A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal aprovou nesta terça-feira (3) o projeto de lei (PL) 2.099/2023, que impede os sindicatos de exigirem o pagamento da contribuição sindical sem autorização do empregado. O texto do senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) recebeu relatório favorável do senador Rogerio Marinho (PL-RN) e segue para a Comissão de Assuntos Sociais (CAS). A proposição altera a Consolidação das Leis do Trabalho. De acordo com o projeto, mesmo que seja filiado, o trabalhador deve autorizar prévia e expressamente a cobrança de contribuições aos sindicatos da categoria econômica ou profissional.

A boa notícia é que os republicanos estão finalmente dispostos a criticar a imigração! A má notícia é que isso serve apenas para dizer que eles são contra a morte de americanos por causa do fentanil. Estou muito orgulhoso de você, GOP! Por exemplo, no debate da semana passada, Nikki Haley, Tim Scott e Chris Christie apertaram o play em “condenar o fentanil” assim que ouviram a palavra “imigração”. Christie era típica. Questionado se ainda apoiava a anistia, ele disse: “O que farei no primeiro dia é assinar uma ordem executiva para enviar a Guarda Nacional em parceria com a Alfândega e a Patrulha de Fronteira para garantir que paremos o fluxo de fentanil através da fronteira. “

Introdução

Nos próximos 30 minutos, tentarei desenterrar os fundamentos político-econômicos que caracterizam o “Grande Reinício”. Com base nesses insights, apresentarei uma avaliação das consequências econômicas do Grande Reinício, se este for colocado em prática. Minha conclusão será que o Grande Reinício se baseia em ideias ideológicas comunistas-socialistas e fascistas, que, se implementadas, destruiriam a liberdade e a prosperidade e, presumivelmente, até mesmo a vida da grande maioria das pessoas do planeta. Talvez possa parecer simplista ou exagerado para você, mas para mim, o Grande Reinício parece ser uma tentativa neomarxista-comunista de derrubar, uma receita para destruir, a sociedade livre existente no mundo ocidental (ou o pouco que resta dela).

Em grande parte graças ao fato de Ron DeSantis ter assumido a liderança na tentativa de manter os esquerdistas sexualmente obcecados afastados das crianças, a Florida está rapidamente se tornando o marco zero na batalha pelas crianças. A aprovação do GLAAD da Disney, uma nova lei sobre estupro e um tweet muito maluco destacam essa batalha. Em relação à Disney, a Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação (GLAAD) divulgou seu “Índice de Responsabilidade do Estúdio 2023”, que “mapeia a quantidade, qualidade e diversidade de personagens lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e queer (LGBTQ) em filmes lançados por dez grandes estúdios cinematográficos durante o ano civil de 2022.”

Hoje, no Brasil, sob o regime republicano, pode ser difícil imaginar que já fomos uma monarquia constitucional, e que o monarca, que exercia o Poder Moderador, podia dissolver o Parlamento e convocar novas eleições. É o que acontece na Espanha hoje, onde o rei faz indicações para a chefia do parlamento. Nesta terça-feira, 3, O rei Felipe VI da Espanha indicou o atual primeiro-ministro Pedro Sánchez para formar o governo do país. Porém, a decisão do rei não foi deliberada. Isso porque, antes da indicação, o monarca consultou os representantes dos partidos que ganharam assentos no Parlamento depois das eleições de 23 de julho.

É terrível quando pessoas são demitidas ou punidas por seus empregadores por expressarem suas opiniões. Mas há pelo menos uma graça salvadora. Se o seu chefe o impedir de falar o que pensa sobre religião, política ou direitos trans, você pode simplesmente ir trabalhar para outra pessoa. No entanto, os órgãos governamentais profissionais estão agora a participar no policiamento do discurso, o que corre o risco de levar a censura no local de trabalho a um nível novo e alarmante.

No discurso lógico, existem três leis que se pensava começarem com Platão. A primeira delas é a Lei da Identidade, afirmando “Para todo a, a=a”. Ayn Rand colocou desta forma; “Um átomo é ele mesmo, e o universo também; um não pode ser o outro, e nenhum deles pode contradizer o todo.” Mas os presidentes da Associação Americana de Antropologia (AAA) e da Sociedade Canadense de Antropologia (CASCA) não veem as coisas dessa forma. Um painel intitulado “Vamos falar sobre sexo, baby: por que o sexo biológico continua sendo uma categoria analítica necessária na antropologia”, originalmente agendado para sua conferência em novembro, foi cancelado.

Não é raro ouvirmos agentes do estado e intelectuais sugerirem, principalmente em tempos de crise, a estatização do sistema bancário e do crédito.  Essa estatização, segundo eles, seria feita de modo a preservar a superioridade do sistema de “lucro”, ao invés de simplesmente implantar-se um gerenciamento “burocrático”.  De fato, alguns creem que isso seja possível. Infelizmente, tais declarações revelam uma opinião que é compartilhada por um considerável número de pessoas – e sim, que até mesmo é aceita sem contestação.  Se aceitarmos essa posição estatista, devemos também saudar não só a nacionalização do crédito mas também qualquer outra medida que nos leve ao socialismo.  Com efeito, devemos aceitar sua executabilidade e até mesmo sua urgente necessidade.

Uma grande feira de empregos de tecnologia para mulheres (AnitaB) foi inundada com homens biológicos, e muitas pessoas ficaram irritadas com isso. Eu não entendo o porquê. A conferência se abriu para participantes “não binários”. E dada a atual confusão de definições, como podemos saber quem é realmente um homem, uma mulher ou uma pessoa não-binária?

Os homens assumiram uma conferência de mulheres na carreira tecnológica registrando-se como não-binários.

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Na Prússia, em 1745, um moinho nas proximidades do palácio de Frederico II destoava da paisagem e o moleiro se recusava a remover dali suas instalações. Indagado pelo rei sobre as razões de sua teimosia, o moleiro explicou: “Ainda há juízes em Berlim”. No Brasil de 2023, o grande espetáculo judiciário dos dias 13 e 14 de setembro, levando às telinhas e telões do país o roteiro elaborado pelo STF, não cumpriu o principal objetivo de sua alta direção. Apesar da temerosa discrição imposta pelas patrulhas que vigiam espaço digital com o afinco da Securitate da Romênia comunista, o imenso público não foi econômico nas críticas. Nelson Rodrigues diria que a Corte percebeu o “óbvio ululante”. O repertório de seus excessos fora suficiente para caracterizar um tribunal de exceção.

Aqueles de nós que sabíamos desde o início que a sequência do CoV-SARS-2 continha inserções que não poderiam ter ocorrido naturalmente e eram semelhantes às que já haviam sido publicadas pelo laboratório de Wuhan, tivemos que suportar um desprezo inacreditável, o ostracismo científico e a ignomínia de ter sido “cancelado” pela grande mídia, bem como por colegas de profissão, há quase três anos. No verão de 2020, um artigo de minha autoria, descrevendo as descobertas de uma equipe anglo-norueguesa de cientistas que haviam demonstrado “impressões digitais” únicas de manipulação laboratorial no vírus da COVID, foi suprimido tanto nos Estados Unidos quanto no Reino Unido.

A maioria da esquerda opõe-se veementemente a quaisquer limites legislativos ao aborto, e alguns da direita, mesmo que se identifiquem como pró-vida, são da opinião de que um limite federal aos abortos tardios não conseguiria encontrar consenso e, portanto, não poderia ser aprovado. Nenhuma das posições é sustentável à luz da evidência de que são necessários limites ao aborto tardio tanto para as mulheres como para os seus filhos em gestação, e que existe apoio popular para tais limites. [1]

A dívida de Mercedes

Tudo aconteceu muito rápido. Ao entrar, a moça deixou o seu guarda-chuva dentro do grande cesto de plástico, à entrada da clínica. No recipiente improvisado havia dois outros guarda-chuvas. E, apesar do mormaço do início da primavera, fazia bastante frio no interior do estabelecimento médico.

— “Ai!, boa tarde! Moça, pelo amor de Deus, desliga esse ar-condicionado!”.

— “Boa tarde. Claro! É que lá fora tá muito calor, né?”

— “Aff! Brigada”.

— “Você tem hora marcada?”

— “Tenho sim. Três e meia. Que horas são?”

— “Três da tarde. Pode sentar. Daqui a pouco o Doutor chega. Você já o conhece, né? Ele falou com você?”

— “Sim, é o Dr. Pedro. Nós nos falamos ontem. Ele deixou por quinze mil”.

— “Certo. Pode sentar, então. Eu vou abrir uma nova ficha”.

Falar a verdade (ou dizer a verdade) não é o mesmo que verdade. Pelo menos não no sentido familiar de uma correspondência entre o que é afirmado e o estado de coisas a que corresponde – a chamada teoria da correspondência da verdade. Ou, nesse caso, a teoria da coerência da verdade, que julga a verdade das afirmações pelo critério de saber se são coerentes com o corpo de afirmações dentro do qual funciona. Existem várias outras teorias da verdade, por exemplo, a teoria pragmática da verdade, que avalia a verdade à luz do que afirmações supostamente verdadeiras do, ou pelas suas consequências para a ação (do grego antigo ‘pragma’: ‘coisa feita’; ‘agir’; ‘ação’).

De todo o mal que Biden perpetrou, nenhum é tão vil como a prisão de americanos conhecidos como réus J6. Diariamente, sofrem castigos cruéis e inusitados; estão encarcerados em regime de isolamento, as suas necessidades médicas são ignoradas e não têm defesa legal adequada. O termo “Gulag Americano” descreve apropriadamente a sua situação atual. O vídeo do Epoch Times intitulado “A verdadeira história de 6 de janeiro” revela a verdade que foi escondida do povo americano. Embora tenha sido criada uma narrativa de que o que aconteceu naquele dia foi uma insurreição, os principais acontecimentos e testemunhas foram ignorados até agora. O documentário dá uma olhada direta no uso da força pela polícia e nas mortes que resultaram, em certa medida, disso”.

A nova lei da Flórida que permite a pena de morte para pedófilos entrou em vigor esta semana, anunciou o governador do estado na noite de terça-feira. “A lei da Flórida que permite a pena de morte para estupradores de crianças já está em vigor”, disse o governador Ron DeSantis em uma postagem nas redes sociais. “A pena mínima é prisão perpétua sem liberdade condicional. Na Flórida, qualquer pessoa que machuque crianças de uma forma tão horrível nunca sairá em liberdade.” DeSantis assinou o HB 1297 em maio, e o estatuto entrou em vigor no domingo. A lei afirma que “uma pessoa que comete uma agressão sexual, ou na tentativa de cometer uma agressão sexual, fere os órgãos sexuais de uma pessoa com menos de 12 anos de idade, acarreta um grande risco de morte e perigo para os membros vulneráveis ​​deste estado.”

Um professor está alertando sobre como as escolas estão transferindo os alunos para a próxima série, mesmo quando eles ainda estão anos atrasados ​​em relação ao que deveriam estar. Todos sabemos que as crianças sofreram atrasos educacionais e de desenvolvimento durante os confinamentos da COVID-19, que foram totalmente desnecessários para salvar a vida das crianças e só lhes trouxeram todos os tipos de danos. Mas um professor explicou em um vídeo que Libs of TikTok compartilhou no X (antigo Twitter) que o atraso é muito pior do que muitos educadores querem admitir.

Todo mundo que assiste dramas policiais como CSI, NCIS, Castle ou Bones sabe que cada episódio enfoca a questão do Motivo. A razão é óbvia. Avaliar corretamente o motivo é uma consideração importante para descobrir quem cometeu qual crime. Por que então a questão do Motivo de 6 de Janeiro foi varrida do palco do discurso público? Para muitos, fazer tal pergunta pode parecer provocativo e até mesmo desinformado. Afinal de contas, os democratas disseram-nos repetidamente o motivo do dia 6 de janeiro: Trump, segundo eles, queria fomentar uma “insurreição”. No entanto, se esse motivo fosse realmente tão óbvio, porque é que foi necessário que os anti-Trumpers o repetissem tão incansavelmente, literalmente, muitas vezes todos os dias?

Em sua despedida do Supremo Soviete, Rosa Weber disse que Alexandre de Moraes foi aplaudido pelos presos políticos do 8 de janeiro. A fala de Rosa me fez lembrar uma passagem do “Arquipélago Gulag”, de Aleksandr Soljenítsin. Em 1938, no auge do Grande Terror soviético, um comitê do Partido Comunista propôs uma mensagem de lealdade a Stálin. Ao final da leitura, os membros do comitê começaram a aplaudir entusiasticamente o ditador. Passaram-se três, quatro, cinco, dez minutos – e ninguém tinha a coragem de ser o primeiro a parar de aplaudir o Guia Genial dos Povos. E o motivo para isso é muito simples: os agentes da NKVD – a terrível polícia secreta comunista – estão observando tudo. Até que…

Foi o “hit man” democrata, Rahm Emanuel, que infamemente aconselhou (na versão menos citada) que você “nunca deve perder a oportunidade de usar uma boa crise para fazer coisas que você nunca considerou, ou que você não achava possíveis.” Embora a única incursão aparente do Sr. Emanuel nos negócios tenha sido ganhar mais de 16 milhões de dólares em dois anos e meio, apenas trabalhando no escritório de um banco de investimento em Chicago especializado em fusões e aquisições, os CEOs lucraram seguindo seu lema impiedoso.