Uma mulher de 28 anos foi presa em flagrante após envenenar seus dois filhos na Mooca, bairro da Zona Leste de São Paulo. A suspeita teria admitido à polícia que misturou chumbinho – um veneno utilizado para matar ratos – ao iogurte das crianças. Uma delas morreu, e a outra está internada. O caso aconteceu na última segunda-feira (28). Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a mãe das crianças também ingeriu o alimento. Os três foram encaminhados ao Pronto Socorro do Hospital Municipal Dr. Ignácio Proença de Gouvêa.

Na França, no mês passado, um muçulmano disse o seguinte a uma menina menor de idade com quem ele estava conversando no Facebook: “vou atear fogo em todos vocês. Eu vou cortar suas gargantas. Vou estuprar você e sua mãe porque tenho o direito de fazer isso.” Ao recusar seu pedido de casamento, ele recorreu a ameaças ainda mais hediondas a ela e a sua família, a certa altura ele enviou a seguinte mensagem de texto: “logo logo cortaremos suas gargantas e jogaremos futebol com suas cabeças”. Junto com a mensagem havia um vídeo mostrando uma cena de uma decapitação.

Paranoia ditatorial é um dos nove tipos de perseguição aos cristãos descritos pela Portas Abertas. Ela ocorre quando governos autoritários usam violência, pressão e todos os meios possíveis para se manter no poder, mesmo que isso envolva violações graves dos direitos humanos, como a liberdade religiosa. A paranoia ditatorial é muito semelhante à opressão comunista e pós-comunista, no entanto, não é vinculada a uma única visão ideológica e envolve práticas extremas de repressão e ataques violentos. Em algumas nações, a pressão gerada pela paranoia ditatorial é tão intensa que o Estado não precisa usar a violência para tornar as igrejas não registradas ilegais e, assim, limitar a prática de fé dos cristãos locais.

Em 1990, o socialismo parecia ter acabado de uma vez por todas, mas os tempos mudaram. Nos últimos vinte anos, o socialismo voltou a ser moda fora dos círculos acadêmicos. A crise da covid-19 demonstrou quão rápida e completamente as sociedades tradicionalmente livres do Ocidente podem ser transformadas por pequenos grupos de decisores determinados e bem coordenados. O planejamento central de cima para baixo de todos os aspectos da vida humana não é hoje apenas uma possibilidade teórica. Ele parece estar na próxima esquina.

O bom desempenho da agricultura neste ano é consequência das ações do governo anterior. A colheita de agora foi plantada em 2022. O resultado deste ano só será visto em 2024. Em A Força do Agro da quinta-feira, 31, você saberá os desafios para o produtor rural se manter no campo e como a falta de infraestrutura prejudica o agricultor. O agronegócio é o “Brasil que dá certo”. A grandeza e o potencial do setor, bem como os desafios que devem ser superados, são abordados diariamente no programa A Força do Agro.

Este é um estudo muito pequeno, mas as suas conclusões seriam muito preocupantes se fossem replicadas num grupo maior de crianças. Supondo que alguém se preocupe em replicar o estudo em grande escala, dado o quão hostil o sistema é a quaisquer dados que não respaldem o seu apoio total às vacinas contra a COVID-19. A notícia chega através de Alex Berenson, um cético em relação às vacinas e alguém que leio para ter uma ideia do que os céticos estão dizendo.

A série de lives especiais do Médicos pela Vida em parceria com a Aliança & Medicina Antroposófica chegam na sua sexta edição apresentando as diversas aplicações da Antroposofia nas atividades humanas, com o objetivo de socializar o debate, seus fundamentos e a sua prática. Se o tema é estranho para você, vale a pena assistir a shot class “Medicina Antroposófica e sua contribuição para a ampliação da Arte Médica” e às lives anteriores, sobre Medicina, Psicologia e Aconselhamento Biográfico com base na Antroposofia, além da própria Trilogia, Alma da sensação (1ª live) e Alma da índole e do intelecto (2ª live; 3ª live; 4ª live).

A primeira mulher primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, tornou-se a mais recente política a lutar para responder à simples pergunta: o que é uma mulher? Na sexta-feira passada, a ‘questão da mulher’ foi colocada por Biddy O’Loughlin, membro da Women’s Rights Network Australia. ‘O que é uma mulher?’, ela perguntou. ‘Você concorda com a [ex] procuradora-geral de Queensland, Shannon Fentiman, que “mulheres trans são mulheres”, e com o líder do Partido Trabalhista do Reino Unido, Sir Keir Starmer, que “algumas mulheres podem ter um pênis”?’

Análise de notícias

O governo dos EUA e as empresas farmacêuticas estão investindo um montante substancial para desenvolver novas vacinas de mRNA para doenças infecciosas e câncer, alimentando uma lucrativa plataforma de mRNA avaliada em 136,2 bilhões de dólares. Um programa recém-criado da Casa Branca anunciou, em 23 de agosto, que está concedendo um total de US$25 milhões ao longo de três anos à Universidade Emory, à Escola de Medicina de Yale e à Universidade da Geórgia para desenvolver vacinas terapêuticas personalizadas contra câncer e infecções emergentes, semelhantes a como as vacinas de mRNA contra a COVID-19 têm como alvo o SARS-CoV-2.

Independentemente do que se pense da situação da COVID-19, uma coisa que não pode ser negada é que ela levou a América ao seu ponto de ruptura. Entre os confinamentos, os encerramentos, as corridas às lojas, o aumento do abuso de substâncias e a predação online de crianças, e os julgamentos improvisados ​​das bruxas de Salem de pessoas vistas sem máscaras socialmente aceitáveis, foram tempos difíceis na América. E muitas pessoas tentaram injetar um pouco de leviandade na situação para aliviar a tensão, incluindo o residente de Alexandria, Louisiana, Waylon Bailey.

Publicado originalmente na Folha de S. Paulo, em 1º de março de 1970

Em artigo anterior, procurei traçar um panorama da história da luta de classes na França, durante os últimos 200 anos. Nele analisei especialmente a conduta da aristocracia ante a ofensiva vitoriosa da classe burguesa, e em seguida a da burguesia face à ascensão como que inelutável do proletariado. Assim, fiz notar essencialmente que:

1 — A vitória do republicanismo-burguês sobre o monarco-aristocratismo não se deveu unicamente ao fato — descrito muito simplisticamente por bom número de divulgadores da História de que as “idéias novas” foram conquistando rapidamente adeptos sempre mais numerosos, ao passo que as “idéias velhas” iam perdendo seus “fiéis”.

Por breve período, imaginei obter da CPMI do dia 8 de janeiro resposta para as perguntas que me fiz enquanto os fatos aconteciam. Qual o quê! Imediatamente o governo reagiu, mostrou desinteresse e, quando o requerimento foi lido no plenário, tratou de formar maioria. Comprou o quórum, a lona e os palhaços do circo. Como já escrevi, as comissões parlamentares de inquérito são instrumentos para, em proteção ao interesse da sociedade ou do país, conhecer o que querem ocultar aqueles que detêm poder sobre determinadas situações e encaminhar denúncias que couberem ao Poder Judiciário.

Para que alguém seja condenável é necessário que seja, antes, livre para pensar e, portanto, decidir. Sem essa liberdade, seria inimputável, refém de um destino determinado desde fora. A liberdade, por seu lado, possui o impulso por expansão. Quem pensa quer pensar sempre mais, conhecer sempre mais. Por isso Aristóteles dizia que os homens têm um desejo natural pelo conhecimento. O pecado de Adão, considerando que ele era livre, não foi o exercício da liberdade de pensar, mas sua extrapolação. Pecou por reivindicar autonomia e querer entender as coisas por conta própria, tornando-se conhecedor do bem e do mal.

Ocorreu, na manhã desta sexta-feira (1º), a sessão solene em memória ao filósofo e professor Olavo de Carvalho, na Câmara dos Deputados, no Distrito Federal. O evento teve apresentação musical, vídeo com um depoimento em homenagem e um poema dedicado a ele. O convite foi feito pelas deputadas Carla Zambelli (PL-SP) e Bia Kicis (PL-DF). Olavo, morto em janeiro de 2022, ajudou na formação alguns dos parlamentares do PL. Além de Zambelli e Kicis, compareceram Nikolas Ferreira (PL-MG), André Fernandes (PL-CE), Marco Feliciano (PL-SP) e Professor Paulo Fernando (Republicanos-DF).

Tem-se falado muito sobre os negros se entusiasmarem com Trump nos últimos meses. Vou acreditar quando ver. Os republicanos que fazem incursões eleitorais significativas com os negros são semelhantes à ilusão republicana de que Minnesota tem alcance político na política presidencial. É um pensamento bonito, mas uma fantasia. Ainda assim, a melhor evidência de que poderá haver algo nesta teoria é que os intelectuais negros de esquerda estão agora preocupados com esta possibilidade. Não sei se estão a responder às mesmas anedotas (anedotas disfarçadas de dados) ou se têm uma razão legítima para estarem preocupados com uma onda de apoio aos republicanos por parte dos eleitores negros. Veremos.

Joe Biden quer forçar todos os empregadores na América a financiar o aborto. No mês passado, a administração Biden emitiu um mandato tentando transformar empresas e pequenas empresas em financiadores do aborto. As regulamentações propostas que o governo Biden anunciou na segunda-feira para a implementação da Lei de Justiça das Trabalhadoras Grávidas estão sendo criticadas por defensores pró-vida. A regra proposta pela Comissão para a Igualdade de Oportunidades de Emprego dos EUA sequestra a lei bipartidária, que não aborda o aborto, para impor um mandato de aborto a praticamente todos os empregadores do país, incluindo empregadores pró-vida e cristãos que se opõem ao aborto.

Quando nos referimos à Segurança Pública, nos referimos ao mais importante direito humano – preservação da incolumidade, proteção dos direitos e bens, garantia da liberdade de pensamento, locomoção e exercício da cidadania do indivíduo. Sobretudo, traduzimos Segurança Pública como maior expressão do Estado de Direito – pressuposto do Regime Democrático (e vice-versa). Assim, não há espaço para proselitismo barato, muito menos ingenuidade. Quando o Estado de Direito ameaça ruir por má compreensão do exercício da Segurança Pública, a ameaça atinge o próprio Regime Democrático que o justifica.

Acima da entrada principal do Supremo Tribunal estão escritas as palavras “IGUALDADE DE JUSTIÇA SOB A LEI”. Eles significam que nosso sistema visa tratar todos os americanos, independentemente de sua riqueza, raça ou religião, da mesma forma. Os americanos com políticas desagradáveis ​​e os filhos de políticos deveriam obedecer aos mesmos padrões legais. Esse sistema parece estar quebrando. No início desta semana, o Departamento de Justiça (DOJ) disse ao Comitê Judiciário da Câmara que não cumpriria as intimações para dois agentes do FBI envolvidos na investigação de Hunter Biden.

Indo para 2024, há uma infinidade de coisas que poderiam ser consideradas incrivelmente importantes para as quais os candidatos deveriam oferecer planos porque são importantes demais para não serem abordadas, mas na minha opinião honesta, aquela que é a mais importante de todas esses são os problemas do nosso sistema escolar. Como leitores fiéis provavelmente já viram, quase uma história por dia aparece falando sobre algo que foi descoberto em uma escola local que faria os cabelos da sua nuca se arrepiarem.

Intolerância secular é um dos nove tipos de perseguição classificados pela Portas Abertas. É baseada na ideia do secularismo, que é um princípio de separação entre instituições governamentais e religiosas. Envolve normas e valores sobre sexualidade, casamento e outras questões sociais sem se basear em princípios cristãos e de outras religiões. No geral, as ideias seculares são baseadas na filosofia grega e romana, além de ideias iluministas e pensadores modernos, que rejeitam a fé. Secularismo é um modo de vida e de pensamento sem referência a Deus ou à religião. A raiz latina saeculum referia-se a uma geração ou a uma era. “Secular” veio a significar “pertencente a esta era, mundana”.