenas três dias. Esta maravilha tecnológica, instalada ao longo de uma das estradas mais movimentadas de Devon e Cornualha, suscitou preocupações sobre a liberdade de expressão e o potencial excesso de vigilância. Principalmente agora que as ações que acontecem dentro dos veículos estão sendo vigiadas. Com base nos dados do Relatório de Acidentes Rodoviários do Departamento de Transportes, surpreendentes 24% das mortes foram de passageiros que não usavam cinto de segurança. Entre junho de 2021 e junho de 2022, 29.804 pessoas morreram tragicamente ou ficaram gravemente feridas nas estradas britânicas.

É impossível separar a influência da pornografia do movimento de identidade de género, pois ambos são aspectos da indústria do sexo. A indústria da identidade de género vende “sexo” como substantivo – supostamente permitindo que um homem se “torne” uma mulher (e vice-versa) através de cirurgias e hormonios. Considerando que a indústria pornográfica vende “sexo” como verbo. A identidade de gênero reduz conceitualmente as mulheres a estereótipos sexistas ou a uma fantasia na cabeça de um homem. É também uma ideologia que redefine de forma única a feminilidade – e, em menor grau, a masculinidade – como a personificação viva da pornografia.

A crise de nossos tempos tem raízes profundas, mas chegou ao auge com a terrível decisão em março de 2020 de encerrar à força a própria vida em nome do controle do vírus. É uma maravilha que alguém acreditasse que isso funcionaria. As elites implantaram uma panaceia após a outra – paralisações, restrições de viagens, fechamento de igrejas e escolas, restrições a reuniões, oceanos de desinfetante, acrílico e sinalização oficiosa e, finalmente, mandatos de tiro não testados – para controlar o reino microbiano. Eles falharam, mas ainda estão no poder e não admitem erros. Muitos dos bloqueadores originais estão aposentados, demitidos ou fora da vida pública. Mas eles são substituídos por seus alunos, colegas e amigos em rede. Isso é verdade na política, na mídia, na tecnologia e no Deep State.

A meu pai Domingos

Cidade portuária, feia e fedorenta em cada canto, de um fedor de fezes, urina e peixe nada fresco em pleno calor úmido e pegajoso de janeiro, e lá estão um menino de seus 10 para 11 anos e seu pai de quarenta e tantos, a meio caminho da volta da viagem de férias numa ilha ali perto. É fim de tarde e os dois vão andando pelas ruas de paralelepípedo, tortas e irregulares, o menino observando tudo. Chamam-lhe a atenção três coisas: a grande quantidade de prostitutas de todas as idades dos 8 aos 60; a sujeira que parece estar impregnada por toda parte; e “velhice” do lugar, que parece ter nascido já velho e degradado. E tudo lhe causa uma mistura de repulsa e fascínio. Os dois param no Mercadão do Porto, onde o fedor parece especialmente pior, nauseabundo, talvez por causa da massa humana que se concentra ali, com marinheiros, estivadores, carregadores, ambulantes, malandros, golpistas, pedintes e as ditas prostitutas, munícipes e viajantes os mais diversos, ou indo e vindo, ou sondando, ou parados à espera de uma oportunidade, de um negócio, de um trouxa, de um cliente, de um coração caridoso.

Brás Oscar fala sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que permite a responsabilização penal dos jornais por falas de seus entrevistados. No décimo sexto episódio do Show do Brás, “O rastro de crimes que insiste em acompanhar a Esquerda”, o colunista e apresentador Brás Oscar fala sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que permite a responsabilização penal dos jornais por falas de seus entrevistados e como esse é mais um mecanismo da esquerda mundial para esconder seus crimes. O referido julgamento da Corte brasileira se refere a uma ação ajuizada em 1995 pelo já falecido ex-deputado federal Ricaro Zarattini Filho contra o Diário de Pernambuco.

De acordo com a American Medical Association, “o esgotamento do médico é uma reação de estresse de longo prazo que pode incluir o seguinte:

Exaustão emocional

Despersonalização

Sensação de diminuição da realização pessoal.”

“O esgotamento médico é uma epidemia no sistema de saúde dos EUA, com quase 63% dos médicos relatando sinais de esgotamento, como exaustão emocional e despersonalização, pelo menos uma vez por semana.” “Embora muitos fatores contribuam para o esgotamento, a epidemia de esgotamento está frequentemente associada a ineficiências do sistema, encargos administrativos e aumento dos requisitos regulamentares e tecnológicos.” Um especialista resume a principal causa do esgotamento médico: “Diz-se que as pessoas não abandonam os seus empregos. Eles abandonam seus chefes.

A legalização da eutanásia e do aborto significa que alguns membros da profissão médica estão mais do que dispostos a tirar vidas humanas em vez de salvá-las. O Colégio Americano de Obstetras e Ginecologia apoia o acesso radical ao aborto, inclusive mais tarde na gravidez. A sua revista, Obstetrics and Gynecology ,  acaba de publicar um estudo , financiado por um instituto da Faculdade de Medicina de Stanford, argumentando que os limites ao aborto pós- Dobbs irão sobrecarregar os recursos do sistema de saúde porque nascerão mais bebés com um defeito cardíaco específico.

“If you’re white and you’re wrong, then you’re wrong; if you’re black and you’re wrong, you’re wrong. People are people. Black, blue, pink, green—God makes no rules about color; only society makes rules where my people suffer, and that’s why we must have redemption and redemption now.” (Bob Marley)

O excelente filme “Jamaica abaixo de zero” de 1993 é baseado na trajetória da equipe jamaicana de bobsled (trenó) nos jogos olímpicos de inverno de 1988. Embora o roteiro seja apimentado com várias passagens que não aconteceram na realidade, ele é eficaz em retratar o valor do espírito esportivo. O conjunto jamaicano jamais foi aos jogos com a expectativa de vencer – ao contrário, o desejo era participar, competir, pertencer. Não havia na Jamaica qualquer cobrança por uma boa campanha ou imposição social para que todos apoiassem a equipe ou o bobsled enquanto esporte.

O momento chave no infeliz caso Mason Greenwood não chegou esta semana, quando o Manchester United finalmente decidiu dispensar o jogador. Aconteceu em 30 de janeiro de 2022, quando aquela agora notória gravação de áudio foi despejada online. Nele, um homem – supostamente Greenwood – pode ser ouvido coagindo furiosamente uma mulher a fazer sexo com ele contra sua vontade. Foi acompanhado por imagens (presumivelmente) da mesma mulher com hematomas no corpo e, em uma delas, a boca ensanguentada.

O que no vasto mundo dos esportes está acontecendo com os preços dos carros? Agora, eu sabia que eram caros – e já estabelecemos o quão barato eu sou – mas, sabe? É uma daquelas coisas que realmente não te atinge até ver um gráfico. Também não é melhor com carros usados. Já se foi o tempo em que você podia encontrar um batedor confiável por US$ 1.500-2.500 para ir e voltar do trabalho, ou fazer com que o jovem de 17 anos “pagasse” enquanto trabalhava em um emprego de meio período. Meu primeiro carro custou 500 dólares suados de balconista de supermercado – ’67 Fairlane. Construído como um tanque e exatamente o que eu precisava aos 16 anos.

Quando postulam em juízo contra a desigualdade de condições a que consideram expostos seus clientes, os advogados usam a expressão “disparidade de armas”. Usarei então esse bordão para apontar o que vejo acontecer no Brasil com a liberdade de expressão no exclusivo e patrulhado território da opinião política. O problema já começa por aí. Você pode opinar livremente sobre economia, psicologia, filosofia, temperatura dos mares, arquitetura esquimó, inteligência artificial ou boçal, mas se for falar sobre política nacional, quanto mais seus pés forem mantidos firmes no chão dos fatos, maior será o zelo de sua mente em relação ao que vai dizer. Na minha opinião, isso é muito ruim para a democracia.

É impressão minha ou alguns verbos foram eliminados da língua portuguesa? Criticar, refutar, desmentir, divergir, repreender…não encontro mais por aí. A única palavra que agora nomeia as divergências banais entre duas pessoas, coisa comum na catraca do ônibus, é “atacar”. Bastam umas trocas de farpas e a palavra “ataque” aparece em todos os jornais. Um tweet mais incisivo, uma entrevista impaciente, uma piada e pronto: as manchetes fazem soar as sirenes nucleares: “provocou uma crise entre os poderes”, “caiu como uma bomba no Congresso”, é assim que dizem. Para disfarçar tamanha uniformidade semântica, essas sônia abrãos com pose de william bonners adotaram uma mania de novela mexicana: nomes compostos. Falam em “ataque político”, “ataque virtual”, “ataque orquestrado”, “ataque sórdido”, “ataque do núcleo ideológico” …e agora o clichê “ataque à democracia”.

Houve apenas 605.000 nascimentos vivos em Inglaterra e no País de Gales em 2022, o número mais baixo desde 2002, uma queda de 3% em relação a 2021. Entretanto, o aborto aumentou em 2022. Houve quase 20.000 nascimentos a menos em 2022 do que em 2021, uma queda de 3%, à medida que a taxa de natalidade em Inglaterra e no País de Gales diminuiu para o nível mais baixo em duas décadas. Os dados foram divulgados pelo Gabinete de Estatísticas Nacionais (ONS), que mostraram que a taxa de natalidade continua a registar uma tendência decrescente, tal como o aborto continua a aumentar. Em junho, o SPUC informou que os abortos na Inglaterra e no País de Gales aumentaram 17% no primeiro semestre de 2022, uma revelação “chocante” que o SPUC atribuiu em parte ao aborto caseiro DIY. No total, 123.219 fetos foram mortos nos primeiros seis meses de 2022.