O pai de uma menina agora saudável que nasceu prematuramente de três meses fez sua primeira doação de sangue em agradecimento depois que a vida de sua filha foi salva com transfusões de sangue. Lottie, filha de Chris e Louise Watson, nasceu prematura de três meses depois que a falta de fluxo sanguíneo e a perda de líquido amniótico levaram a um parto prematuro. Ela nasceu com 500 gramas e foi tratada por 13 semanas no Wishaw General Hospital, período durante o qual seu peso caiu para menos de 500 gramas. Por ter nascido tão prematuramente, Lottie precisou de cinco transfusões de sangue para ajudá-la a começar a crescer novamente. Seu pai, Chris, disse: “Sabíamos que ela precisava de uma transfusão antes que os números chegassem dos laboratórios. A cor dela desapareceria completamente”. “Ela parecia um bebê totalmente novo depois da transfusão”.

Como o único diretor do Reino Unido a questionar publicamente os bloqueios, o uso de máscaras em crianças e a distribuição da vacina contra Covid para crianças, eu não estava sozinho em minhas crenças. Outros diretores disseram-me, em privado, que concordavam com a minha posição, mas que temiam que a expressão das suas preocupações pudesse ter impacto nas suas carreiras e relacionamentos. Isto apesar de todos os profissionais da educação terem o dever legal, bem como moral, de proteger as crianças contra danos. Isto me levou a explorar formas pelas quais poderíamos nos capacitar a nós mesmos e a outros para falar sobre temas controversos e politicamente sensíveis. Quer se trate da ideologia de gênero nas escolas, da noção desconcertante de um homem ser capaz de dar à luz, das alterações climáticas, do antissemitismo ou de qualquer outro tópico “fora dos limites”. Se o que queremos dizer equivale a liberdade de expressão legal, deveríamos dizê-lo. No entanto, as pessoas praticam cada vez mais a autocensura por medo de represálias. Infelizmente, isso só pode acabar mal no longo prazo.

Democracia é o sistema (regime) de organização social mais eficiente para se cultivar e se praticar a liberdade de ação e de expressão. A prática da liberdade estimula autocorreções que ajudam a acelerar o desenvolvimento de uma nação. No entanto, a democracia não é a mãe da liberdade; é apenas uma ferramenta que bem usada facilita a preservação do estado de liberdade. Ao contrário do que muitos brasileiros pensam, a democracia não tem poder de evolução, ela tanto pode ajudar a prosperar como pode também ajudar a arruinar. Um povo sábio e bem informado usa a democracia para se livrar dos vigaristas e fazer prosperar o país. Mas um povo ingênuo e mal informado permite que os demagogos e os vigaristas controlem a democracia e destruam o país. O real motivo de os Estados Unidos terem sido um dos países mais bem-sucedidos do século XX não estava fundamentado na sua democracia, mas, sim, no fato de ter sido, por longo tempo, uma nação de educação genuinamente cristã (a partir dos anos 1990, a educação e a cultura norte-americanas se vulgarizaram a tal ponto de não mais merecerem essa qualificação).

Quando questionado em 2020 sobre como imaginar o mundo depois da Covid, Michel Houellebecq proclamou, com bastante precisão, que “será o mesmo, só que um pouco pior”. Não é preciso ser um adivinho para prever que o mesmo acontecerá no próximo ano. O ano de 2023 assistiu ao maior ressurgimento global de conflitos armados desde 1945: 2024 será pior. Estamos a viver, se não durante uma Guerra Mundial, pelo menos num mundo em guerra, a grande pós-globalização que se acotovela para dividir os despojos do que outrora foi o império unipolar da América. Este será um período tão marcante como o foram os finais dos anos 40 para a Grã-Bretanha, ou 1991 para a Rússia. Ao contrário das duas Guerras Mundiais, as grandes potências rivais não desafiam diretamente a superpotência – pelo menos ainda não. Em vez disso, a hegemonia americana está sendo desafiada obliquamente, à medida que os seus rivais mordiscam as bordas do império, visando Estados clientes mais fracos, na confiança de que os Estados Unidos não possuem agora nem a capacidade logística nem a estabilidade política interna necessárias para impor a sua ordem ao mundo.

O Ocidente partilha um velho problema com o resto do mundo: a ameaça constante de fanáticos totalitários determinados a interferir nas vidas dos outros, independentemente de como se autodenominam ideologicamente, citando dogmas religiosos ou políticos. O que diferencia o Ocidente é que ele tem sido, na verdade, o lar do pensamento livre desde o Iluminismo. Contudo, a pressão sobre a liberdade em todo o mundo tem vindo a aumentar; não existe paz eterna. A civilização depende de instituições solidamente fundadas para a sua proteção duradoura contra a barbárie – e como sempre, os judeus são o canário na mina de carvão. O totalitarismo, quer marche sob as bandeiras do fascismo, do socialismo ou do islamismo, tem os judeus e a sociedade livre como seus inimigos. Aumentando a sua vulnerabilidade ao totalitarismo, o Ocidente tem uma tendência para o auto-tormento melancólico que enfraqueceu a moralidade e a coesão social e, sem aviso prévio, atingiu um pico há três anos, motivado por controversos assuntos policiais.

Eles livraram-se de mais ministros conservadores defensores do Brexit e reconfirmaram a sua autoridade sobre grandes questões políticas, desde a economia britânica até a imigração. No Reino Unido, em 2023, a inexplicável elite tecnocrática conhecida como “a Bolha” teve o que espera ser a sua vingança final contra o povo britânico, que se atreveu a votar a favor do Brexit no referendo da UE de 2016 e a favor de Boris “Get Brexit Done” Johnson nas eleições gerais de 2019. O principal ministro conservador, Michael Gove, popularizou a ideia do ‘Blob’ em 2010. Ele estava falando sobre os funcionários públicos hostis, entrincheirados nos escalões superiores do Departamento de Educação, que estavam fazendo tudo ao seu alcance para bloquear seus planos de medidas radicais. reforma do sistema escolar. Desde então, tem sido usado para definir o establishment amorfo, com vários tentáculos, de esquerda liberal/desperto, que hoje domina as poderosas instituições britânicas, desde a máquina governamental de Whitehall e os tribunais superiores até à BBC e à academia.

A tradição liberal clássica defende o direito de secessão por muitos motivos. Uma das principais razões é que a dispersão territorial do poder limita a dominação política muito mais do que as constituições formais. Os estados pequenos não podem adotar facilmente políticas protecionistas e as suas classes políticas são controladas de perto pelos cidadãos; ademais, a redistribuição é mais difícil e os governantes têm informações mais diretas sobre sua própria realidade. Além disso, o nacionalismo é uma coisa absurda em uma jurisdição minúscula de apenas 30.000 pessoas (como no caso de Liechtenstein). Por conseguinte, se queremos proteger os nossos direitos fundamentais, precisamos de estados pequenos concorrentes e a melhor forma de alargar o mercado é multiplicar as jurisdições. Em Separando, Ryan McMaken retoma e elabora uma série de argumentos libertários que sustentam o autogoverno e chama a atenção para uma questão que nem sempre é examinada: a da defesa e da paz. Nos momentos mais gloriosos da história holandesa, na entrada do porto de Amsterdã havia este lema: Commercium et pax (comércio e paz). O livre mercado, a cooperação social e o diálogo cultural andam sempre de mãos dadas.

Não sou muito assistir séries compulsivamente; honestamente, é um grande problema se eu assistir dois episódios de um programa em um dia. Mas no dia de Ano Novo, descobri um dos reality shows mais dignos de nota que já vi em muito tempo. Na segunda-feira, enquanto esperava o início do futebol, me deparei com um programa que estreou em 2022 e me perguntei por que perdi todo esse tempo. “Snowflake Mountain” foi tão engraçado e convincente que acabei assistindo a três episódios antes de sintonizar Alabama x Michigan (ou, como eu chamei, o jogo em que desejava que os dois times perdessem). A premissa é simples: um grupo de jovens adultos mimados pensam que estão a caminho de um resort chique para um reality show, mas os veículos os largam no meio da natureza selvagem no noroeste da Inglaterra. A piada é deles; suas famílias os inscreveram para uma experiência de sobrevivência para construir o caráter. Os especialistas em sobrevivência Joel Graves e Matt Tate estão esperando para colocá-los em forma.

A Austrália impôs um dos bloqueios mais severos do mundo. Embora não seja tão rigorosa como a da China, foi certamente uma das medidas mais longas e severas para uma nação democrática ocidentalizada. Em 2020, 2021 e 2022, observei esse desenrolar em tempo real no Twitter. O que sempre me deixou perplexo foi o nível distinto de apoio público que as restrições conquistaram na Austrália. Enquanto nos EUA e, em certa medida, no Reino Unido, houve um amplo debate sobre quais medidas eram excessivamente severas e quais se revelaram eficazes. A natureza única dos Estados Unidos – uma federação de estados que governam os seus próprios assuntos na maioria das políticas práticas – apresentou oportunidades para experiências de políticas naturais. Um novo estudo na Academia Americana de Pediatria analisa o aumento dos danos causados ​​às crianças na Austrália graças às restrições à pandemia. Um ano antes da publicação deste estudo, realizei uma análise de registros hospitalares do Estado de Rhode Island, utilizando dados fornecidos pelo meu amigo, Dr.. Descobrimos que mandamos quatro vezes mais crianças ao hospital por automutilação do que por Covid.

Todos conhecemos o velho, e sempre atual, “Mito da Caverna”, presente nas páginas do livro VII da “República” de Platão, que nos conta o causo de uma certa “galera galerosa”, que estava agrilhoada em um buraco bem fundo, com as ventas voltadas para o fundo desse buraco profundo, sendo assombrados pelas sombras projetadas na parede por meio de um mirrado feixe de luz. Porém, todavia e, entretanto, um dia, um dos abençoados da caverna, num golpe de sorte, ou por um milagre, conseguiu desfazer-se dos grilhões e, zaz, conseguiu dar o fora da dita-cuja e aí, foi um Deus que nos acuda. Como havíamos dito, todos conhecemos essa alegoria. Alegoria essa que nos apresenta uma imagem mais do que perfeita da jornada que nos leva a libertação da alma humana do abismo frio de ignorância que, muitas e muitas vezes, nos aprisiona. Cárcere esse que nos impede de ter os vitrais da nossa alma inundados pela luz do conhecimento da Verdade, que se encontra além das gélidas paredes cavernosas de nossa presunçosa estupidez.

Como escritor que trabalha num catálogo das ideias mais sábias da humanidade, passo os meus dias à procura de conceitos que me permitam compreender melhor o mundo. Encontro essas ideias em todos os lugares, da Grécia Antiga ao Vale do Silício, e periodicamente comparo as mais interessantes. De todas as muitas ideias que coletei no ano passado, apresento as 33 melhores, para ajudar a garantir que você comece 2024 com sabedoria.

1. Falsificação de preferências. Se as pessoas têm medo de dizer o que realmente pensam, em vez disso mentirão. Portanto, punir o discurso – seja ofendendo-se ou ameaçando com censura – é, em última análise, um pedido para ser enganado.
2. O concurso de opinião. A ascensão das redes sociais como principal modo de interação fez com que supervalorizássemos as opiniões como medida de caráter. Somos agora definidos mais pelo que dizemos do que pelo que realmente fazemos, e as palavras, ao contrário dos atos, são fáceis de falsificar…

Dado que destaca a situação atual no Ocidente – e em todos os intervenientes-chave -, a recente revolta em Dublin não deve ser esquecida tão rapidamente. Antecedentes: em 23 de novembro de 2023, um homem muçulmano de origem argelina, com antecedentes criminais conhecidos, esfaqueou um grupo de crianças em idade pré-escolar que frequentavam Saint Mary’s, uma escola católica em Dublin. Três crianças – duas meninas e um menino com idades entre cinco e seis anos – e uma auxiliar de cuidados que tentou defendê-los foram esfaqueados no ataque. Esfaqueada perto do coração, uma menina de cinco anos ficou gravemente ferida e, até o último relatório de dezembro, continua hospitalizada em estado crítico. Na noite do esfaqueamento, cidadãos irlandeses, aparentemente fartos de acolher migrantes muçulmanos que demonstram o seu agradecimento esfaqueando aleatoriamente crianças irlandesas e cometendo outros crimes, saíram às ruas para protestar contra as políticas de imigração do seu país. Em pouco tempo, eclodiu um motim – descrito como o pior da história moderna de Dublin.

O Círculo Polar Ártico percorre quase 16.000 quilômetros. Dentro dele, apenas quatro milhões de pessoas vivem nesta vasta e desolada extensão de terra, mar e gelo. Compreendendo quatro por cento da superfície da Terra, o Ártico é extremamente inóspito e, na maior parte, ainda intocado. Grande parte do Ártico consiste na região norte de oito estados soberanos. A Noruega faz fronteira com a Rússia no Ártico, mas apenas na sua ponta mais oriental, no norte. A Finlândia tem uma fronteira muito mais longa, de 2.140 quilômetros, com a Rússia, cuja parte norte fica dentro do Círculo Polar Ártico. A própria Rússia possui metade da costa do Oceano Ártico e metade da população do Ártico. Depois, há a Suécia, a Dinamarca (dona da Groelândia), a Islândia, o Canadá e os EUA, cujo território do Alasca está separado da Rússia pelo Estreito de Bering, com 88 quilômetros de largura. No Ocidente, há muito que muitos consideram o Ártico uma joia imaculada da Terra.

Muitas pessoas acreditam que um aumento geral nos preços das ações é um fator importante no crescimento econômico. No entanto, essa é uma observação questionável. A visão de que o mercado de ações impulsiona o crescimento econômico tem origem na observação de que as mudanças nos preços das ações precedem as mudanças nos dados econômicos. Sugerimos que vários indicadores econômicos são fortemente influenciados pela oferta de moeda, o que também impulsiona os preços das ações. O preço de algo é a quantidade de dinheiro pedida por unidade. Quando um aumento da oferta monetária entra em um mercado, mais dinheiro está sendo pago por esses bens, o que significa que os preços desses bens aumentaram. Além disso, quando o dinheiro está aumentando em oferta, ele não se move instantaneamente para todos os mercados. Em vez disso, ele se move de um mercado para outro com intervalos de tempo. Além disso, o intervalo de tempo para as variações dos preços das ações é mais curto do que o intervalo de tempo resultante das variações da oferta monetária e da atividade econômica.

A Lei Cubana de Liberdade e Solidariedade Democrática (Libertad) de 1996, comumente referida como Lei Helms Burton, é uma lei abrangente dos EUA patrocinada pelos republicanos – o falecido senador Jesse Helms e o ex-deputado Dan Burton – e assinada pelo presidente Bill Clinton. Se você não mora no sul da Flórida, esta lei provavelmente não significa muito, mas para os cidadãos cubanos que vivem nos EUA e em Cuba, o bloqueio equivale ao inferno na terra. Embora a maior parte do mundo possa entrar e sair livremente de Cuba, os americanos estão proibidos de realizar negócios ou atividades turísticas na ilha por medo de enriquecer o governo cubano. O embargo está em vigor há quase 65 anos, embora a sua eficácia real tenha sido rotineiramente debatida. As restrições foram recentemente relaxadas pelo presidente Barack Obama, quando ele permitiu que os americanos participassem de atletismo amador e limitou o turismo lá. No entanto, isso foi restringido durante o mandato do presidente Donald Trump com base nas recomendações do então conselheiro de segurança nacional John Bolton.

Se há uma mensagem subliminar que nos é enviada repetidas vezes ao longo dos nossos dias, é a de que quase tudo o que pensamos ou fazemos é mensurável e que, ao comparar cuidadosamente todos os dados relativos a estas medições, “especialistas” sábios nos devolverão os meios para agilizar os nossos vários processos de vida e, desta forma, levar-nos a níveis cada vez maiores de saúde e felicidade. Esta é, para citar apenas um dos muitos exemplos que poderiam ser apresentados, a premissa por trás de instrumentos como o Fitbit. Você entrega todos os seus dados corporais privados aos especialistas e eles lhe devolverão os contornos de uma filosofia “baseada em dados” para viver uma vida mais saudável e feliz. Qualquer outra coisa que eles façam com esses dados pessoais – como, por exemplo, vendê-los para empresas interessadas em bombardeá-lo com novos medos e possíveis desejos, ou juntá-los a outros bancos de dados de maneiras que possam eventualmente fazer com que você não consiga obter um valor decente. taxa de hipoteca ou seguro saúde acessível – bem, acho que é melhor não perguntar.

RELEVÂNCIA

Levando em boa conta que grande parte dos leitores/assinantes do PONTOCRITICO.COM estão espalhados por todos os cantos do nosso imenso Brasil, isto é o bastante para que destine comentários e/ou opiniões sobre questões que envolvem o meu estado – RIO GRANDE DO SUL- apenas e tão somente quando acontece algo considerado como RELEVANTE e como tal julgo necessário que muitos brasileiros entendam, analisem e tirem o melhor proveito.

AUMENTO REAL DE 15%

Como boa parte dos brasileiros já tomou conhecimento, o governador do RS, Eduardo Leite, está focado, dia e noite, na CRIMINOSA MISSÃO que tem como meta AUMENTAR A ALÍQUOTA DO ICMS, de 17 para 19,5%. Pois, antes de tudo é preciso lembrar que -MATEMATICAMENTE- estes 2,5 PONTOS PERCETUAIS representam um ABSURDO AUMENTO REAL DE 15% para os já massacrados PAGADORES DO ICMS.

Era o início de setembro de 1971. Minha mãe me levou de táxi até um hotel boutique em um subúrbio arborizado do norte de Atenas para visitar meu tio favorito, seu amado irmão. Antes de sairmos do carro, ela me abraçou e sussurrou palavras de coragem em meu ouvido. Veja bem, o Hotel Pefkakia foi confiscado pela ESA, a versão da Gestapo do regime militar grego, que o transformou numa cela para dissidentes VIP. O que vi lá dentro, incluindo o rosto torturado do meu tio, garantiu que, desde os 10 anos de idade, eu entendesse o que significava viver numa ditadura brutal. Todos se lembram que uma série de países da Europa de Leste foram outrora ditaduras comunistas. Do Mar Báltico à Polónia e ao Mar Negro, permaneceram sob o domínio de um partido único, com os seus povos à mercê da polícia secreta. Menos frequentemente discutido é o fato de, há meio século, três dos atuais Estados-membros da União Europeia serem ditaduras fascistas: Portugal, Espanha e Grécia. Mas esta história dos povos da Europa Ocidental que labutam sob regimes direitistas, ultranacionalistas e fascistas é relevante, agora que estamos a viver uma onda de nacionalismo, um pânico moral em relação aos migrantes e refugiados, e um desejo de que homens ou mulheres fortes façam dos nossos países “ótimo de novo”.

“Em Deus nós confiamos. Todos os outros devem trazer dados.” Esta citação é amplamente atribuída ao grande estatístico W. Edwards Deming, mas como tantas outras grandes citações, é atribuída sem a devida documentação; no entanto, é uma citação extremamente importante. Os dados são indispensáveis ​​ao método científico; e somente as estatísticas podem informar se seus dados apoiam sua hipótese. A ciência é 100% baseada em dados e a religião, cor, etnia ou orientação sexual não importam. Existe uma realidade objetiva e só os dados contam para conhecê-la. É claro que o que acabei de descrever é agora considerado ciência opressora masculina tóxica branca. Mas a nova “ciência” (que na verdade é apenas anticiência) considera “pessoas de cor”, “povos indígenas” e “marxistas” e todas as outras variáveis ​​woke como fatos. Os dados já não “falam com” feministas, progressistas ou aqueles que acordaram” porque o método da ciência é racista; colonialista; eugênico.

Uma manchete do Telegraph de novembro dizia: “Nigel Farage ajuda a colocar novas palavras no dicionário”. Essa palavra, claro, é “desbancarização”. Embora eu tenha quase certeza de que fui eu quem a cunhou quando minhas contas do PayPal foram encerradas em 2022. No entanto, Farage certamente desempenhou seu papel na popularização do conceito depois que foi expulso do Coutts no verão passado. Graças à forma magistral como tratou essa disputa, os CEO do Coutts e do seu banco-mãe, o NatWest, tiveram de pedir demissão. E agora todos sabem o que significa desbancarização. Todos, isto é, exceto a Autoridade de Conduta Financeira (FCA). O órgão de vigilância bancária do Reino Unido lançou um inquérito sobre o fenómeno e concluiu que não havia provas de que alguém tivesse sido desbancarizado. Por outras palavras, ‘avançam, senhores, não há nada para ver aqui’.