O fiasco do Google com seu programa de inteligência artificial é sintomático de um problema que ferve na gigante da tecnologia. Não é uma história nova. Data – você adivinhou – das eleições de 2016. O lançamento do Gemini foi uma espécie de desastre. O seu criador de imagem recusou-se a gerar quaisquer imagens de pessoas brancas, enquanto o prompt da IA ​​não podia dizer com certeza que Adolf Hitler era um indivíduo pior do que Elon Musk. O que é pior, IA – Hitler matando milhões no Holocausto ou Musk postando memes? Não foi possível responder, o que levou analistas de dados, como Nate Silver, do FiveThirtyEight, a pedir o desligamento do Gemini. O CEO Sundar Pichai pediu desculpas pela polêmica, dizendo: “Eu sei que algumas de suas respostas ofenderam nossos usuários e mostraram preconceito – para ser claro, isso é completamente inaceitável e erramos”.

O “freio puxado” que marcou os discursos na Av. Paulista no dia 25 de fevereiro foi um dos fatos mais eloquentes daquele evento e sobre ele já muito se falou. Não é normal que, diante de tamanha multidão, personagens tão destacados da política brasileira, incluindo parlamentares com liberdade de expressão protegida pela Constituição, oradores brilhantes, discursem com freio de mão puxado. Há algo muito errado num país onde isso acontece! Deveria ser motivo de escândalo. E não foi. Silas Malafaia, em suas primeiras palavras, antecedendo um discurso duríssimo, afirmou que não estava ali para criticar as instituições [de Estado] porque isso seria atacar a República. É proibido criticar as instituições? Merecem elas louvores? Não, claro que não! Criticá-las é próprio e útil a qualquer regime democrático. Não poder fazê-lo dá atestado de óbito à democracia. Comecei a escrever para jornais em 1985 e, desde então, não mais parei de criticar nossas instituições. De início, eu o fazia advogando a adoção do parlamentarismo e como defensor do voto distrital puro. O passar dos anos, a Constituinte de 1988 e tudo que veio a seguir, consolidou aquelas convicções. Quatro décadas e centenas de artigos mais tarde, chegamos ao recente evento da Av. Paulista, ao discurso de Silas Malafaia e à reação irada da imprensa amestrada. Então, caro leitor, pensemos juntos. O Brasil não vai bem. Nossos problemas se acumulam. A taxa de investimento se mantém muito inferior à que seria necessária.  O Brasil perde atração e posições no ranking de investimentos externos (já foi 4º, hoje e 14º).

Com uma ala crescente do Hamas no partido Democrata, os judeus republicanos são frequentemente questionados sobre a razão pela qual tantos judeus continuam a ser democratas. Nas eleições presidenciais de 2020, o republicano Donald Trump recebeu insignificantes 30 por cento dos votos judaicos, embora seja reconhecido como o presidente mais pró-Israel de sempre. Saberemos em Novembro se os judeus finalmente se juntarão a outros constituintes democratas tradicionais (como os negros e os hispânicos) que estão dizendo aos investigadores que planejam votar no vermelho. Em 26 de fevereiro, a editora sênior da American Thinker, Andrea Widburg, escreveu sobre uma pesquisa promissora mostrando uma mudança sísmica na votação com os judeus de Nova York. No entanto, nos dias e semanas que se seguiram ao ataque bárbaro da organização terrorista internacionalmente reconhecida Hamas, Israel encontrou mais apoio dos cristãos americanos do que dos judeus americanos.

A Dengue tem preocupado as famílias brasileiras, ela havia dado uma pausa de 3 anos deixando o protagonismo para Covid-19, mas está de volta. O acordo entre os vírus nos últimos anos respeita lógica própria, mas o fato é que, de acordo com a grande mídia e as autoridades de saúde, em 2024 ela é a estrela da temporada, ficando o SarsCov-2 como coadjuvante no teatro dos horrores que virou a medicina brasileira, pós pandemia. O melhor a fazer então e saber o que de fato está acontecendo. E para isso o Médicos pela Vida convidou dois craques da medicina baseada em evidências para tratar do tema. Eles já fizeram vídeos falando do diagnóstico diferencial das duas doenças virais, dengue e covid, com grande repercussão. Ambos são formados em universidades renomadas, um inclusive é professor de uma delas, e eles tem em comum o fato de não se curvarem aos ditames do jornalismo militante e nem à ditadura da big-farma. Agora é hora de debater os efeito ADE (Antibody Dependent Enhancement) ou intensificação dos anticorpos dependentes secundários ao experimento vacinal que insistem em chamar de “vacina” covid. Seria uma hipótese diagnóstica nos quadros febris inconclusivos que se espalham pelo país? Qual será a próxima desculpa das autoridades sanitárias, com o apoio da imprensa ativista para esconder os efeitos dos experimentos covid que seguem fazendo vítimas?

Mais uma semana, outra história envolvendo potencialmente milhares de milhões de dólares dos contribuintes a serem desperdiçados em Washington. Há alguns dias, o The New York Times traçou um perfil de aumento significativo de fraudes relacionadas a cateteres no programa Medicare. Desta vez, o Político documentou problemas de longa data relativos à cobertura de seguro saúde para funcionários federais. Em ambos os casos, a indignação com a fraude parece ultrapassar em muito os esforços das autoridades federais para fazer qualquer coisa para a impedir. Com controles fiscais tão frouxos, será de admirar que Washington tenha acumulado 34 biliões de dólares em dívidas e continua a aumentar?

Não remover participantes inelegíveis

A matéria do Político destacou o trabalho dos auditores do Government Accountability Office (GAO) em relação ao Programa de Benefícios de Saúde para Funcionários Federais (FEHBP). Especificamente, o GAO observou que o governo federal não analisa a elegibilidade dos participantes do FEHBP.

Não é preciso que me digam. Há uma esquerda que não sofre dos mesmos males que afetam o esquerdismo brasileiro produzindo sequelas institucionais, econômicas e sociais gravíssimas. Existe uma esquerda diferente, sim, mas no Brasil ela é como certas espécies raras da nossa fauna: difícil de achar. A que mais se tem por aí herdou os resquícios do comunismo clássico, ainda vigente no Leste Europeu à época da fundação do PT em 1980. Naqueles momentos iniciais, o partido incorporou a maior parte da intelectualidade comunista e da militância na luta armada beneficiadas pela anistia. Eram trotskista em muitos casos, stalinista noutros. Foi por esse DNA que, dez anos tarde, quando os governos comunistas europeus foram obrigados a se apear ou foram jogados para fora do lombo das sociedades que tinham como montaria, o partido e seus congêneres na América Latina criaram o Foro de São Paulo em iniciativa de Lula e Fidel Castro. E o fizeram com as confessadas intenções que todos conhecem: recuperar aqui o que foi apeado de lá. O passado deixa seus sulcos nas faces das pessoas, na vida das sociedades e em seu futuro. São eles que determinam muito de nosso presente. Por que o fazem, se noutras partes do mundo o comunismo, como tal, foi abandonado?

Quando escrevi sobre a sugestão imprudente de Emmanuel Macron de que o Ocidente poderia ter de colocar “botas no terreno” na Ucrânia, sugeri que poderia não ser a melhor ideia ameaçar Vladimir Putin dessa forma nas atuais circunstâncias. Quase na hora certa, Putin saiu hoje e emitiu um lembrete nada sutil de que ele ainda possui o maior arsenal de armas nucleares do mundo e que elas são mais do que capazes de atingir as nações ocidentais “no seu território”. Ele até invocou a frase “a destruição da civilização”. Embora isto seja provavelmente apenas retórica neste momento, é mais um lembrete de que o mundo está nervoso neste momento, e qualquer má gestão da situação na Ucrânia poderá ter repercussões que se estenderiam muito além de Kiev. (Postagem de Nova York). “O presidente russo, Vladimir Putin, ameaçou o Ocidente com o arsenal nuclear do seu país “que pode atingir alvos no seu território” se continuarem a apoiar a Ucrânia. Durante o seu discurso anual ao Parlamento e a outros altos funcionários na quinta-feira, Putin, 71 anos, acusou repetidamente o Ocidente de estar concentrado em enfraquecer o país da Europa de Leste, ao mesmo tempo que emitia o aviso ameaçador.”

O Médicos pela Vida e a Aliança Medicina & Pedagogia Atroposófica convidam para a terceira edição da série especial sobre educação, intitulada “Série Universalização do Ensino e formação para o governo mundial” com a professora Inez Augusto Borges. Com o seguinte recorte: Como chegamos até aqui? História da Educação: do surgimento da escrita ao emburrecimento programado. Nos últimos meses milhares de pessoas estão falando sobre a Conferência Nacional de Educação – CONAE. Vídeos, artigos e reportagens vêm sendo publicados nas redes sociais denunciando que; o assunto não teve cobertura da grande mídia, como deveria. O tema vem sendo debatido em lives e palestras, por pessoas que, de alguma maneira, estão ligadas à educação ou que acordaram de última hora para o momento delicado que ela atravessa. A sociedade brasileira segue em silêncio sobre o futuro da educação e isso não é um bom sinal. A educação das crianças e jovens é responsabilidade de todos, mas a sociedade tem deixado para o Estado esta importante tarefa. A missão de moldar mentes e comportamentos, muitas vezes por meio de legislações abusivas e coercitivas, embrulhadas em papel de presente que dão no nome de “direitos”, não pode ser desprezado.

Uma mãe de Worthing está participando de uma corrida de 26 km para arrecadar fundos para uma instituição de caridade para bebês prematuros, após sua própria experiência ao dar à luz seu filho com apenas 26 semanas de gestação. O bebê Alfie não apenas nasceu prematuramente, mas também nos EUA, a milhares de quilômetros de casa, em West Sussex. Sua mãe, Kerry, explicou: “Depois de uma pequena pausa de cinco dias em Nova York e Boston, eu estava grávida de 23 semanas e cinco dias quando embarquei no avião para voltar para casa, no Reino Unido”. “No entanto, momentos antes da decolagem sofri um descolamento prematuro da placenta e fui levada de ambulância para o Massachusetts General Hospital, em Boston”.

Kerry foi monitorada de perto no hospital por 17 dias

Ela recebeu esteroides para fortalecer os pulmões de Alfie e um soro de magnésio, o que a impediu de comer ou beber pela boca. “Depois de um período de estabilidade, esperávamos conseguir um voo médico para casa por volta de 26 semanas, para podermos estar em casa no Natal. Mas o nosso filho tinha outras ideias”, disse Kerry.

Outro dia, a escritora do Político Heidi Przybyla apareceu no programa “All In With Chris Hayes” da MSNBC para falar sobre a histeria de jour, “nacionalismo cristão”. Donald Trump, explicou ela, cercou-se de um “elemento extremista de cristãos conservadores”, que deturpavam a “chamada lei natural” na sua tentativa de reverter os “direitos” ao aborto e outras preferências políticas de esquerda. O que torna os “nacionalistas cristãos” diferentes, continuou ela, é que eles acreditam que “nossos direitos como americanos, como todos os seres humanos, não vêm de nenhuma autoridade terrena”. Como vários críticos já salientaram, o “nacionalismo cristão” parece idêntico ao argumento a favor da liberdade americana apresentado na Declaração da Independência. Por outro lado, a ideia de que o homem tem direitos universais e inalienáveis ​​remonta, pelo menos, à Grécia antiga. Todo o projeto americano depende da aceitação da noção de que o Estado não pode dar ou tirar as liberdades que Deus nos deu.

O jornalista Sérgio Tavares veio ao Brasil cobrir para seus canais nas redes sociais a manifestação do dia 25 deste mês na Avenida Paulista. Se o relato das observações que fez em nosso país buscasse inspiração na carta de seu antecessor Pero Vaz de Caminha ao rei D. Manuel, ele provavelmente diria: “A terra continua boa e generosa, mas a gente que manda é nada bondosa”. O Brasil está cada dia mais parecido com Cuba. Se os membros dos poderes de Estado assistissem um pouco menos a Globo, a CNN e afins, isso talvez não afetasse seus modos de agir, mas daria tempo aos seus ouvidos para a voz das ruas, onde dezenas de milhões de brasileiros têm a percepção de que a liberdade se extingue em nosso país. Não é a concordância, não são os puxa-sacos, nem os negocistas, nem os medrosos, nem os omissos que legitimam uma democracia, mas os que dissentem, divergem, discordam, refutam. O conterrâneo e colega do escriba lusitano de 1500 foi submetido ao constrangimento de um escrutínio político. Isso não é aceitável; não é parâmetro de qualquer democracia. Quando fui ao inferno caribenho pela segunda vez, em 2003, com o intuito de escrever “Cuba: a tragédia da utopia”, fiz contato com dissidentes e acabei sendo seguido, filmado, tive minhas ligações monitoradas de modo tão ostensivo que, buscando segurança, fui à embaixada do Brasil, já então sob comando de Tilden Santiago, ex-deputado federal do PT.

“Você ouviu falar da ExxonMobil?” Hannah Pawelski perguntou ao pai durante um telefonema postado no TikTok. “É uma empresa petrolífera”, acrescentou ela. Quando o pai dela respondeu que sim, Pawelski, contendo o riso, disse-lhe que “viu um anúncio de emprego, e eu candidatei-me e é como um aprendizado… numa plataforma petrolífera offshore”, e que “paga muito dinheiro”. Pawelski, como muitas outras garotas que participaram desta última pegadinha do TikTok, não leva a sério o trabalho em uma plataforma offshore, mas seu pai não sabe disso. O pai dela respondeu, compreensivelmente, ao apelo da filha de vinte e poucos anos, tentando fazê-la compreender que o aparelhamento petrolífero offshore não é para ela. “Você está no meio do oceano, o vento está soprando. É provavelmente um dos trabalhos mais perigosos do mundo”, disse ele.

O Conselho Federal de Medicina (CFM) se posicionou, em nota publicada em seu site, de forma firme contra a obrigatoriedade da vacinação de crianças contra a COVID-19. A notícia relata a participação do conselheiro Estevam Rivello na sessão ocorrida dia 26 no Senado Federal. “Ele destacou que o CFM é favorável ao fornecimento de vacinas à população brasileira, mas contrário à sua obrigatoriedade”, explica a notícia em seu último parágrafo. A reunião, ocorrida no Plenário do Senado, foi palco de discussões intensas sobre a aplicação compulsória da vacina em crianças de 6 meses a 5 anos de idade (assista aqui no exato ponto que o conselheiro do CFM dá seu depoimento 4h49:40). Rivello enfatizou o papel crucial dos médicos no atendimento às crianças, incluindo a orientação aos pais sobre a vacinação específica para essa faixa etária. Segundo o conselheiro, o CFM tem desempenhado um papel ativo em todas as fases do PNI ao longo dos últimos 50 anos, apoiando médicos e diretores técnicos das unidades de saúde.  Rivello mencionou várias providências tomadas pelo CFM desde o início da pandemia, incluindo a ampliação das fiscalizações em unidades de saúde. Ele destacou a Resolução 2.271/2020, que redimensionou a responsabilidade técnica das UTIs durante a pandemia.

O Google é uma máquina de propaganda disfarçada de mecanismo de busca. Sim, eu sei. Isso não deveria ser uma surpresa, mas como acontece com tantas coisas que fazem parte do nosso dia a dia, coisas como essa simplesmente passam a fazer parte do meio ambiente, deixando de ser percebidas. Tal como acontece com o Google Gemini, alguns pacientes detetives da Internet vasculharam para ver como o Google responde às perguntas, a fim de ver o quão tendencioso ele é. Na maioria dos casos, o Google empilha o algoritmo para garantir que você obtenha o tipo de resposta que eles preferem, mas pelo menos em alguns deles eles simplesmente ignoram sua pergunta e retornam resultados que correspondem a uma pergunta que você nem fez. Vi essa afirmação on-line e decidi testá-la sozinho, usando algumas consultas de pesquisa diferentes. Os resultados são claros: o Google não quer que você veja informações sobre americanos que são vítimas de crimes cometidos por imigrantes ilegais, mas sim que concentre sua atenção nos imigrantes que foram vítimas.

Para realmente chegar ao coração de uma mãe em crise, temos que nos esforçar para criar um espaço seguro, confidencial e respeitoso. Como presidente e CEO da maior organização de assistência nas calçadas do país, que atua fora das instalações de aborto, fico profundamente preocupado quando ouço falar de alguém que foi preso por sua presença em uma instalação. Recentemente, seis ativistas pró-vida no Tennessee foram condenados por supostamente cantarem hinos fora de uma instalação de aborto. Depois de vestir meu chapéu de advogado e investigar o caso, ficou claro que havia mais nessa história do que muitos estão deixando transparecer. Espero esclarecer a diferença entre o que considero uma bravata arriscada e uma divulgação estratégica que salva vidas. Os fatos do caso mostram que os manifestantes pró-vida no Tennessee foram condenados ao abrigo da Lei de Liberdade de Acesso às Entradas Clínicas (FACE) – ou, mais definitivamente, por bloquearem a porta de uma instalação de aborto, sentando-se em frente dela. No ano passado, o Departamento de Justiça (DOJ) condenou outro grupo de indivíduos por violar a Lei FACE depois de bloquearem o acesso a uma instalação de aborto em Washington, DC, usando os seus corpos, amarrando-se a móveis com correntes e cordas.

A atual onipresença do Supremo Tribunal Federal traduz nota de relevo da atual quadra histórica brasileira. Se, por um lado, o fenômeno enaltece a maturidade de um Poder Judiciário livre, independente e atuante, do outro, pode estar a indicar preocupante desbordamento da jurisdição constitucional sobre competências políticas – e não, jurídicas –, acarretando consequente desajuste sensível na estrutura do equilíbrio republicano. O tema, altamente complexo, versa sobre cambiantes e circunstanciais variáveis do poder que não se resolvem por lógicas objetivas ou por pensamentos lineares. Fundamental ter tato e bem compreender o silêncio das entrelinhas, pois há razões invisíveis aos olhos. Ao escrever artigo seminal sobre os desafios da segurança e militarização contemporânea, o General americano Charles J. Dunlap Jr cunhou a expressão “lawfare” para indicar o uso indevido da legalidade para fins bélicos, vindo a pontuar a “evidência perturbadora de que o Estado de direito está sendo sequestrado em outra forma de luta (lawfare), em detrimento de valores humanitários, bem como da própria legalidade”.

Victor Manuel Rocha, um diplomata de carreira dos EUA, foi acusado em Dezembro de espionar para Cuba durante quarenta anos. Na quinta-feira, ele concordou em se declarar culpado de duas acusações. “Um ex-diplomata dos EUA acusado de espionar para Cuba durante mais de 40 anos disse que se declarará culpado das acusações que o Departamento de Justiça (DOJ) apresentou contra ele em dezembro de 2023. Victor Manuel Rocha, 73 anos, disse à juíza Beth Bloom na quinta-feira que mudaria seu argumento, indicando que está preparado para se declarar culpado de duas acusações, de acordo com o The New York Times.  O DOJ acusou Rocha em dezembro de trabalhar como agente secreto para a Direção Geral de Inteligência de Cuba desde 1981, mesmo ano em que começou a trabalhar no Departamento de Estado. Ele foi acusado de usar o acesso a informações confidenciais e à política externa para ajudar Cuba. Ele enfrentou acusações de conspiração para atuar como agente de um governo estrangeiro e de uso de passaporte obtido por meio de declaração falsa.”

“Você tem minha resposta sob juramento e sob pena de perjúrio”, declarou Hunter Biden meia dúzia de vezes durante o interrogatório a portas fechadas pelos Comitês Conjuntos de Supervisão e Judiciário da Câmara na quarta-feira, cuja transcrição foi divulgada na quinta-feira. Porém, seus protestos de dizer a verdade careciam de convicção, porque os fatos e a lógica proclamavam uma realidade diferente. Aqui estão os destaques do testemunho mais inacreditável de Hunter Biden.

1. É tudo uma teoria da conspiração orquestrada pelo MAGA

Hunter Biden começou alegando que os comitês o haviam “caçado” como parte de uma “perseguição política partidária” de seu pai. “Você não tem evidências para apoiar as conspirações infundadas e motivadas pelo MAGA”, continuou ele antes de afirmar que a única base para as alegações de corrupção da família Biden vinha de criminosos, fugitivos ou outros mentirosos. Mas não importa quantas vezes Hunter evocou o nome de Alexander Smirnov – a fonte humana confidencial do FBI, recentemente indiciada, que supostamente mentiu sobre o Burisma ter pago subornos aos Bidens, conforme homenageado no FD-1023 – os registros bancários e o depoimento de testemunhas amigas de Biden negam As alegações de Hunter sobre uma teoria da conspiração.

Vídeo no link.

O NY Times publicou uma matéria na segunda-feira argumentando que as autoridades da Geórgia têm sido muito duras com os manifestantes do tipo “stop cop city” que se envolveram em atos de vandalismo, incêndio criminoso e violência, incluindo o assassinato de um policial. Veja como ele abre. “Numa floresta nos arredores de Atlanta, em Março passado, centenas de manifestantes reuniram-se mais uma vez para tentar impedir a construção de um novo centro de treino da polícia e dos bombeiros. Para Timothy Bilodeau, um jovem de 26 anos que veio de Boston, a luta que começou em 2021 ganhou nova urgência depois que tropas estaduais mataram um manifestante em um tiroteio na floresta semanas antes, que também feriu um policial. No dia em que Bilodeau chegou, houve outro confronto acirrado. Uma multidão marchou até o local do empreendimento, onde alguns manifestantes lançaram fogos de artifício e coquetéis molotov, incendiando equipamentos. A polícia prendeu quase duas dúzias de manifestantes, incluindo Bilodeau.”