A publicação de Why Liberalism Failed deu ao seu autor, Patrick Deneen, algo que lhe faltava anteriormente. Uma audiência. Isso se deveu apenas parcialmente aos méritos polêmicos de Why Liberalism Failed. Afinal, quando foi lançado em 2018, suas ideias não eram substancialmente novas. Por quase três décadas, Deneen, professor de ciência política na Universidade de Notre Dame, em Indiana, vinha defendendo o mesmo argumento.

A fundação de George Soros, agora controlada pelo filho do ativista bilionário, planeja cortar 40% de sua força de trabalho segundo relatos e um comunicado da Open Society Foundations (OSF). O conselho de diretores da OSF, fundada por George Soros em 1979 e liderada pessoalmente por ele até cerca de um mês atrás, aprovou “mudanças significativas” no modelo operacional da organização que exigem “decisões difíceis” e tornarão a fundação “mais ágil”, conforme apurado pelo The Epoch Times.

Há um certo segmento da esquerda acordada que está sempre à procura de racismo, e se esses esquerdistas não encontrarem, eles inventam. O exemplo mais recente desse fenômeno chega até nós como cortesia de um artigo de opinião no Boston Globe. O editorial de uma médica chamada Amanda Joy Calhoun vem com a manchete: “E se os médicos usassem câmeras corporais?” O subtítulo é ainda mais provocativo: “Os negros enfrentam racismo e piores resultados de saúde em hospitais. É hora de documentar isso.”

Quando você pensou que os ideólogos de gênero não poderiam afundar mais, eles foram e se superaram. Eventos chocantes em Londres no fim de semana expuseram o quão demente, e quão moralmente perdidos, o movimento trans e seus batedores se tornaram. Na marcha ‘ London Trans+ Pride ‘ no sábado, Sarah Jane Baker – um ex-presidiário violento que se identifica como uma mulher trans – subiu ao palco e defendeu o soco das chamadas feministas radicais trans-exclusivas (TERFs), uma calúnia para mulheres com crítica de gênero, no rosto.

RedState informou sobre a recepção do legado de Hollywood e da esquerda no inesperado sucesso de bilheteria Sound of Freedom, estrelado por Jim Caviezel, da Paixão de Cristo. Caviezel interpreta Tim Ballard, um agente federal que resgata um menino do cativeiro na América do Sul, apenas para descobrir que sua irmã foi deixada para trás. O restante do filme foca na missão de tirá-la do país. Esta jornada leva Ballard a fundar a Operation Underground Railroad, que trabalha para resgatar crianças do tráfico humano em todo o mundo.

Bielorrússia entregou ao Brasil uma nota de intenções para sua candidatura ao grupo BRICS, informou nesta sexta-feira o Ministério das Relações Exteriores bielorrusso em comunicado. “Uma nota foi entregue ao lado brasileiro confirmando as intenções de Bielorrússia de se tornar um membro do BRICS”, disse o Ministério. A nota foi entregue na quinta-feira pelo embaixador de Bielorrússia no Brasil, Sergey Lukashevich, durante uma reunião com Maria Luisa Escorel de Moraes, secretária de Europa e América do Norte do Itamaraty.

Na semana passada, Dom Américo Manuel Alves Aguiar afirmou que o objetivo principal da Jornada Mundial da Juventude é congregar os jovens numa espécie de ecumenismo cujo centro de fé é um tipo de nova religião baseada na ecologia. Neste domingo (9), após rezar o Angelus, o Papa Francisco anunciou para o dia 30 de setembro a realização de um Consistório para a nomeação de novos cardeais. Na lista do Papa consta o nome de Dom Américo Manuel Alves Aguiar, presidente da Fundação Jornada Mundial da Juventude (JMJ) Lisboa 2023 e diretor do departamento de Comunicação do Patriarcado de Lisboa.

Há uma guerra contra as drogas nos Estados Unidos há 50 anos, e é justo dizer que as drogas venceram. É difícil dizer que alguma coisa boa saiu dessa guerra. Crime, violência, militarização da polícia, leis de confisco civil… A lista continua. No entanto, toda vez que penso que é hora de dar uma trégua na guerra, a realidade me dá um tapa na cara e me faz perceber que às vezes não há uma boa solução para alguns problemas. Estamos entre Scylla e Charybdis, tentando escolher entre opções ruins.

Entrevista realizada em 2018 e republicada na presente data.

Um dos inimigos mais famosos do comunismo soviético é Vladimir Bukovsky. Ele foi torturado pelas autoridades soviéticas e passou muitos anos em prisões. Ele foi até mesmo declarado “louco” e enviado para uma prisão psiquiátrica. Quando Bukovsky foi exilado para o Ocidente, as pessoas o elogiaram por sua coragem, mas poucos ouviram suas advertências sobre a Perestroika de Gorbachev.

Por que a esquerda sempre faz uma oposição histérica a toda e qualquer ínfima medida ou iniciativa que seja por ela tida como “antiprogressista” ou, pior ainda, “reacionária” e contrária ao seu “projeto de poder”? Seja no quesito dos “direitos” dos homossexuais (“direitos”, no linguajar esquerdista, nada mais são do que deveres impingidos aos pagadores de impostos), nos privilégios raciais e sindicais, no feminismo, no desarmamento, no aborto financiado pelo estado, e até mesmo em tímidas propostas de reformas assistencialistas, a esquerda progressista sempre reage com um furor frenético contra qualquer pessoa — seja político, comentarista político ou apenas alguém da mídia alternativa — que se atreva a fazer algo que leve a um pequeno recuo destes sagrados esquemas socialistas.

Empresas de mídia social, incluindo TikTok, Snap e Twitter, causaram tumultos na França e, portanto, o governo deveria fechá-las, dizem o presidente francês Emmanuel Macron e o principal censor da União Europeia, Thierry Breton. Disse Macron: “Quando as coisas saem do controle, podemos ter que regulá-las ou cortar [as redes sociais]”. A razão, explicou Breton hoje, é que “as mídias sociais não fizeram o suficiente” para remover “conteúdos odiosos, que chamam à revolta e à morte”. Breton alertou: “Se não o fizerem, serão sancionados imediatamente”.

Enquanto o CEO da Tesla e proprietário do Twitter, Elon Musk, alardeia sua suposta dedicação à liberdade de expressão na América, ele continuamente bajula o Partido Comunista Chinês (PCC) para ganhar muito dinheiro na China, onde todas as empresas são obrigadas a se reportar diretamente ao governo. O último relatório é que Musk até assinou uma promessa de defender “valores socialistas fundamentais”. Porque, aparentemente, não há problema em ajudar um regime genocida e antiamericano se isso aumentar os lucros? Breitbart noticiou a última renúncia de Musk ao PCCh em 9 de julho, citando o Financial Times.

Desde a eleição presidencial de 2022, existe um manto pesado desfraldado sobre o Brasil. Metade do país não consegue explicar aos filhos e netos como a outra metade não apenas elegeu, mas votou num candidato condenado por corrupção e lavagem de dinheiro por nove juízes, de três instâncias distintas do poder judiciário. Um candidato permitido a concorrer ao posto máximo da nação sem ter sido inocentado dos seus alegados crimes, porém, liberado da cadeia para novos julgamentos que essas dezenas de milhões de brasileiros acreditam que jamais ocorrerão.

Vestindo um chapéu de cowboy preto, uma camiseta vermelha com estampa “America First” e uma cruz prateada, você nunca saberia que Matt Rey nasceu mulher. Aos 24 anos, Rey passou por tratamentos transgêneros. Agora com 32, Rey está passando por sérias complicações de saúde resultantes de uma prescrição excessiva de testosterona e de uma mastectomia. Rey faz parte de um número crescente de “destransicionistas” que alertam os jovens que consideram o “cuidado de afirmação de gênero” para não fazerem isso.

Os formuladores de políticas do estado babá da Grã-Bretanha parecem ter a intenção de punir aqueles com rendas mais baixas. Repetidas vezes, eles lançam julgamentos esnobes sobre os hábitos alimentares e de bebida dos britânicos mais pobres. Políticas como impostos sobre açúcar, álcool e tabaco visam desproporcionalmente a classe trabalhadora. As babás estatistas disfarçam essas iniciativas na linguagem da saúde pública. Eles apontam que o consumo excessivo de açúcar, abuso de álcool e tabagismo podem levar a sérios problemas de saúde, o que é verdade.

O economista F.A. Hayek tinha muito a dizer sobre dinheiro privado, inflação e, de fato, sobre a preservação das liberdades individuais contra um estado tirânico. Conforme nos aproximamos do 15º aniversário da publicação do white paper do Bitcoin de Satoshi Nakamoto e o lançamento da moeda logo em seguida, vale a pena refletir sobre o que Hayek poderia ter pensado a respeito desse avanço tecnológico. Em novembro de 2008, Satoshi Nakamoto (cujo nome real não sabemos) anunciou a publicação de um artigo explicando como um “sistema de dinheiro eletrônico” peer-to-peer poderia funcionar sem a necessidade de confiança em terceiros.

Você confiaria a um estranho a determinação do valor da vida de seu ente querido? Há uma área cinzenta desconfortável quando se trata de determinar a futilidade do tratamento médico de alguém na América. Toda decisão é subjetiva de alguma forma, então pode ser arriscado ter muitas leis que interferem na sua tomada de decisão. Mas, embora a imprecisão dessas leis seja necessária até certo ponto, devemos também considerar os abusos potenciais que essa ambigüidade possibilita. Visto que os médicos e os comitês reivindicam autoridade sobre esse processo, deve haver muitas perguntas importantes que podemos fazer sobre sua tomada de decisão.

Os seres humanos são criaturas sociais. Sempre fomos e sempre seremos. Somos definidos por nossas associações: cônjuges, familiares, amigos. Embora a natureza desses relacionamentos possa mudar um pouco com o tempo, seu papel central em nossas vidas não muda. É por isso que é um pouco perturbador perceber que a porcentagem de americanos que vivem sozinhos está em alta.

Que tempo para estar vivo! O concurso de Miss Holanda tomou um rumo inesperado, senhoras e senhores. Este ano, a coroa vai para… uma mulher trans — Rikkie Valeria Kolle. Você ouviu direito, uma pessoa que foi “designada como homem” ao nascer, mas agora “se identifica e se apresenta” como mulher. Isso literalmente adiciona uma nova dimensão à cena do concurso de beleza. Quem precisa de normas históricas de gênero quando podemos apenas reescrevê-las, certo?

Nova Iorque – “Você preferiria ter uma filha morta ou um filho vivo?” Este é um dilema que às vezes é apresentado aos pais quando seus filhos passam por uma crise de identidade de gênero. As respostas estão longe de serem claras. Ao seguir as jornadas de diversos jovens transgêneros que se desidentificaram, o mais recente documentário do Epoch Times, “Transformação de Gênero”, desvenda as complexidades por trás do aumento do movimento transgênero e o papel de mecanismos sociais – desde o sistema educacional até as indústrias médica e farmacêutica – que o impulsionam.