O Canadá planeja expandir a sua lei de assistência médica à morte (MAID) esta primavera para incluir pessoas cuja única condição médica seja doença mental, o que também abrange aqueles que têm um transtorno por uso de substâncias, de acordo com um relatório do Toronto Star. Mas antes que a expansão entre em vigor em Março deste ano, uma comissão parlamentar especial sobre a MAID reunir-se-á para examinar a nova lei. Atualmente, as pessoas são elegíveis para o MAID se tiverem uma deficiência ou doença grave que as leve a viver num estado avançado de declínio irreversível e sofrimento físico ou psicológico duradouro – exceto para aqueles que têm doença mental.

Muitos são os personagens que deram forma a nossa história e, de quebra, contribuíram para o nosso jeito brasileiro de ser. Cada um a seu modo, imprimiu na alma nacional, marcas indeléveis com suas lutas pessoais.  Marcas que, diga-se de passagem, confundem-se com a história desta terra de desterrados chamada Brasil. Deste mar sem fim de personalidades, penso que a figura de Amador Bueno da Ribeira merece, com toda certeza, um destaque todo especial, porque ele representa uma forma singular, um traço marcante que pode, em alguma medida, inspirar-nos quanto ao modo como vivenciamos a brasilidade nossa de cada dia. Amador Bueno, descendente de portugueses, espanhóis e tupiniquins, que viveu entre os séculos XVI e XVII em São Vicente, é simplesmente o homem que foi aclamado pelo povo como rei dos paulistas, mas que, não quis sê-lo.

Se os últimos três anos provaram alguma coisa, é que as melhores universidades da América estão profundamente doentes e a culpa é da ideologia “progressista”. Em 2020, o corpo docente de esquerda garantiu que todos soubessem que Black Lives Matter e envergonhou qualquer um que fosse cético em relação a essa organização liderada pelos marxistas. Avancemos para Outubro de 2023, e estes mesmos cruzados não se importam menos com os judeus israelitas massacrados, torturados, decapitados e desmembrados – e temos isso por escrito. Vejamos a morte de George Floyd em maio de 2020, um viciado em opiáceos com “alta tolerância ao fentanil” e um histórico criminal de abuso de drogas. Floyd morreu sob custódia policial – com um “nível fatal” de fentanil em seu corpo – depois que policiais de Minneapolis o prenderam por comprar cigarros com uma nota falsa de US$ 20 e o mantiveram no chão à força por quase nove minutos.

Algo intrigante está acontecendo com o bitcoin. O que começou como uma série de “inscrições” de dados desconcertantes contendo arquivos confidenciais do governo dos EUA foi agora confirmado pela Bitcoin Magazine como um esforço contínuo para consolidar informações no registro público, fora do alcance da censura governamental. Um guardião anônimo da liberdade de expressão começou a usar o bitcoin para republicar todas as informações originalmente publicadas pelo WikiLeaks de Julian Assange em 2010. Com o codinome “Projeto Spartacus”, a operação busca tirar vantagem de vários atributos inerentes ao bitcoin:

(1) Ele utiliza o protocolo Ordinals do bitcoin que permite aos usuários adicionar dados personalizados às unidades do blockchain da criptomoeda…

A China comunista despachou seis navios de guerra para o Médio Oriente à medida que as tensões aumentam na região devido ao conflito de Israel com o Hamas. A China enviou a sua 44ª força-tarefa de escolta naval – do Teatro Oriental do Exército de Libertação Popular (ELP) – ao porto de Shuwaikh, no Kuwait, em 18 de outubro.

“#BREAKING CHINA IMPLANTOU 6 NAVIOS DE GUERRA PARA O ORIENTE MÉDIO!!!! #ArmiesToAqsa #طوفان_الأقصى pic.twitter.com/UfPYeXAxGd

– Muhammad Zaid 🇵🇸 (@iammalickzayd) 22 de outubro de 2023”

“O comboio inclui o Zibo e o Urumqi, ambos destróieres de mísseis guiados Tipo 052D, a fragata Jingzhou, o navio de abastecimento integrado Qiandaohu, a fragata Linyi e um navio de abastecimento Dongpinghu. O comandante da força-tarefa chinesa disse: “Este ano marca o 5º aniversário do estabelecimento da parceria estratégica China-Kuwait e também o 10º aniversário da Iniciativa do Cinturão e Rota. Espera-se que esta visita ajude a facilitar a compreensão e a confiança mútuas e a promover o intercâmbio e a cooperação entre os dois países e as forças armadas.”

“Na guerra, a verdade é a primeira vítima”

Ésquilo

Na guerra eterna entre a organização palestina Hammas e o Estado de Israel, há muito mais que ódio visceral. Paradoxalmente, desenvolve-se neste conflito uma verdadeira simbiose. Na biologia, simbiose é uma relação entre dois ou mais organismos de espécies diferentes, de forma mutuamente vantajosa, onde cada um contribui para a sobrevivência do outro e de si próprio. O que parece ser positivo nas relações biológicas entre plantas, animais, fungos e bactérias, pode, no entanto, resultar em algo profundamente destrutivo, quando a simbiose diz respeito à sobrevivência de parasitas no ecossistema político. A simbiose sinistra aplica-se integralmente ao conflito ocorrente na faixa de Gaza e Jerusalém, com efeitos diretos em todo o território de Israel e da autoridade palestina.

Foi-se o tempo em que a empresa vivia estritamente da tecnicidade e da automação. Ficaram para trás tanto o taylorismo (Frederick Taylor), quanto o fordismo (Henry Ford), os dois centrados numa chamada “administração científica”. A teoria de Taylor, deflagrada em plena segunda revolução industrial (o vapor e o ferro dando passagem ao petróleo e ao aço), deu sua contribuição inestimável para popularizar uma nova e sólida base econômica no mundo. Ford, ao defender e difundir a especialização do trabalhador nas linhas de montagem, aprimorou o sistema. Mas o homem como centro do processo industrial, só foi reconhecido tempos depois, mediante os trabalhos de dois franceses: Georges Archier e Hervé Sérieys. Daí em diante a empresa deixou de ser concebida como estrutura fria e impessoal. Nela, afinal de contas, o homem mergulhou com sua alma e espírito e passou a usar sua inteligência, o seu discernimento e a sua criatividade.

Durante a última semana, o mundo testemunhou o horror do grupo terrorista Hamas invadir Israel e matar mulheres e crianças inocentes, incluindo bebés. Israel está agora oficialmente em guerra pela primeira vez desde 1973. Nos trinta e três meses da administração do presidente Joe Biden, o Hamas tornou-se encorajado. Isto acontece porque o seu maior benfeitor, o Irão, tem estado inundado de dinheiro. O Hamas recebe 70% do seu financiamento do Irão, que também é o maior contribuinte para o terrorismo mundial. Tragicamente, a administração Biden relaxou a aplicação das sanções iranianas, resultando em milhares de milhões de dólares em receitas adicionais para o regime tirânico.

Se há algo mais inesperado do que o horror a que temos assistido em Gaza durante a última semana, é a forma como o Irão e a Arábia Saudita estão a responder-lhe. Ou seja, eles evidentemente discutiram o assunto por telefone, numa estreia histórica. O iraniano Ebrahim Raisi e o príncipe herdeiro Mohammed bin Salman da Arábia Saudita tiveram uma conversa de 45 minutos na quarta-feira que terminou com eles afirmando seu apoio mútuo à Palestina e trabalhando para a desescalada militar e a “necessidade de acabar com os crimes de guerra contra a Palestina”, como A mídia iraniana afirmou; como se o Hamas não fosse o agressor aqui e estivesse cometendo seus próprios crimes de guerra. O Washington Examiner citou a imprensa saudita dizendo que o Príncipe “enfatizou a posição firme do Reino no apoio à causa palestina e no apoio aos esforços destinados a alcançar uma paz abrangente e justa que garanta o acesso do povo palestino aos seus direitos legítimos”.

Estamos num pesadelo nacional – matança e massacre, fronteiras violadas, mísseis chovendo sobre as nossas cidades. Famílias inteiras foram raptadas, soldados e forças de segurança assassinados. Crianças feitas reféns. Milhares de feridos. Parece um filme de terror. Estamos ameaçados, vulneráveis ​​e sob ataque. Estamos todos de luto e em estado de choque. As famílias que perderam entes queridos, assim como as famílias daqueles que foram sequestrados ou estão desaparecidos, são os portadores da dor, mas a dor coletiva é enorme, insuportável. Num país tão pequeno, todos conheceremos alguém que foi assassinado. Acabei de saber que o filho do meu amigo, Dr. Eitan Neeman, foi assassinado no front. Meu filho esteve hoje no funeral de um jovem soldado que deixou esposa e dois filhos pequenos. Estaremos todos em muitos mais.

A América já honrou orgulhosamente o “estado de direito”, mas hoje em dia parece cada vez mais que o “estado da mentira” seria uma definição mais apropriada. Não estou falando aqui necessariamente de “Joe mentiroso”, mas de mentiras geradas por todo o sistema governamental. A jornalista australiana Caitlin Johnston e coloca isso sem rodeios: “Quando você vive sob um império que é mantido unido por mentiras, você será solicitado a acreditar em muitas besteiras intensamente estúpidas.” Ela menciona os dez primeiros, do seu ponto de vista, “as coisas mais estúpidas que os propagandistas do império centralizado nos EUA tentam fazer-nos engolir”. Acredito que ela sente falta de alguns, incluindo alguns cruciais que estão diretamente relacionados com as guerras dos EUA no século XXI e a atual guerra por procuração na Ucrânia, que tem um elevado potencial para se transformar na 3ª Guerra Mundial nuclear.

Há muitos anos, o Rotary Clube da bela e próspera cidade serrana de Flores da Cunha decidiu dedicar uma semana do ano para valorizar a Ética nas relações sociais, políticas e econômicas. No evento deste ano, fui convidado a proferir palestra no Espaço Cultural São José. Escolhi o tema que dá título a este artigo. Ninguém divergirá quando digo: quem dera houvessem Semanas da Ética na ONU, em Nova York, em Paris, em Londres, em Davos, em Brasília e por aí afora! É fácil antever e penoso conhecer o desastre que sobrevém quando a Ética se torna objeto de desprezo! Centrei a exposição na notável reciprocidade da relação entre Ética e Liberdade. Não há Ética sem Liberdade nem está sem aquela! A Ética pressupõe que as escolhas individuais transcorram num ambiente de Liberdade e o exercício da Liberdade resulta impossível onde não existam impedimentos éticos. Talvez esta seja a principal razão pela qual não se deve fazer concessões à supressão da Liberdade em qualquer de suas manifestações, observados os limites impostos pela Moral que inspire leis sábias.

Um homem foi preso sob suspeita de realizar um ataque terrorista no Reino Unido. Mas você seria perdoado por não saber nada sobre isso, dada a escassa cobertura da mídia. De acordo com relatos do Telegraph, as autoridades estão deliberadamente a ocultar detalhes ao público e existem severas restrições sobre o que os meios de comunicação social podem revelar. Tudo o que podemos saber por enquanto é que o suspeito está sob custódia. Ele é um requerente de asilo que chegou ao Reino Unido em 2020. E teria dito à polícia que executou o ataque pela Palestina. Se for verdade, este seria o primeiro ataque terrorista suspeito em solo britânico inspirado no pogrom do Hamas em Israel, em 7 de Outubro. Além desses escassos detalhes, o que pode ser revelado legalmente é altamente restrito. Os meios de comunicação social não podem publicar o nome do alegado agressor, a localização do ataque ou mesmo detalhes sobre qualquer uma das suas vítimas, como fariam com qualquer outro crime.

Em 7 de outubro de 2023, sábado da Alegria da Torá, ocorreu o maior massacre de judeus desde o Holocausto. Aconteceu não na Diáspora, mas no Estado Judeu, no sul do país, nas zonas fronteiriças de Gaza. Num estado judeu forte e independente, fundado para proteger os judeus dos pogroms, houve um pogrom muito real. Por que isso aconteceu? O dia 7 de Outubro era feriado e os soldados e oficiais queriam estar em casa com as suas famílias e não em bases militares no sul de Israel. Eles queriam fazer keif e se divertir. O hedonismo tomou conta da juventude israelense. Havia muito poucos soldados na fronteira de Gaza. Aparentemente, a inteligência militar também estava de férias. Era óbvio que os israelitas estavam possuídos por um sentimento de pessoas do Ocidente que não compreendem o Oriente e que vivem na crença de que o desejo de paz e de vida e de respeito pelos interesses familiares e comunitários também é partilhado pelos militantes do Hamas.

A atual ordem mundial liderada pelos EUA “meio que perdeu força”, mas Washington moldará o sistema que a substituirá, disse o presidente dos EUA, Joe Biden, aos seus apoiantes no sábado. Os líderes em Moscovo e Pequim, no entanto, argumentaram o contrário. Falando numa recepção de campanha em Washington, Biden gabou-se de como convenceu o Japão e a Coreia do Sul a enviar ajuda financeira à Ucrânia e como assinou um acordo ferroviário e portuário com a UE, a Índia e a Arábia Saudita na cimeira do G20 em Nova Deli. mês passado. “Portanto, acho que temos a oportunidade de fazer coisas, se formos suficientemente ousados ​​e tivermos confiança suficiente em nós mesmos, para unir o mundo de uma forma que nunca foi”, declarou Biden.

Sala de Guerra Conjunta em Gaza

Tanto o Hamas quanto a Jihad Islâmica da Palestina (PIJ) rejeitou a ideia de negociações de paz e, em vez disso, permaneceram em juramento de destruição pelos israelitas. Os grupos terroristas têm explorado o vácuo de poder no norte da Cisjordânia para fortalecer sua presença militar e replicar as táticas de combate contra Israel que eles desenvolveram em Gaza, de acordo com um novo relatório. Investigações e conflitos na região confirmam uma nova infraestrutura militar emergente nas áreas de Jenin e Nablus — semelhante ao que já existe no enclave costeiro governado pelo Hamas desde 2007 — graças ao controle cada vez menor da Autoridade Palestina baseada em Ramallah sobre a área.

“Ah, e a propósito”, disse Owen Jones no seu modo “atrevido” outro dia no X, a plataforma anteriormente conhecida como Twitter, “na verdade não foi o Hamas quem introduziu a lei que proíbe a homossexualidade em Gaza. Adivinha quem foi? Ele então deu uma pausa extra para um atrevimento extra. ‘O império Britânico.’ (Acorde dramático!) Ele continuou citando: ‘A atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo é proibida em Gaza sob a Portaria do Código Penal do Mandato Britânico de 1936.’ Jones, que tem sido um apoiante vocal da Palestina durante o atual conflito em Gaza, pensou claramente que tinha superado os críticos que tentaram lembrá-lo das atitudes nada agradáveis ​​do Hamas para com os homossexuais.

Há cerca de 2.500 anos, Sun Tzu observou sabiamente: “Pois conquistar cem vitórias em cem batalhas não é o cúmulo da habilidade. Subjugar o inimigo sem lutar é o cúmulo da habilidade.” Chamamos isso de dissuasão e seu sucesso geralmente depende de duas percepções principais. (Nesta fase, as realidades só são relevantes na medida em que contribuem para as percepções.) Um agressor potencial sábio perguntará primeiro sobre a correlação relativa de forças – a força relativa de cada lado. Conseguirão os seus exércitos derrotar os seus oponentes e quais são as probabilidades de outras nações se unirem na defesa coletiva para derrotar os seus planos? A segunda variável, igualmente importante, é a vontade percebida. Não importa quão fortes sejam os outros jogadores se o potencial agressor acreditar que lhes falta vontade para se envolver.

No rescaldo do horrendo terror de Simchat Torá, somos obrigados a lidar não só com a tragédia em si, mas também com as suas implicações espirituais e com a nossa capacidade de continuar com a vida “normal” no seu rasto. A nível espiritual, duas questões teológicas nos clamam: Existe justiça no mundo? E qual é a natureza de um Deus de amor e misericórdia num mundo cheio de maldade? Quando testemunhamos o assassinato brutal de soldados e civis, jovens e velhos, ficamos entorpecidos e perplexos, sem conseguir dar sentido religioso a tudo isto. Sentimo-nos impotentes mesmo quando começamos a compreender os caminhos de Deus.

Confesso a vocês que nunca ouvi, nem li, nem assisti sob a égide da nova constituição, ações sistêmicas como as destes dias, dos quais se diz estarmos vivendo a vitória eleitoral do amor. Há uma uniformidade, um equilíbrio de cadências entre os textos e opiniões do jornalismo militante e os de seus companheiros nas redes sociais. Os primeiros escrevem menos ruim do que os segundos, não usam palavras de calão e essa é a única diferença. Em todos, porém, se percebe o mesmo ódio à divergência, à oposição política, à conservadores, a liberais, a religiosos, a patriotas, a pró vidas, a direitistas (categoria inexistente porque são sempre descritos como integrantes da extrema-direita). Assim também na voz e nos atos do governo.