“Não confie em todas as pessoas, mas nas pessoas de valor; o primeiro caminho é insensato, o segundo é sinal de prudência”. Demócrito (Sec. V a.C.)

Chico Alves, colunista do UOL, escreveu no dia 27, sob o título “Milícias digitais atacam Pacheco e agitam corrida à presidência do Senado”: Em tempos de polarização política, a caça aos votos para a eleição à presidência do Senado, marcada para o início da nova legislatura, em 1º de fevereiro, ganhou um inédito tom de agressividade. Bolsonaristas adeptos da candidatura de Rogério Marinho (PL-RN) fazem duros ataques ao candidato à reeleição Rodrigo Pacheco (PSD-MG) nas redes sociais e tentam constranger os senadores que anunciaram votos no atual presidente da Casa. Rezando pelo mostruário de etiquetas que a militância esquerdista usa para desqualificar quem não se ajoelha para rezar na sua capelinha, o jornalista autor da matéria apresentada como “reportagem” (aqui) deixa claro não ver razões racionais para que as “milícias digitais” dos “bolsonaristas” se mobilizem contra a reeleição do omisso senador Pacheco. Dá-me forças para viver!

Uma série de entrevistas com moradores da Faixa de Gaza, chamada “Whispered in Gaza” (“Sussurrado em Gaza”, em tradução livre) busca dar voz para pessoas comuns que gostariam de contar ao mundo como é a vida sob o domínio do Hamas, grupo considerado terrorista pelas nações mais importantes do mundo, incluindo Estados Unidos, União Europeia, Reino Unido, Israel, entre outros. Curtos e em formato de animação, os filmes de cerca de dois minutos de duração cada foram produzidos pelo Center for Peace Communications (CPC), uma organização sem fins lucrativos de Nova York, e também estão sendo publicados pelo jornal The Times of Israel. Nos clipes encontramos histórias autênticas de pessoas comuns com expectativas, aspirações e sonhos – desde administrar uma farmácia, trabalhar como jornalista ou simplesmente dançar – que são proibidos pelo Hamas. Os vídeos também mostram problemas comuns do cotidiano local que são drasticamente exacerbados e piorados pelo controle do grupo terrorista. Todos os nomes foram alterados e o CPC se valeu do formato de animação e de uma tecnologia de alteração de voz para proteger a identidade das fontes. De acordo com o presidente do CPC, Joseph Braude, os corajosos participantes consentiram em ser entrevistados para transmitir suas ideias e experiências a um público internacional pois “eles querem que essas histórias sejam ouvidas”.

A resistência ao investimento ambiental, social e de governança corporativa está ocupando o centro das atenções em várias sessões legislativas estaduais de tendência republicana neste ano. A questão é como os estados vermelhos podem impedir que os gestores de ativos invistam os fundos de seus estados – ou exerçam direitos de acionista (como voto por procuração) – para promover objetivos políticos e sociais relacionados a ESG em vez de maximizar retornos para os beneficiários. Atualmente, existem duas peças semelhantes de legislação modelo projetadas para os estados atingirem esse objetivo – a Lei de Proteção à Aposentadoria dos Funcionários do Governo do Estado do Conselho Legislativo Americano e a Lei de Dever Fiduciário de Pensão do Estado da Heritage Foundation. Até o momento, legisladores em seis estados introduziram legislação de dever fiduciário, e espera-se que muitos outros o façam em breve.

Scott Adams é o criador da famosa história em quadrinhos, Dilbert. É uma tira cujo brilho deriva da observação atenta e compreensão do comportamento humano. Algum tempo atrás, Scott transformou essas habilidades em comentários perspicazes e com notável humildade intelectual sobre a política e a cultura de nosso país. Como muitos outros comentaristas, e com base em sua própria análise das evidências disponíveis para ele, ele optou por tomar a “vacina” da Covid. Recentemente, porém, ele postou um vídeo sobre o tema que tem circulado nas redes sociais. Foi um mea culpa no qual ele declarou: “Os não vacinados foram os vencedores” e, para seu grande crédito, “quero descobrir como tantos de [meus espectadores] obtiveram a resposta certa sobre a “vacina” e eu não”.

A ideia de pátria e a correlata de patriotismo vêm sendo sabotadas, há séculos, pelas correntes históricas que nas últimas décadas formam o enorme estuário de equívocos que constituem o néctar, o uísque escocês dos “intelectuais” das chamadas esquerdas. A corrente anarco-socialista, bem como a marxista, sempre anunciaram em canto e prosa a Internacional, sem nunca suspeitarem que deste modo pretendiam combater uma exigência da alma humana tão profunda como a de querer constituir família. À primeira vista, e numa análise sem vigor, parece que o amor da pátria exclui o resto da humanidade e assim se opõe ao mandamento de Deus. Na verdade, todo amor exclusivo será egoísta e defeituoso, já que o próprio do amor, ainda que inclua as mais densas dileções, é ser difusivo. E se não for difusivo não é amor; será quando muito egoísmo ou amor-próprio. Vejamos como se entende, dentro do imperativo de universalidade, o bom fundamento do amor da Pátria. É sabido que nenhum homem esgota em sua vida e com suas aptidões todas as virtualidades da alma humana. Para bem manifestar toda a grandeza e toda a beleza da alma humana, em todas as suas possibilidades, foi preciso que os homens se multiplicassem e se diversificassem. A perfeição do homem se vê na humanidade desdobrada.

No último dia 26 de janeiro, o MJSP encaminhou à Presidência da República quatro projetos para alteração na legislação atual, dentro do chamado “Pacote da Democracia”; uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), uma Medida Provisória e dois anteprojetos de lei. As propostas incluem a criação de uma Guarda Nacional, regulação do ambiente digital (leia aqui), crimes de terrorismo e contra o “Estado Democrático de Direito”. Conforme antecipamos, quem visita o site do MJSP percebe que o Ministério tem realizado uma guinada ideológica em suas ações, sem mencionar a série de declarações desastradas do ministro a respeito dos órgãos subordinados.

O Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo (USP) tem 280 menores de idade em processo de transição de gênero. Desse total, cem são crianças de 4 a 12 anos, enquanto 180 são adolescentes de 13 a 17. Além desse público, há cem adultos, a partir dos 18, na mesma situação. Para tratar deste assunto, o programa Oeste Sem Filtro convidou o ginecologista e obstetra Raphael Câmara, membro do Conselho Federal de Medicina pelo Rio de Janeiro. Segundo Câmara, as avaliações sobre pessoas que têm interesse em cirurgias de transição de gênero são feitas por “pessoas com certo viés ideológico”, o que coloca em risco a saúde daqueles que procuram os hospitais em busca desse tipo de tratamento.

A evidência vem crescendo há anos: programas de diversidade, equidade e inclusão, ironicamente, não tornam as pessoas mais tolerantes com as diferenças individuais. Então, por que os “especialistas” que dizem que o racismo ainda é onipresente não pedem soluções diferentes? Provavelmente porque são eles que estão espalhando – e se beneficiando generosamente – do evangelho DEI. Ibram X. Kendi, por exemplo, cujo remédio proposto para a discriminação é mais discriminação, ganha $ 20.000 ou mais para apresentações perante distritos escolares públicos. Ele também se apresentou para os escritórios do DEI na Georgia Tech, na University of Virginia , na Lehigh University , na University of Southern California , na UC Davis , na University of Illinois e em outros lugares. Robin DiAngelo, autora de White Fragility, que ganha entre US$ 14.000 e US$ 30.000 por suas palestras. Ela falou em departamentos DEI em Cornell, a Universidade de Michigan ,Universidade Estadual de Ohio e Universidade de Seattle . A lista continua, mas, em algum momento, os press releases se tornam repetitivos.

A Itália é o último país europeu cujo órgão profissional de saúde alertou contra o uso de drogas bloqueadoras da puberdade em crianças. A Sociedade Psicanalítica Italiana (SPI) escreveu uma carta este mês à primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, expressando “grande preocupação” com a “experimentação em andamento” de drogas destinadas a interromper a puberdade em crianças e pedindo “rigorosa discussão científica”. “O diagnóstico de disforia de gênero na idade pré-puberal é baseado nas declarações dos indivíduos em questão e não pode ser objeto de avaliação cuidadosa enquanto o desenvolvimento da identidade sexual ainda está em andamento”, diz a carta.

Especialistas militares chineses alertaram contra o envolvimento da OTAN na guerra na Ucrânia, observando que o “perigo de outra guerra mundial na Europa está aumentando“, informou o Global Times. “Kiev sempre fará esforços para arrastar seus aliados da OTAN para lutar diretamente com as tropas russas na Ucrânia, pois esta é provavelmente a única maneira de Kiev reverter a situação atual. Mas Washington não é estúpido, então não será usado por Kiev, mas continuará usando Kiev para minar Moscou”, disse Song Zhongping, especialista militar chinês e comentarista de TV. Ademais, em um comentário sobre o conflito, Cui Heng, pesquisador assistente do Centro de Estudos Russos da Universidade Normal da China Oriental, disse ao Global Times no início deste mês que o desempenho das forças russas na Ucrânia melhorou desde que Moscou nomeou o chefe do Estado-Maior Valery Gerasimov para servir como comandante da “operação militar especial” na Ucrânia, e após uma série de combates, a Ucrânia sofreu grandes perdas de tropas e veículos e equipamentos militares.

(Reuters) – O chefe da OTAN, Jens Stoltenberg, e o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, prometeram nesta terça-feira fortalecer os laços, dizendo que a invasão russa da Ucrânia e sua crescente cooperação militar com a China criaram o ambiente de segurança mais tenso desde a Segunda Guerra Mundial. Os comentários vieram em um comunicado divulgado durante a viagem de Stoltenberg ao Japão, após uma visita à Coreia do Sul, na qual ele pediu a Seul que aumentasse o apoio militar à Ucrânia e fez advertências semelhantes sobre o aumento da tensão com a China. “O mundo está em um ponto de inflexão histórico no ambiente de segurança mais severo e complexo desde o fim da Segunda Guerra Mundial”, disseram os dois líderes no comunicado. O documento também levantou preocupações sobre as ameaças nucleares da Rússia, exercícios militares conjuntos entre a Rússia e a China perto do Japão e o desenvolvimento de armas nucleares pela Coreia do Norte.

Duas decisões judiciais recentes, sobre aborto e identidade de gênero, não apenas demonstram que os juízes estão no meio da briga cultural, mas também apontam onde as pessoas preocupadas com essas questões devem se concentrar. Aborto. No ano passado, em Dobbs v. Jackson Women’s Health Organization, a Suprema Corte considerou que “a autoridade para regulamentar o aborto deve ser devolvida ao povo e a seus representantes eleitos”. O Tribunal removeu essa autoridade em Roe v. Wade ao inventar um direito constitucional ao aborto e, quase 50 anos depois, corrigiu esse erro em Dobbs ao anular Roe. A anulação de Roe v. Wade, no entanto, não impedirá os defensores do aborto de atacar a proteção legal para os nascituros. Eles terão, no entanto, que fazê-lo estado por estado, onde o cenário legal, incluindo constituições estaduais e tribunais supremos estaduais que as interpretam, é muito mais diversificado.

Eu não sou um fã de basquete. Eu nunca fui e, francamente, a atual safra de multimilionários racistas antiamericanos como Lebron James torna mais fácil permanecer assim. Toda a postura, sermão e apontar o dedo daquelas pessoas oprimidas que ganham centenas de milhões para jogar um jogo se torna um pouco tedioso diante dos desafios da vida real. A vida em que você tem um emprego todos os dias, se preocupa com dinheiro se a transmissão travar no carro ou o cachorro precisar de uma visita ao veterinário ou, Deus me livre, você está comprando comida para um ou dois garotos de idade pré-adolescente.  so por si só vai levar à falência uma família de classe média agora mesmo. Talvez você viva em algum lugar onde eles não podem manter as luzes acesas – como a Califórnia – e/ou está custando o dobro do que costumava pela energia que você tem. E, insulto à injúria, você é constantemente pintado como um capitalista egoísta por esperar ter eletricidade quando você precisa, não quando eles decidem deixá-la.

Nesta segunda-feira, 30 de janeiro, o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, instou a Coreia do Sul a “intensificar a questão específica do apoio militar”, em referência ao esforço defensivo da Ucrânia contra a invasão russa de seu território. O secretário-geral da OTAN disse que Kiev precisa urgentemente de armas para combater a agressão russa, que deve completar 1 ano no próximo dia 24 de fevereiro. Stoltenberg argumentou que vários membros e aliados da OTAN, incluindo “Alemanha, Noruega e Suécia, mudaram suas políticas de não exportar armas para países em conflito”, sugerindo claramente que os sul-coreanos pudessem fazer o mesmo. A Coreia do Sul, tem oferecido apoio a Ucrânia por meio de ajuda humanitária e adesão às fortes sanções econômicas imposta pelos EUA a Federação Russa. Mas permanece na “zona de conforto” dos países que optaram por não fornecer apoio bélico (armas, munições, etc.) diretamente para os ucranianos, alegando se tratar da sua política de não fornecer armas e equipamentos para países envolvidos ativamente em conflitos.

O racismo é muito ruim, exceto quando é obrigatório. A Fox News está relatando que todos os funcionários da cidade liberal de Nova York têm até 6 de março para concluir o treinamento Critical Race Theory (CRT), que “fornece a todos os funcionários de Nova York uma estrutura para entender… a importância da equidade racial… no local de trabalho ”, de acordo com o e- mail que o acompanha. O que é “CRT?” Brittanica.com define como: “teoria crítica da raça (CRT), movimento intelectual e social e estrutura vagamente organizada de análise legal com base na premissa de que a raça não é uma característica natural e biologicamente fundamentada de subgrupos fisicamente distintos de seres humanos, mas uma categoria socialmente construída (culturalmente inventada) que é usada para oprimir e explorar pessoas de cor…”

Primeiro, como pano de fundo contextual, deixe-me oferecer uma rápida recapitulação de alguns desenvolvimentos relevantes, que descrevo com mais detalhes em O novo anormal: Novembro de 2021: Como relatado pelo New York Times, o governo israelense emitiu uma legislação pandêmica de emergência permitindo que o Shin Bet (seu equivalente da CIA) acessasse telefones celulares e extraísse dados de rastreamento de pacientes suspeitos de covid sem seu conhecimento ou consentimento. Dezembro de 2021: Agência de Saúde Pública do Canadá confirmado que vinha extraindo dados de telefones celulares desde o início da pandemia para rastrear secretamente os movimentos dos cidadãos, novamente sem seu conhecimento ou consentimento. Ao contrário de Israel, isso não foi feito de forma legislativa ou pública. A agência confirmou que planeja expandir e continuar esse programa até 2026.

Um dos dois fundos soberanos operados pela Noruega sofreu perdas com o desinvestimento de algumas empresas de energia, perdendo a chance de obter retornos descomunais no setor. O Government Pension Fund Global, que administra mais de US$ 1,3 trilhão em ativos, registrou uma perda de US$ 163 bilhões no ano passado, constituindo 14,1% do fundo total. O desempenho ficou ligeiramente atrás de uma queda de 12,8% no índice STOXX 600, que acompanha as principais empresas europeias. “O mercado foi impactado pela guerra na Europa, alta inflação e aumento das taxas de juros”, disse o CEO da Norges Bank Investment Management, Nicolai Tangen, em comunicado. “Isso impactou negativamente tanto o mercado de ações quanto o mercado de títulos ao mesmo tempo, o que é muito incomum. Todos os setores do mercado de ações tiveram retornos negativos, com exceção de energia.”

O Uruguai é considerado um país ideal para o avanço das atividades ilegais graças a sua baixa capacidade de fiscalizar seu espaço aéreo. A nação possui 176 mil quilômetros quadrados e demonstra forte resistência para admitir que sua Força Aérea possui apenas aeronaves obsoletas para cumprir as responsabilidades que lhe são atribuídas por lei. A situação chegou a esse nível, graças a ideia difundida de que o país seria incapaz de ter um conflito armado, já que se trata de um Estado pacífico, criando uma falsa ideia de segurança. Com essa concepção, as autoridades decidiram que não forneceriam mais recursos de combate para cumprir as tarefas da Força Aérea. A falsa sensação de segurança acarretou numa constante diminuição de aquisição de equipamentos, por mais de três décadas. Diversos oficiais já relataram o nível crítico de seus materiais, enfatizando a dificuldade da FAU (Força Aérea Uruguaia) de cumprir sua capacidade de controle e de defesa do espaço aéreo nacional. Sem a melhoria dos equipamentos, ocorreu o crescimento das atividades aéreas ilícitas ligadas ao tráfico internacional de drogas. A atitude do país viola os compromissos assumidos internacionalmente como Estado-membro da ICAO (Organização da Aviação Civil Internacional), bem como as regras da nação a respeito da proteção da Soberania do Espaço Aéreo Nacional.

Joe Biden foi rápido em dar um tapinha nas costas depois que os últimos números do Bureau of Economic Analysis mostraram que a economia dos EUA cresceu 2,9% no quarto trimestre de 2022 e 2,1% no ano inteiro. “No último trimestre, nossa economia cresceu a um ritmo anual de 2,9% – um crescimento sólido, mesmo enquanto continuamos a reduzir a inflação”, tuitou Biden. “Nosso plano econômico funcionou. E ainda é.” Mas, de acordo com a Heritage Foundation, o último relatório “deveria ter alarmes tocando, não trombetas soando”. “Isso ocorre porque o crescimento econômico está desacelerando”, explica o pesquisador EJ Antoni. “Mesmo as áreas que contribuíram positivamente para o produto interno bruto (PIB) não são necessariamente sinais de prosperidade. Por exemplo, o investimento empresarial cresceu apenas 1,4% no quarto trimestre, mas foi quase inteiramente crescimento de estoque. O investimento não residencial, um dos principais impulsionadores do crescimento econômico futuro, aumentou apenas 0,7%.”

Temos reportado sobre o relacionamento próximo e problemático que o FBI teve com o Twitter. Os arquivos do Twitter revelaram o esforço contínuo de censurar as pessoas no site, bem como atuar como um canal para solicitações de censura de outras agências governamentais – incluindo a comunidade de inteligência. Agora, o cofundador do PayPal e sócio geral da Craft Ventures, David Sacks, que esteve perto de Elon Musk, está destacando um dos aspectos mais preocupantes dos contatos do FBI com Benny Johnson em seu programa. Sacks explicou como o FBI estava entregando instruções secretas ao Twitter por meio de uma ferramenta especial chamada “teletransporte” para que o que eles enviassem desaparecesse após dez dias. De acordo com Sacks, essas instruções não poderiam ser capturadas. “@DavidSacks explica como o FBI estava usando uma ferramenta chamada “teletransporte” para se comunicar com o Twitter. Eles conseguiram enviar instruções que foram excluídas após 10 dias e não conseguiram fazer uma captura de tela da comunicação. pic.twitter.com/di2KA6fdqa

— The Dirty Truth (Josh) (@AKA_RealDirty) 15 de janeiro de 2023”

O presidente do comitê de defesa do Parlamento britânico, Tobias Ellwood, sugeriu que o Japão e a Índia sejam incluídos na cooperação de defesa “AUKUS”. A iniciativa prevê a transferência de tecnologia para submarinos nucleares do Reino Unido e dos EUA para os futuros submarinos da frota naval australiana. Em dezembro de 2022, Ellwood afirmou em seu twitter que “a China tentará tomar Taiwan à força nos próximos anos – com repercussões muito maiores para o Reino Unido”. Ellwood acredita que a expansão do acordo para aliados da região do Indo-Pacífico, tem o potencial de criar uma coordenação de cooperação em defesa semelhante à Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). A proposta do parlamentar conservador britânico, ocorre a luz da reunião entre o ministro das Relações Exteriores da Austrália, Penny Wong, e o ministro da Defesa, Richard Marles, com autoridades dos EUA e Reino Unido na próxima semana.

A posição atual do governo Biden parece ser que os jovens de 13 anos são muito jovens para o TikTok, mas têm idade suficiente para mudar de gênero. A lógica distorcida só pode ser entendida do ponto de vista de que a esquerda só está interessada em acumular poder – não em proteger as crianças. Esta semana, o cirurgião-geral dos EUA, Vivek Murthy, alertou que a mídia social, como o TikTok, pode distorcer a identidade de uma criança. “É uma época, você sabe, no início da adolescência, em que as crianças estão desenvolvendo sua identidade, seu senso de identidade”, explicou Murthy. “É um momento em que é realmente importante pensarmos sobre o que está acontecendo em como eles pensam sobre seu próprio valor e seus relacionamentos, e o ambiente distorcido e muitas vezes distorcido da mídia social geralmente presta um péssimo serviço a muitas dessas crianças.”

Ainda é cedo para afirmar se as mudanças realizadas pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública – MJSP (órgão máximo das instituições presentes no Art.144, da CF/88) terão impactos positivos ou negativos sobre os resultados futuros das operações de combate ao crime organizado e mercados ilegais, nacionais e transnacionais, deflagradas pela Polícia Federal e pela Polícia Rodoviária Federal, desempenhadas em conjunto ou isoladas. Após 20 dias do novo governo, o ministro parece só ter agido no âmbito político, com declarações por vezes duvidosas, parecendo demonstrar pouco conhecimento da pasta, e despertando muitas dúvidas sobre qual a diretriz e futuro das operações policiais. O delegado Andrei Augusto Passos Rodrigues, novo Diretor da PF que tomou posse em 10 de janeiro, possui uma carreira de sucesso, integrou as equipes de segurança das campanhas presidenciais de Lula (2022) e Dilma (2010). No discurso de posse, Andrei teria usado um tom mais político do que técnico.

“Você não precisa de má intenção para fazer um estrago extraordinário, basta você estar lidando com coisas que estão acima da sua capacidade” — Olavo de Carvalho. Sem sombra de dúvidas eclodiu no Brasil nos últimos dez anos uma onda, primeiro de direita, em seguida liberal e posteriormente conservadora. Muitos brasileiros passaram a, com orgulho, nominar-se conservador. Isto é algo salutar e, acima de tudo, um movimento importante de restauração das bases culturais de nosso povo. Existe, porém, um problema em meio a tudo isto, uma falta de clareza no que se deve conservar, ou melhor colocando: o que devemos enfrentar. Existem pautas que servem como um termômetro para medir a febre da sociedade rapidamente, uma delas é a pauta do aborto, pois em sua maioria os conservadores são totalmente contra o aborto. Inclusive defender está nobre e valiosa pauta virou um “clichê do bem”. Todavia, o processo revolucionário ao longo dos últimos três séculos foi transformando gradualmente o pensamento da sociedade, sobretudo nos últimos 75 anos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu aval para o Exército realizar a operação de desmonte do acampamento golpista em frente ao quartel-general somente no dia seguinte à invasão às sedes dos três Poderes. A anuência presidencial foi dada após integrantes da Força afirmarem a Lula que a operação para desmonte do acampamento feito pela Polícia Militar durante a noite do dia 8 de janeiro, sem planejamento prévio, poderia resultar em conflito e mortes. Auxiliares de Lula afirmaram à Folha que o presidente queria que os bolsonaristas fossem presos ainda durante a noite, mas concordou com o adiamento diante do risco de um cenário parecido ao descrito pelos militares. Um cordão de soldados da Polícia do Exército obstrui a entrada na rua que dá acesso ao quartel-general do Exército, em Brasília. Na foto, é possível ver blindados estacionados para impedir a passagem de veículos. Pessoas próximas ao presidente dizem ainda que o Exército comunicou Lula que havia pessoas armadas no acampamento. Os militares argumentaram que ocorreria uma tragédia caso a operação fosse realizada à noite.