Se você é uma daquelas pessoas que perdeu a esperança de que um candidato republicano possa ganhar novamente a presidência dos Estados Unidos, então você pode também pular este artigo e ir direto para a próxima peça pessimista que você pode encontrar. Este relatório trata de um projeto em curso para ter uma infraestrutura e uma agenda de combate a pântanos já implementadas, caso a pessoa certa conquiste a Casa Branca dentro de 15 meses. Ainda aqui? Ok, vamos começar: o que é o Projeto 2025 e como ele pode salvar a América?

O mundo está atualmente no meio de uma nova busca agressiva para trazer uma ordem mundial coletivista através de um Estado tecnocrático poderoso e “eficiente”. Essa nova ordem é descrita como “progressista”, mesmo que seja apenas a versão mais recente da reivindicação socialista pelo poder da qual a humanidade sofreu muitas vezes na história.

Abolição da propriedade privada

Como afirma o Manifesto Comunista, “os comunistas podem resumir sua teoria numa única expressão: a abolição da propriedade privada”. A partir daí, seguem as outras reivindicações, como a abolição da família, da nação e dos países, e finalmente o comunismo “abole as verdades eternas, abole a religião, a moral”.

As Filipinas rejeitaram nesta 5ª feira (31.ago.2023) o mapa atualizado da China que abrange um território que os filipinos reivindicam. Segundo o Departamento das Relações Exteriores filipino, o Ministério de Recursos Naturais da China inclui as fronteiras chinesas no mar da China Meridional como território chinês. “A tentativa de legitimar a suposta soberania e jurisdição da China sobre as características e zonas marítimas das Filipinas não tem base no direito internacional, particularmente na Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar de 1982”, afirma o governo filipino.

A mania COVID simplesmente não vai embora. As estirpes mortais do vírus desapareceram há dois anos e, no entanto, o recente surto de uma variante ligeira semelhante à gripe está novamente a alimentar o pânico na esquerda. Quase 100 universidades estão exigindo máscaras neste outono. Os estúdios de cinema Lionsgate em Los Angeles e o Morris Brown College, com sede em Atlanta, declararam esta semana que estão restabelecendo não apenas mandatos de máscara, mas medidas de distanciamento social e rastreamento de contatos.

Em abril de 1917, o Presidente norte-americano Woodrow Wilson discursou diante de uma sessão conjunta do Congresso, para solicitar que o Legislativo o autorizasse a declarar guerra à Alemanha e enviar tropas à Europa para combater ao lado das potências democráticas, Inglaterra e França. Sua argumentação – que acabou por convencer os Congressistas e obter o seu assentimento – não se plasmou em torno de considerações geopolíticas, balança de poder ou interesse nacional, mas ascendeu à dimensão moral e ao princípio da liberdade como orientador dos próprios interesses e do exercício do poder. No clímax do discurso, afirmou Wilson, peremptoriamente, numa frase que ressoa até o hoje (mas cujo eco, infelizmente, enfraquece a cada dia): The world must be made safe for democracy.

O psicólogo canadense Jordan Peterson é internacionalmente conhecido por suas obras best-seller e sua defesa da liberdade de expressão. Para Jordan, todos deveriam ter o direito de proclamar suas opiniões sem serem oprimidos pelo Estado. Contudo, não foi isso que aconteceu com ele. Jordan Peterson foi sentenciado a um “campo de reeducação” devido às suas críticas sobre:

– o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau;

– teorias ambientalistas e a

– transição de gênero de Ellen Page no Twitter.

Três semanas atrás, o Diretor de Integridade Eleitoral do MI GOP, Phil O’Halloran, deu a Patty McMurray e Jim Hoft do Gateway Pundit um impressionante relatório da Polícia Estadual do MI que foi FOIA’d por um residente de Muskegon que questionou o resultado de sua corrida em as eleições de 2020. O relatório é baseado em uma investigação iniciada em 8 de outubro de 2020, que acabou sendo assumida pelo FBI em 2022.

Gabão e Níger são casos mais recentes de tentativas de tomada de poder. Desilusão com democracia tem a ver com pobreza, falta de articulação da sociedade, mídia fraca e excessiva influência de Paris, dizem analistas. (DW) A instabilidade política nas ex-colônias francesas da África Ocidental tem causado uma onda de golpes militares e tentativas de derrubadas de poder. Desde 2020, os sentimentos antifranceses parecem ter desencadeado ou pelo menos contribuído para desencadear golpes em Burkina Faso, Guiné, Mali e, mais recentemente, no Níger.

“A primeira coisa que fazemos”, diz Dick, o Açougueiro, na peça histórica de Shakespeare Henrique VI, Parte II – “vamos matar todos os advogados”. Na narrativa de Shakespeare, Dick, o Açougueiro, é um valentão notório – e quando ele pede o assassinato de advogados, está desempenhando um papel de liderança em uma revolta contra o rei legítimo. Portanto, o juiz John Paul Stevens provavelmente acertou quando, em uma opinião de 1985, ele interpretou a frase como uma defesa indireta da profissão jurídica: “Shakespeare percebeu perspicazmente que a eliminação de advogados é um passo na direção de uma forma totalitária de governo”.

Os autodenominados “divulgadores da ciência”, que, na verdade, são mercenários da indústria farmacêutica, agora querem proibir qualquer tratamento que não tenha “comprovação científica”. Essa visão míope e restritiva seria tão absurda que, como lembrou a colunista da Folha, Flávia Boggio, até mesmo os “Doutores da Alegria”, voluntários que se fantasiam de palhaço para levar alegria a crianças hospitalizadas com doenças graves, seriam proibidos. Após o início da pandemia de COVID-19, os “divulgadores da ciência” entraram em cena para desacreditar qualquer tratamento para a doença, principalmente aqueles com drogas consolidadas e sem patente válida, com total cumplicidade da mídia.

Apesar de tudo o que os sonhadores verdes e os cultistas do clima gritantes na Terra fazem para ordenar, persuadir e subornar a população e as indústrias para os seguirem até ao precipício das alterações climáticas, todos os dias há mais e mais sinais de que será um enorme – e comovente – busto de proporções épicas. Os presságios da mudança estão à nossa volta – só nos resta saber onde procurar. Bem, não sou um oráculo de Delfos (só jogo um no HotAir), mas ficarei feliz em continuar dando a vocês as peças do quebra-cabeça que apontam para o futuro do vento, e veremos se funciona da maneira que espero.

As cidades da América sempre foram caldeirões de mudança e progresso. Historicamente, acolheram migrantes e refugiados de braços abertos, oferecendo-lhes uma oportunidade de realizar o sonho americano. No entanto, à medida que os acontecimentos recentes se desenrolam, existe uma tensão palpável em algumas das cidades mais liberais do país, causada pelas próprias políticas que as tornaram bastiões dos ideais liberais. À medida que vagas de migrantes procuram abrigo nas suas jurisdições, estas cidades enfrentam a disparidade crescente entre a sua retórica acolhedora e as duras realidades no terreno.

Sou colega de faculdade de Obama na Universidade de Columbia, turma de 83. Também sou autor do livro de capa dura mais vendido na América em 2012, “The Ultimate Obama Survival Guide”. Sempre tive o número de Obama. Eu entendo o que o motiva. Eu entendo seus objetivos. Primeiro, vamos tirar a “questão gay” do caminho. Tenho relatado em meus programas de rádio e TV durante 15 anos que meus amigos ricos e conectados em Chicago sempre disseram: “Obama frequentava balneários e clubes gays. Todo mundo que sabe sabe que Obama é gay.”

A megaempresa de tecnologia subsidiada da China está novamente nas notícias, evadindo sanções dos Estados Unidos, espionando a Europa e, em geral, se metendo em problemas. Em 22 de agosto, a Bloomberg reportou que Pequim concedeu US$ 30 bilhões à Huawei, que está construindo uma “rede secreta” de fábricas de chips de computador – conhecidas como “fabs” – para evadir as sanções dos Estados Unidos. A Huawei comprou duas fabs na China e está construindo pelo menos mais três.

Em 25 de agosto de 2023, apareceu um vídeo de meninas muçulmanas cobertas da cabeça aos pés com burcas totalmente pretas e dançando uma música que elogiava o Islã e amaldiçoava os “infiéis”, ou seja, todos os não-muçulmanos. O vídeo – que deixaria o ISIS orgulhoso e arrepiaria o público ocidental – foi feito no campus de uma faculdade feminina na Índia, Talimuddin Niswan Women’s Degree College, em Mau. Swati Goel Sharma, o jornalista que compartilhou o vídeo, escreveu: “Um vislumbre da lavagem cerebral e da radicalização que ocorre nos institutos de minorias religiosas [ou seja, nas escolas muçulmanas na Índia]. Mulheres cobertas da cabeça aos pés com burca estão glorificando o envolvimento regressivo de todo o corpo como o próprio fundamento das suas crenças religiosas, enquanto amaldiçoam os não-crentes como hijdas [eunucos] e kutta [cães] e os declaram como inimigos.”

O golpe no Níger, no final de Julho, marca o mais recente de uma década de onda de tomadas militares que varreu o Sahel – aquela faixa semiárida que se estende por toda a África, desde a costa atlântica do sul da Mauritânia até ao Sudão, no leste. Existem, sem dúvida, motivadores políticos internos por detrás do golpe de estado específico no Níger, tal como houve no Chade (2021) ou no Mali (2012, 2020 e 2021). Foi relatado que o presidente eleito Mohamed Bazoum estava planejando reformar o alto comando militar do Níger.

A falta de habitação acessível, e não o vício e as doenças mentais, é a principal causa dos sem-abrigo, afirmam os investigadores por detrás de um estudo recente da Universidade da Califórnia, em São Francisco. Aclamado como o “olhar mais profundo” sobre o assunto em décadas, o Centro Benioff para Sem-Abrigo e Iniciativa de Habitação conduziu uma pesquisa em todo o estado com milhares de pessoas. Os investigadores dizem que as suas conclusões resolvem o debate sobre as causas profundas da crise dos sem-abrigo na América.

Há um desespero muito comum em nossa época: queixas sobre “pensar demais”. Já digo na lata: o problema não é pensar demais, é pensar de modo desordenado. A desordem, o caos, a falta de temperança, a indisciplina e vícios semelhantes são como câncer para a alma. É preciso colocar ordem em toda essa bagunça dentro de você, urgente! Assim como seu corpo precisa de disciplina para ter saúde, sua mente também precisa. O modo como você nutre seu corpo pode alterar o funcionamento de sua mente: drogas, álcool, glicose, cafeína… nada disso é novidade para ninguém.

A Diretora dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), Dra. Mandy Cohen, recebeu recentemente uma plataforma para pregar “acesso à saúde reprodutiva” em uma entrevista à revista TIME – e sua escolha de comentar sobre o assunto é quase tão estranha quanto ela comentários reais. Porque é que algum membro do CDC, muito menos o diretor, faz declarações sobre o acesso ao aborto? A gravidez não é uma doença e o aborto definitivamente não é uma cura. Talvez o recém-nomeado diretor do CDC esteja confuso porque a Food and Drug Administration vem trabalhando há anos para transformar a narrativa da gravidez em uma doença, um requisito essencial para que a pílula abortiva química, o mifepristone, seja empurrada através do processo acelerado de aprovação de novos medicamentos. por condições de “risco de vida” no final de 2000.

Nesta edição, destaque para a oposição ao relativismo moderno

O Direito, que se desenvolveu ao longo dos séculos como uma ferramenta de ordenação dos costumes contra a barbárie, está impregnado cada vez mais, nestes tempos em que impera o relativismo, de influências ideológicas que o vão transformando num potente instrumento de controle e opressão contra os indivíduos e suas liberdades. Sobre isso debruça-se o autor do principal destaque desta Muralha. Também em oposição aos relativismos e arbitrariedades modernos, destaca-se aqui uma bem-humorada e demolidoraobra sobre a guerra cultural que enfrentamos.