A recente edição, no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), de uma resolução que aplica, nas eleições municipais deste ano, propostas ainda não aprovadas pelo Congresso no “PL da Censura” – e que ampliam a censura nas redes sociais – deu impulso, no Senado, à tramitação do novo Código Eleitoral. Se aprovado, ele praticamente dizimará o atual poder do TSE de legislar sobre regras eleitorais – por exemplo, em relação ao que pode e o que não pode ser dito na internet na época de campanha. Nesta quinta-feira (29), o senador Marcelo Castro (MDB-PI) anunciou que divulgará seu relatório sobre o novo Código Eleitoral em breve, para votar o texto no Senado até junho. Como houve alterações na versão aprovada pela Câmara em 2021, o projeto ainda voltará para análise dos deputados federais. O objetivo, de qualquer modo, é que as novas regras, inseridas no novo Código Eleitoral, valham para as eleições de 2026.

Os republicanos da Câmara estão exigindo que o FBI entregue os registros relacionados à acusação do governo federal de uma fonte humana confidencial (CHS) outrora confiável, de acordo com uma carta conjunta do Congresso compartilhada exclusivamente com o The Federalist. Na sexta-feira, o presidente da supervisão da Câmara, James Comer, e o presidente do Judiciário, Jim Jordan, enviaram a carta ao diretor do FBI, Christopher Wray, solicitando documentos relacionados à acusação do procurador especial David Weiss contra o CHS Alexander Smirnov. Smirnov foi acusado há duas semanas por supostamente ter feito declarações falsas sobre o envolvimento do presidente Joe Biden num esquema criminoso de suborno com um oligarca ucraniano. Os legisladores republicanos, no entanto, ficam com dúvidas sobre a mudança repentina do FBI em relação à fonte que antes consideravam altamente.

A Zona de Conforto das Unanimidades Óbvias

Uma sensação de déjà-vu me ocorre quando assisto ao noticiário na TV, leio revistas ou folheio os jornalões diários. Observo a mesmice tomar conta da imprensa escrita e falada, virtual ou impressa, a cabo ou em ondas. Quando não se deixa contaminar pelo “efeito manada” (quando todos dizem a mesma coisa, reproduzindo a mesma fonte), nossa imprensa elege “ícones” cuja glória costuma ser mais efêmera que a de uma passista anônima num desfile de escola de samba… Nossa gente de imprensa foi vencida pela mediocridade. Buscou refúgio na zona de conforto das unanimidades óbvias. A mídia tupiniquim enviesou, submetida a rígida condução ideológica.  Consulta os mesmos e sempre repetitivos especialistas em generalidades, adula personalidades sem qualquer personalidade, agride aqueles que aponta como inimigos da linha editorial abraçada de ocasião, analisa fatos com superficialidade e deslumbra-se com “endinheirados” circunstanciais.  Vive hoje de colecionar factoides. Mesmo o lado B da mídia tradicional, criado para com ela divergir por encomenda, também não difere da própria mesmice crítica. Na dissidência dos áulicos sem conteúdo, segue os iconoclastas sistemáticos.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) divergiram fortemente nesta quarta-feira (28) durante o julgamento sobre a distribuição das “sobras eleitorais”, um cálculo sistemático de votos para o preenchimento de vagas na eleição para deputados e senadores. Após uma série de decisões quase monolíticas nos últimos anos, o embate representou uma pequena fissura na unidade formada entre magistrados, salvaguardada sob o discurso de preservar o Estado Democrático de Direito. A Corte classificou como inconstitucional a regra da distribuição das sobras eleitorais que excluía da última fase as siglas que não atingiram 80% do quociente eleitoral. O tribunal ainda discutiu sobre a imposição da decisão em caráter retroativo para as eleições de 2022 ou se corresponderia apenas a partir de 2024. Caso fosse aplicada para 2022, como defendeu Alexandre de Moraes, a ação resultaria na perda de mandatos dos deputados federais Dr. Pupio (MDB-AP); Gilvan Máximo (Republicanos-DF); Lebrão (União Brasil-RO); Lázaro Botelho (PP-TO); Professora Goreth (PDT-AP); Silvia Waiãpi (PL-AP); e Sonize Barbosa (PL-AP).

“O conluio do Partido [Comunista] com políticos e empresários ocidentais baseia-se numa mentira; os líderes chineses projetam-se como guardiões de uma cultura que, de fato, fizeram o seu melhor para destruir.”

GUY SORMAN, O IMPÉRIO DAS MENTIRAS

O regime comunista chinês é um “império de mentiras”, como Guy Sorman explicou aos seus leitores. É também um império de agentes secretos e infiltrados. Os comunistas também estão construindo a maior máquina militar do mundo. O que os comunistas chineses planejam fazer com as suas forças armadas? Irão provocar uma guerra no Extremo Oriente? Na sexta-feira pude entrevistar o Sr. D. Wang da Lude Media, que tem fontes dentro do PCC e do Exército de Libertação Popular.

Pouca gente sabe que o estado americano de Oregon descriminalizou o uso de todas as drogas por meio de uma votação. O Wall Street Journal publicou recentemente um artigo: “Oregon descriminalizou drogas pesadas: não está funcionando”. A questão aqui é: por que não? Em 2020, o Estado de Oregon descriminalizou a posse de pequenas quantidades de todas as drogas, incluindo drogas pesadas, como heroína, metanfetamina cristal, que você lembrará da série de sucesso Breaking Bad, e fentanil, um opiáceo sintético altamente perigoso. O fentanil é outro exemplo, na verdade o mais recente produto oriundo da guerra às drogas. Antes da descriminalização, se você fosse pego possuindo uma dessas drogas, seria preso por posse. Oregon também esteve na vanguarda da legalização da cannabis para fins medicinais em 1998 e para fins recreativos em 2014. De acordo com a nova lei de descriminalização, você recebe uma multa pequena e um número de telefone para ajudar a obter serviços de reabilitação. Isso na prática significa que virtualmente não há nenhum desencorajamento aos viciados em drogas e, basicamente, abordá-los é uma perda de tempo para a polícia. De fato, o uso de drogas tornou-se muito mais visível. Tem sido ruim para empresas e comunidades. Pouquíssimas pessoas aproveitaram os serviços gratuitos de reabilitação disponibilizados pelo governo estadual.

Em 2020, países de todo o mundo seguiram os passos da China e travaram duras medidas contra a Covid-19. As liberdades foram drasticamente restringidas. Tal como a atividade econômica, forçando os governos a contraírem empréstimos de dezenas, senão centenas de milhares de milhões de libras cada, para manter as empresas e os trabalhadores em licença a funcionar. Na Europa, uma exceção notável foi a Suécia. O governo sueco, apesar de enfrentar fortes críticas, decidiu não impor restrições rigorosas à atividade social. As evidências sugerem agora, de forma esmagadora, que a Suécia fez a escolha certa. As restrições de bloqueio fizeram mais mal do que bem? Eles funcionaram? Tentamos responder a estas perguntas num artigo recente para a revista Economic Affairs. Analisamos como diferentes países da OCDE na Europa, incluindo o Reino Unido, se saíram durante a pandemia – tanto em termos de economia como de excesso de mortes. Tivemos um interesse particular pela Suécia. Embora não tenhamos podido explorar todos os possíveis impactos das várias medidas de confinamento, as nossas conclusões foram simples: os países que impuseram mais medidas de confinamento não registaram taxas de mortalidade excessiva mais baixas. De fato, a Suécia teve uma das mais baixas taxas de mortalidade excessiva no final da pandemia, com menos pessoas a morrer em comparação com um ano normal pré-pandemia.

Quando Hollywood produz um filme sobre ítalo-americanos, geralmente é de uma certa safra, e os fornecedores dessa arte geralmente são seus descendentes. Numa mudança de ritmo, entra a talentosa dupla do diretor Alejandro Monteverde e do roteirista Rod Barr, que colaborou no ano passado no aclamado Som da Liberdade, um dos filmes independentes de maior sucesso de todos os tempos. É um feito difícil de igualar, e muito menos de topo, mas o filme Cabrini está preparado para fazer exatamente isso, estreando em mais de 3.000 salas de cinema em todo o país na próxima semana. Quando Barr foi convidado pelos produtores do filme para escrever o roteiro de uma freira católica santificada em um filme de época que começa com sua imigração para os Estados Unidos em 1889, ele ficou incrédulo. Porém, depois de mergulhar em tudo o que é Cabrini, ele foi convencido. Monteverde, um diretor artístico abrangente, talvez tenha sido mais fácil de convencer, dizendo: “Há filmes que você quer fazer e filmes para os quais você é chamado a fazer”. Com Cabrini, foram as duas coisas.

Um projeto de lei bipartidário sobre o aborto, o primeiro desse tipo, para proteger a vida das mulheres grávidas, está sendo encaminhado para a mesa do governador. O projeto de lei Med Ed que foi aprovado pelo Senado por 31 votos a 3 hoje é patrocinado pela senadora Erin Tobin (R), deputado Taylor Rehfeldt (R), deputado Joh Hansen (R), deputado Oren Lesmeister (D) e 26 outros legisladores para esclarecer os profissionais médicos sobre a capacidade e a necessidade de fornecer cuidados de emergência a mulheres grávidas de acordo com a lei de vida na concepção de Dakota do Sul. O projeto de lei Med Ed de Dakota do Sul é a primeira legislação desse tipo elaborada para acabar com a confusão causada pela indústria do aborto por meio da educação direta aos profissionais médicos. Outros estados tomaram medidas administrativas semelhantes, incluindo os procuradores-gerais de Oklahoma e Kentucky emitiram pareceres consultivos. O projeto foi aprovado nas comissões de assuntos estaduais da Câmara e do Senado com apenas um caso de depoimento de oponente. O único grupo que falou publicamente contra a legislação Med Ed foi a ACLU. Kelsey Pritchard, diretora estadual de relações públicas da SBA Pro-Life America, comentou: “A Dakota do Sul está mostrando ao resto da nação como proteger a vida das mulheres da desinformação em torno das leis sobre o aborto.

O ocupante da Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está sendo pressionado a dar explicações sobre os recordes de queimadas registradas na Amazônia nos primeiros meses de 2024. Dados registrados pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais mostram que fevereiro de 2024 registrou o maior número de focos de queimadas para o mês desde 1999, quando a série histórica iniciada. Um aumento expressivo pode ser verificado na comparação entre os últimos anos. Em fevereiro de 2023 foram registradas 734 queimadas na Amazônia, enquanto que de 1º a 27 de fevereiro de 2024 já são 2.940. Em outubro de 2023, quando as queimadas na Amazônia tiveram alta de 60%, o governo Lula atribuiu ao ex-presidente Bolsonaro, ao vento e à seca a culpa pela situação. Os incêndios florestais na América do Sul, especialmente no Brasil, na Venezuela e Bolívia, estão gerando níveis de emissões de carbono desconhecidos há duas décadas na atmosfera, conforme reportado nesta quarta-feira (28) pelo serviço de monitoramento europeu Copernicus.

Ontem escrevi sobre o anúncio de que a Macys estava fechando cerca de um terço de suas lojas, incluindo a loja principal em São Francisco. O que tentei salientar é que mesmo que o encerramento desta loja tenha mais a ver com problemas corporativos na Macys e com uma tendência geral para as compras online que impactou todas as lojas físicas, ainda assim é uma má notícia para a cidade. Independentemente do motivo pelo qual a loja estava fechando (a Macys citou “vendas em declínio”), permanece o fato de que perder uma grande loja no centro da cidade que empregava 400 pessoas é mais um passo no contínuo ciclo de destruição de SF. Menos tráfego de pedestres no centro da cidade significa menos vendas para grandes lojas como a Macys ou para um distrito comercial do centro da cidade em geral. Mas sendo São Francisco, eu deveria saber que essa não era toda a história. Hoje, o SF Standard relata que esta loja em particular também foi vítima de furtos quase constantes porque é claro que foi.

Há uma cena no filme Tróia, de 2004, em que Nestor, o ancião grego e conselheiro do rei Agamenon, tenta moderar o ódio deste último por Aquiles. “Quantas batalhas vencemos no fio da espada dele? Esta será a maior guerra que o mundo já viu. Precisamos do maior guerreiro”, diz Nestor, referindo-se a Aquiles. Da mesma forma, um chamado às armas para o capitalismo precisa do maior capitalista. Assim, quando Elon Musk tuitou favoravelmente sobre o último livro de Johan Norberg, O Manifesto Capitalista: Por que o Mercado Livre Global Salvará o Mundo e o fez ficar no topo do ranking de vendas da Amazon, os deuses gregos podem ter sorrido em reconhecimento. Agora, talvez Musk não seja tão grande capitalista, tendo contado para seu sucesso com subsídios do governo e uma ideologia ambientalista errada para erguer a maior de suas empresas. Mas ele é um empreendedor em série com seu nome intimamente ligado a várias das empresas icônicas dos Estados Unidos e, de acordo com a Forbes, o homem mais rico de uma Terra bastante capitalista. Seja o que for verdade, seu selo de aprovação deve valer para alguma coisa. O livro, lançado neste outono nos EUA, é um grito de guerra muito ao estilo de Norberg de todas as maneiras pelas quais os mercados e a liberdade são bons, e todas as maneiras pelas quais os governos e o coletivismo são ruins.

Os pais americanos estão muito mais preocupados com a carreira dos seus filhos do que com o fato de eles se casarem ou terem filhos. Isso está de acordo com uma nova pesquisa do Pew Research Center publicada em janeiro. A pesquisa mostra que apenas um quinto dos pais considera “extremamente” importante que os seus filhos se casem ou tenham filhos, enquanto quase metade afirma que estas coisas “não são nada” importantes. Em contrapartida, 88 por cento dos pais consideram vital que os seus filhos se tornem “financeiramente independentes” e “tenham empregos ou carreiras de que gostem”. Depois de ler isso, decidi fazer minha própria pesquisa: entrei no LinkedIn. Logo senti como se tivesse entrado no mundo peculiar previsto pela pesquisa. Um mundo que valoriza a acumulação de riqueza e a satisfação no trabalho acima de tudo. Um universo que os pais pesquisados ​​pelo Pew desejam tanto que seus filhos adultos habitem. O LinkedIn também revelou algo que a pesquisa do Pew mal abordou. Ter um emprego ou uma carreira agradável não depende mais de ser bem remunerado e de ter colegas simpáticos ou um ambiente de trabalho agradável. Não, a impressão esmagadora que você terá é que os empregos só são considerados satisfatórios se servirem a alguma causa maior ou fizerem algo para “tornar o mundo um lugar melhor”.

Na semana passada, o Supremo Tribunal do Estado do Alabama decidiu que os embriões são crianças e a sua destruição abre a porta a uma acusação de homicídio culposo. É claro que os críticos da decisão opinaram imediatamente que a decisão irá paralisar a fertilização in vitro (fertilização in vitro) e suas tecnologias relacionadas, fazendo com que as mulheres do Alabama que lutam com problemas de infertilidade procurem cuidados em outro lugar ou, pior ainda, nunca realizem suas aspirações de engravidar e ser mães. Na realidade, a recente decisão traz de volta ao centro a questão de quando a vida começa. Em um artigo de 2021 intitulado “O consenso científico sobre quando a vida de um ser humano começa”, foi relatado que periódicos revisados ​​por pares que abrangem o assunto acreditam que a vida humana começa com a fertilização, ou a união de gametas humanos (o esperma masculino e o óvulo feminino).Os dados das sondagens indicam uma divisão nas crenças dos inquiridos – 45% veem-na como uma crença filosófica ou religiosa e 46% veem-na como um fato biológico e científico, enquanto 38% dos americanos veem a fertilização como o ponto de partida da vida humana.

É hora de a mídia e outros democratas aprenderem sobre correlação e causalidade. Para desvirtuar o óbvio aumento do “crime migratório”, os democratas estão agora assumindo o crédito por uma queda “histórica” nos homicídios em um ano em 2023. Eu adoraria ver quais políticas eles implementaram e que acreditam ter causado a queda, porque certamente não são nem as suas políticas de fronteiras abertas, as políticas de fiança sem dinheiro, nem os promotores pró-crime que permitem que criminosos profissionais perambulem pelas ruas. Aqui estão os detalhes, da ABC News: ‘É histórico’: EUA estão preparados para ver queda recorde nos homicídios anuais, apesar da preocupação pública com o crime. A taxa de homicídios nos Estados Unidos deverá cair quase 13% em comparação com 2022, o que significa que menos de 2.000 pessoas foram vítimas de homicídio este ano, disse Jeff Asher, analista criminal nacional, à ABC News.

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‘É histórico. É o maior declínio em um ano”, disse Asher, cofundador da AH Datalytics e ex-analista criminal da CIA e do Departamento de Polícia de Nova Orleans. “São cidades de todos os tamanhos, são os subúrbios, são os condados rurais, são as cidades pequenas, são as grandes cidades. É realmente um declínio nacional.

Na segunda-feira, o procurador especial Jack Smith solicitou ao Supremo Tribunal que abordasse a questão da imunidade presidencial no caso de interferência eleitoral contra o ex-presidente Donald Trump. Demorou apenas algumas horas para o tribunal atender a esse pedido. Agora, você pode ter a impressão de que um resultado tão rápido agradaria muito aos democratas. Mas há um grande problema. Parece que os juízes esqueceram de pedir a Rachel Maddow que planejasse seus horários. Embora o tribunal tenha agilizado o caso, os argumentos não serão ouvidos até abril, com uma decisão provavelmente tomada no final de junho – tornando improvável, embora não impossível, que haja um julgamento antes das eleições de 2024. Com esta notícia, vários especialistas de esquerda acusaram os juízes de conspirarem para ajudar Trump a vencer as eleições. Ao atender ao pedido de Smith, Chris Hayes reclamou que “foi um sinal claro e inconfundível da maioria MAGA do tribunal criado por Trump de que estão com ele. Que eles vão usar o seu poder para garantir que ele não seja julgado num ano eleitoral por tentar acabar com a democracia americana.”

A fronteira sul é uma catástrofe graças ao abandono deliberado do dever por parte de Joe Biden. Embora todos tenham notado a fronteira entre os EUA e o México, adivinhe o que está acontecendo? A fronteira norte também está comprometida. A fronteira norte dos EUA está lentamente a tornar-se um problema. Acontece que os estrangeiros ilegais estão a atravessar a fronteira dos EUA com o Canadá em números historicamente elevados. Na América pré-Biden, o número de estrangeiros ilegais que entravam no país pela fronteira norte era minúsculo em comparação com a fronteira sul. Os números ainda são baixos, relativamente falando, mas devem levantar uma bandeira vermelha. Um grupo de quatro cidadãos chineses foi preso pela Patrulha da Fronteira enquanto tentavam entrar furtivamente no Maine vindos do Canadá. Um cidadão chinês que vivia em Nova Iorque ajudou-os. Aparentemente, ele os estava levando para algum lugar e foi parado por atividades suspeitas. “Depois de perceber atividades suspeitas ao longo da fronteira, agentes vigilantes da Patrulha Fronteiriça de Fort Fairfield prenderam três cidadãos chineses que tentavam usar a cobertura da escuridão para entrar ilegalmente nos Estados Unidos”, disse o setor Houlton da Patrulha Fronteiriça dos EUA em um comunicado…

A crítica central dos esquerdistas ao livre mercado é que tal sistema levaria a monopólios, onde uma pessoa ou grupo domina uma indústria, resultando em preços mais altos e qualidade inferior aos que existiriam em uma situação mais competitiva. O progressista de esquerda defende, então, que o governo monopolize a tributação, o licenciamento de empresas, o sistema de justiça, as armas, a polícia, os militares, a escolaridade obrigatória e a oferta de dinheiro. Considere o flagrante duplo padrão quando se trata da palavra contrato, o que geralmente implica que farei X por você em troca de Y. Quando você não paga impostos, você é denunciado por supostamente não cumprir sua parte do “contrato social”, e isso justifica colocá-lo na cadeia. No entanto, e se o Estado não cumprir sua parte do contrato social e não conseguir mantê-lo seguro? Os políticos vão para a cadeia? Você não tem mais a obrigação legal de obedecer a leis arbitrárias ou pagar impostos? Tal contradição fica cristalina quando ouvimos esquerdistas exigindo que armas sejam proibidas. Proibir tal produto significaria que nenhuma pessoa poderia possuí-lo legalmente, embora o progressista pareça não ter nenhum problema com os militares ucranianos manuseando tais armas. Mesmo depois de todas as atrocidades cometidas pelos governos ao longo da história, o progressista ainda defende a supremacia governamental e a monopolização das armas.

O vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin (PSB), fez declarações no mínimo cômicas sobre a escolha do ensino domiciliar, conhecido como homeschooling, tachando-o como uma proposta “racista” iniciada nos Estados Unidos, concebida por pais brancos com o intuito de isolar seus filhos da comunidade negra. A infeliz declaração foi proferida na quarta-feira (28). Durante uma entrevista concedida ao canal GloboNews, Alckmin abordou algumas medidas do governo para “aprimorar a educação”, mencionando a atenção dada pelo Ministério da Educação (MEC) à promoção e regulamentação desse modelo durante a gestão de Jair Bolsonaro (PL), relacionando uma ideia “racista” com o governo anterior.