O Departamento de Estado dos EUA tem “preocupações” de que o esforço do regime comunista chinês para encorajar cidadãos comuns a espionarem uns aos outros sob uma iniciativa recém-anunciada possa comprometer a segurança de cidadãos ou empresários americanos que operam na China. As autoridades americanas têm monitorado de perto a situação em Pequim desde o anúncio no início desta semana, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, em uma coletiva de imprensa em 2 de agosto. “Nós realmente nos preocupamos com isso, certamente, encorajar os cidadãos a espionar uns aos outros é algo que nos preocupa muito”, disse o Sr. Miller.

Você achou que o que via no seu feed do Facebook era determinado pelos seus interesses e pelos seus amigos?

Pense de novo.

Novos documentos descobertos pelo deputado Jim Jordan, o republicano de Ohio que chefia o Comitê Judiciário da Câmara, revela que a Casa Branca de Biden pressionou furiosamente o Facebook para censurar conteúdo que levantasse questões ou criticasse a vacina COVID-19 – e o Facebook se rendeu e o fez. “Essas notas de reunião recém-intimadas continuam a mostrar o desejo da Casa Branca de Biden de dirigir e controlar o conteúdo no Facebook”, escreve Jordan.

“Não existe uma crise climática real.”

Essa declaração, assim como outras contra a narrativa dominante de destruição iminente da mudança climática, levou ao cancelamento de um discurso que seria feito pelo ganhador do Prêmio Nobel, Dr. John Clauser, ao Fundo Monetário Internacional (FMI). A censura foi coberta pela mídia em todo o mundo e, além de dar ao FMI um grande olho roxo, está levando muitos a se perguntarem – o que deu errado com a ciência do clima para que um especialista tão proeminente fosse cancelado apenas por discordar de uma hipótese científica? Vamos nos aprofundar nesta importante notícia.

Uma pessoa com quem você discorda deve receber tratamento médico? Cada vez mais a resposta dos médicos é “Não, deixe-os morrer”. Vimos muito isso durante o COVID, e ainda vemos quando se trata de fornecer tratamentos que salvam vidas, como transplantes. Uma pessoa pode ter imunidade natural ao COVID e ainda assim ser rejeitada para transplantes se também não for vacinada e reforçada. Agora, porém, o pensamento errado é uma razão boa o suficiente para os médicos se recusarem a dar tratamento aos pacientes, o que é uma grande violação da ética médica básica.

Imagens do que a imprensa rotulou como um barco ucraniano “kamikaze” explodindo um navio-tanque russo foram divulgadas. Nele, você vê o barco puxando para aparentemente identificar o alvo antes de girar em um círculo e voltar para atingir o navio ancorado. Isso ocorre logo após um evento semelhante que aconteceu um dia antes, quando os ucranianos atacaram um navio de desembarque russo no porto de Novorossiysk, no Mar Negro. Esse barco foi fortemente danificado e acabou sendo rebocado para a costa para reparos. É importante observar que, embora o termo “kamikaze” esteja sendo usado por muitos veículos, o barco era na verdade um drone não tripulado.

O condado de Oregon em Portland perdeu mais de US $ 1 bilhão em receita, pois a área viu um grande êxodo de pessoas em meio a reclamações sobre falta de moradia e crime desenfreados. De 2020 a 2021, um total líquido de 14.257 contribuintes e seus dependentes deixaram o condado de Multnomah, de acordo com dados do IRS analisados ​​pelo The Oregonian/Oregon Live. A maioria dos residentes que saiu durante o ano após o início da pandemia tendia a ter renda mais alta, de acordo com o Oregon Live.

Eu tenho algumas notícias de última hora para você. A guerra aos carros é um mito. Sim, as classes tagarelas, tendo proclamado anteriormente que a cultura do cancelamento, o desbanqueamento e a ideologia de gênero também eram hambúrgueres gordos e insignificantes, agora estão dizendo que a tentativa de cima para baixo de tirar as pessoas das estradas, banir velhos bebedores de gasolina, fechar estradas totalmente , tudo com o objetivo de ‘esverdear’ as cidades e chegar ao ‘Net Zero’, também é uma invenção minha e sua e da imaginação fétida da mesa de comentários do Daily Mail.

Quando médicos dissidentes relatam o poder das grandes indústrias farmacêuticas, muitas pessoas acreditam se tratar de teorias de conspiração, afinal, sempre soa como exagero. Entretanto, a reportagem difamatória do Jornal O Estado de S. Paulo sobre nós: “Associação de médicos condenada por propaganda pró-cloroquina agora aposta em discurso antivacinas”, publicada dia 23 de julho, se torna um exemplo da onipresença e domínio da indústria farmacêutica, o que evidencia a corrupção sistêmica em toda a medicina e no jornalismo.

Os ativistas transgêneros costumam afirmar que, quando seus oponentes querem proibir experimentos médicos em crianças, eles não estão se opondo a uma alteração grotesca do corpo, mas proibindo os médicos de fornecer qualquer tipo de assistência médica a uma classe de pessoas – a saber, aqueles que se identificam como transgêneros. No entanto, nós, conservadores e nossos aliados críticos de gênero, apoiamos de todo o coração a exigência de que os hospitais atendam a todos os pacientes que sofrem de doenças físicas – pessoas que afirmam se identificar como transgênero, inclusive.

Justamente quando você pensou que o debate transgênero não poderia se tornar mais distorcido, o Canadá decide pesar. E representando o Grande Norte Branco está a professora de jornalismo da Universidade da Colúmbia Britânica, Dra. Katja Thieme. Ela estava aparentemente chateada com alguns comentários de Reiley Gaines sobre a necessidade de proteger os esportes femininos e femininos e decidiu oferecer alguns conselhos sobre criação de filhos para os pais. Em sua opinião, as jovens que não querem ser expostas a homens nus em seus vestiários e chuveiros claramente não foram devidamente condicionadas para experimentar a “diversidade” quando eram jovens.

Neste Brasil orwelliano e pós-democrático, em que um cidadão corre o risco de ser investigado e até punido por fazer perguntas inconvenientes, manifestar certas ideias de forma privada, conjecturar determinadas atitudes (e abandonar a ideia muito antes que ela pudesse se concretizar) e até mesmo seguir o político “errado” nas mídias sociais, um novo “crime” acaba de ser acrescentado a este novo Código Penal que vem sendo construído desde 2019: entrevistar pessoas proscritas pelo atual regime togado. Ao dar espaço ao jornalista Allan dos Santos – que vive nos Estados Unidos, tem contra si ordem de prisão emitida por Alexandre de Moraes e cuja extradição o governo brasileiro não tem conseguido –, o influenciador e YouTuber Bruno Monteiro Aiub, o Monark, incorreu novamente na ira do relator dos abusivos inquéritos das fake news e das “milícias digitais”.

As crianças, como qualquer pai sabe, não são pequenos adultos. Seu cérebro está crescendo e sendo fortemente moldado por seu ambiente e experiência. Habilidades e valores sociais são aprendidos com as pessoas ao seu redor, com trabalho em equipe, gerenciamento de riscos, limites pessoais e tolerância sendo aprendidos por meio de brincadeiras com outras crianças. Seu sistema imunológico está imprimindo contato ambiental em um conjunto de respostas que irão moldar a saúde mais tarde na vida. Seus corpos crescem fisicamente e se tornam adeptos das habilidades físicas. Eles aprendem tanto a confiança quanto a desconfiança por meio da interação com adultos.

A presidente da American Library Association (ALA) mantém suas opiniões “marxistas” enquanto cresce uma reação contra a associação entre os legisladores republicanos. Emily Drabinski, uma autoproclamada “lésbica marxista”, assumiu a presidência da ALA em julho. A ALA é a maior organização comercial sem fins lucrativos para bibliotecas, recentemente exercendo sua influência contra os esforços para banir o conteúdo sexualmente explícito das bibliotecas escolares e recomendar dezenas de livros LGBT para menores. A reação contra Drabinski começou com uma postagem que ela fez nas redes sociais antes de assumir seu lugar à frente da ALA.

Durante o governo Bolsonaro, sempre que surgia a necessidade de conter as despesas dentro dos limites da responsabilidade fiscal, a solução vinha do corte de verbas orçamentárias. Amigo leitor, dê uma pesquisada no Google e verá o modo como isso era tratado pelos meios de comunicação, pelos setores atingidos e pela militância estudantil (quando a tesoura passava perto dos sensores nervosos da moçada). Ali estava servido o prato cheio para o trabalho de intriga e maledicência a que esse tipo de agente político se dedica de modo implacável. Pois eis que o governo Lula cortou verbas orçamentárias do MEC! Foram R$ 332 milhões atingindo a totalidade dos recursos para o desenvolvimento da Alfabetização, segundo levantamento da Associação Contas Abertas com dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop). A tesoura também pegou a compra de veículos para transporte escolar e bolsas de pesquisa no ensino superior. Silêncio!

“Especialistas” do Federal Reserve e de outros bancos centrais divulgam com orgulho o potencial de “inclusão financeira” que poderia ser alcançado com uma moeda digital do banco central (CBDC). No principal documento da CBDC do Fed, “Money and Payments: The US Dollar in the Age of Digital Transformation”, eles deixam claro: “Promover a inclusão financeira—particularmente para famílias e comunidades economicamente vulneráveis—é uma alta prioridade para o Federal Reserve. . . um CBDC poderia reduzir as barreiras comuns à inclusão financeira.”

‘Eu bati em centenas, literalmente milhares de portas, e tive dezenas de milhares de conversas com eleitores… e eu simplesmente não tenho conversas sobre mudanças climáticas.’

Assim disse um deputado anônimo, desesperado com a falta de interesse do público britânico nas mudanças climáticas. Ele foi citado em um relatório de 2018 do think-tank ambiental Green Alliance. As descobertas foram duras. Dez anos após o Reino Unido ter aprovado a Lei de Mudanças Climáticas, que obriga o governo britânico a cumprir metas de descarbonização rigorosas e juridicamente vinculativas, não havia nenhum sinal de entusiasmo público pela política climática.

Essa gente realmente não tem o menor pudor!

Giovana Madalosso é aquela militante de redação que escreve na Folha, e recentemente acusou um estado inteiro de ser nazista, porque leu no telhado de uma das casas em Santa Catarina a palavra “Heil”. Sem ter feito a menor pesquisa sobre o que o termo no telhado significava, coisa que qualquer jornalista de bairro faria, ela chegou a conclusão que “Heil” só poderia ser a salvação que os nazistas faziam ao seu führer.

A Nigéria está disposta a contribuir com mais da metade das forças necessárias para restaurar a ordem constitucional no vizinho Níger, se necessário, informou a emissora de rádio francesa RFI na terça-feira, citando um funcionário do governo. A Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) deu ao governo do Níger imposto pelo golpe um prazo de sete dias para libertar o presidente detido Mohamed Bazoum e restaurar as instituições dissolvidas do país após o golpe de 26 de julho. Ameaçou intervir militarmente se Bazoum não fosse reintegrado. No entanto, o prazo expirou sem que nenhuma ação militar fosse tomada.

O filme ‘Nefarious’ é para todo mundo; até para quem não crê em anjos e demônios. Todos devemos assistir. Há muito o que se falar do filme, mas, inspirado em C.S. Lewis e o seu ‘Cartas de um Diabo a seu Aprendiz’, falo apenas dos pontos que creio serem os principais.

PREFÁCIO

É obrigatório assistir “Nefarious”. O filme é absolutamente espetacular. E digo ser “obrigatório” mesmo para quem não creia em anjos e demônios. Como C.S. Lewis falou sobre o seu livro Cartas de um Diabo a seu Aprendiz: “… faz pouca diferença qual maneira tu o leias. Pois, evidentemente, seu propósito não é especular sobre a vida diabólica, mas lançar luzes de um ângulo novo à vida dos homens.” (Prefácio a The Screwtape Letters).

Recentemente, o Sport Club Corinthians foi punido pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva) por “gritos homofóbicos” cantados por sua torcida em um jogo válido pelo Campeonato Brasileiro contra seu rival histórico: o São Paulo Futebol Clube. Na ocasião, durante o segundo tempo, o árbitro interrompeu a partida e, sem sucesso, uma mensagem no placar eletrônico da arena pediu que os gritos cessassem. O canto, que mais parece uma brincadeira de quinta-série, incentiva o Corinthians a vencer seu adversário, referindo-se a ele por um termo aparentemente agora proibido.