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Por : ROB JENKINS em Brownstone
1) Uma carta aberta à multidão de Davos
Categoria : Mundo
Queridas autodenominadas “elites globais”:
Sem dúvida que, se esta missiva alguma vez chegar ao vosso conhecimento, vão simplesmente considerar-me um “teórico da conspiração”. Mas não é necessário teorizar quando os conspiradores continuam a admiti-lo, falando repetidamente em voz alta a parte silenciosa.
O seu assustador vilão tirado dos filmes de James Bond, Klaus Schwab, presidente do Fórum Económico Mundial, apelou abertamente a uma “interação permanente entre governos e agências reguladoras, por um lado, e empresas, por outro” – noutras palavras, a uma espécie de fascismo global 2.0. Entretanto, Yuval Harari, o capanga bajuladorde Schwab, afirma que “os direitos humanos só existem na imaginação”.
Por : Laurence Vance em Rothbard Brasil
2) Conservadores, crimes de ódio e crimes sem vítimas
Categoria : Política
Libertarianismo e conservadorismo foram descritos como “primos brigados”. Há algumas questões em que eles podem se unir em oposição às terríveis políticas dos progressistas: as políticas ambientalistas, a saúde universal, as universidades gratuitas, as leis de controle de armas, os abortos financiados pelos contribuintes, o desfinanciamento da polícia, etc. Mas mesmo quando eles parecem concordar em algo – como leis de crimes de ódio – a inconsistência dos conservadores é aparente porque eles não têm o firme fundamento filosófico do libertarianismo.
Crimes de ódio
O conceito de “crime de ódio” é uma invenção recente, que remonta a meados da década de 1980. De acordo com o Departamento de Justiça dos EUA, “nos termos mais simples, um crime de ódio deve incluir tanto ‘ódio’ quanto um ‘crime’”. Na lei de crimes de ódio, “a palavra ‘ódio’ não significa raiva, ira ou antipatia geral”. Pelo contrário, nesse contexto, “‘ódio’ significa preconceito contra pessoas ou grupos com características específicas definidas pela lei”.
Por : Alberto Girão em Cartas Mineiras
3) Em defesa da língua portuguesa
Categoria : Educação
Sob a acusação de carregar traços machistas e patriarcais, a língua portuguesa sentou-se no banco dos réus e foi sumariamente condenada. Não possuir pronome neutro (apenas alguns resquícios) e utilizar o masculino para se referir a um grupo, ainda que majoritariamente formado por mulheres, são seus principais “crimes”. Com a condenação, os justiceiros sociais deram início ao processo de reparação histórica, rumo a uma linguagem inclusiva, que acolha a todos – ou seria todes? Nesse artigo, farei o papel de advogado da nossa injustiçada língua, que já foi matéria prima de importantes escritores, como Machado de Assis, José de Alencar e Clarice Lispector, e hoje é alvo de maledicência e ingratidão. A nossa língua não é a única vítima de acusações levianas, pois li em algum lugar sobre matemática ser acusada da prática de racismo. Inclusive, como reparação histórica, há projetos para implementação da afromatemática nos currículos universitários.
Por : ANNA MASON em Epoch Times
4) Pais criaram jogo divertido para fazer as crianças limparem – e funciona
Categoria : Educação
Os pais Dean e Kelsey Shackley têm uma maneira brilhante de fazer com que os filhos limpem a casa, e isso tornou-se viral. Assim como na versão de limpeza do Supermarket Sweep, seus quatro filhos correm esfregando superfícies, e aquele com o lenço mais sujo ganha o grande prêmio: eles escolhem o que a família fará naquele fim de semana. “Todos os sábados de manhã tentamos colocar a casa em ordem. Geralmente fazemos algo divertido nas noites de sexta-feira em família e, no sábado, é uma espécie de hora de sair e fazer algo divertido”, disse o Sr. Shackley ao Epoch Times. “As crianças realmente acharam engraçado; eles adoraram o desafio e ele se transformou em uma competição divertida.” Mais tarde, os Shackleys postaram um vídeo de seu método genial nas redes sociais, e seu divertido hack parental obteve mais de dois milhões de visualizações. Eles se casaram há 12 anos, depois de se conhecerem na Pittsburg State University, no Kansas. Originária da região de Kansas City, a família mudou-se para o sudoeste da Flórida há três anos.
Por : Pe. Paulo Ricardo em Puggina.org
5) Feminismo, o maior inimigo das mulheres
Categoria : Artigos
A tão sonhada “liberdade” feminina transformou-se numa prisão. Hoje, as mulheres se vêem presas a estereótipos ditados pela agenda feminista, cujo maior objetivo é destruir a essência da mulher, tornando-a “igual” ao homem, transformando seus úteros em lugares estéreis e silenciando o apelo natural que elas têm à maternidade. A sociedade moderna está mergulhada no conceito de igualdade. Cada vez mais luta-se para equiparar o homem à mulher e vice-versa. Se a igualdade pretendida fosse em relação aos direitos civis, cuja necessidade é inegável, não seria, de fato, um problema. Porém, o que acontece é que esta sociedade moderna, eivada do relativismo cultural, quer é transformar a mulher no novo homem e o homem na nova mulher, invertendo e pervertendo os valores mais elementares. Deus criou o homem e a mulher em igual dignidade, mas quis que houvesse uma diferença entre os dois sexos. Esta diferença em “ser homem” e “ser mulher” faz com que exista uma complementariedade entre eles.
Por : William L. Anderson em Mises Brasil
6) O que está acontecendo com o esporte universitário?
Categoria : Educação
Na noite de segunda-feira, 8 de janeiro, as equipes de futebol americano da Universidade de Michigan e da Universidade de Washington disputaram o campeonato nacional universitário. Embora os campeonatos sempre tragam emoção para os fãs e participantes, o jogo deste ano chamou a atenção para as grandes mudanças que ocorreram na Divisão I da National Collegiate Athletic Association (NCAA) nos últimos anos, envolvendo pagamentos monetários e mobilidade para os atletas. Embora tenha havido empolgação para o jogo, estamos vendo correntes subterrâneas que alguns afirmam que “destruirão o futebol universitário” como o conhecemos. As principais mudanças envolvem os atletas serem capazes de obter endossos de produtos ou ganhar dinheiro com sua imagem (Nome, Imagem e Semelhança, ou NIL), bem como ser capaz de se transferir uma vez através do Portal de Transferências da NCAA sem restrições e sem esperar por um ano. Lou Holtz, um treinador de futebol americano universitário do Hall da Fama, expressou suas próprias preocupações: “O NIL e o portal de transferências são terríveis para o esporte universitário… Eu acho que você vai para a escola para ter uma educação e ter essa escola como parte do seu diploma.
Por : KEVIN BASS em Brownstone
7) Minha faculdade de medicina me dispensou por dissidência
Categoria : Educação
Esta série de ensaios originais é a minha tentativa de contar a minha história. Fui reprimido devido à posse ideológica generalizada entre os detentores do poder. Este problema pernicioso estende-se muito para além da minha vida.
Nota aos leitores: temos o orgulho de publicar a primeira parte de uma série exclusiva de ensaios de Kevin Bass sobre a sua suspensão da faculdade de medicina. Esta série de ensaios lança uma luz brilhante sobre as forças obscuras e repressivas que impulsionam o mundo académico, o pensamento de grupo ideológico, a cultura do cancelamento e o extremismo da Covid. Através da história comovente contada pelo próprio Kevin, esperamos levá-lo, nas próximas semanas, numa viagem comovente ao coração do fracasso da pandemia e ao colapso político e social que a acompanha. Apoie Kevin tornando-se um membro pago no seu Substack aqui.
Por : Wanjiru Njoya em Rothbard Brasil
8) Racismo sistêmico, desigualdade racial e reparação histórica
Categoria : Mundo
Os defensores do capitalismo de livre mercado são muitas vezes considerados, erroneamente, pessoas despreocupadas com o bem-estar humano. Pelo contrário, é justamente por estarmos preocupados com o bem-estar humano que promovemos o livre mercado, a produtividade e trocas pacíficas – um ponto fortemente defendido por Ludwig von Mises em Liberalismo: Que haja carência e miséria no mundo não é, como um leitor médio de jornal, em sua obtusidade, está apto a acreditar, um argumento contra o liberalismo. É exatamente a carência e a miséria que o liberalismo busca abolir e considera que os meios que propõe utilizar são os únicos apropriados para a consecução deste fim. Nos debates contemporâneos sobre a desigualdade racial, os defensores do livre mercado afirmam que pessoas de todas as raças prosperam em mercados livres, que por sua vez dependem da liberdade individual e da proteção da propriedade privada. Assim, os progressistas que desmantelam os direitos de propriedade na tentativa de promover o bem-estar de grupos raciais desfavorecidos minam seus próprios objetivos, desmantelando o único caminho efetivo para o progresso.
Por : Frederico Mendonça de Oliveira em Revista Esmeril
9) CULTURA丨MPB, intervenção e repressão
Categoria : Artigos
Foi intervenção, veio de fora. De cara, MPB – Música Popular Brasileira, 1962/ 1984 – não é música, é canção, subgênero da música, e de mercado, causando adiante o fim de nossa música plena. A Bossa Nova, estilo anterior, era música e canção casados, era samba impressionista. Samba hoje está no gueto, impuseram o soul, disso veio o funk. Milton, Chico, Caetano, Gil, Gal, Bethânia, Elis, Djavan, Belchior – que despertou –, Zé Ramalho, Fagner, Alceu, Ivan, Gonzaguinha, João Bosco, Lulu, Rita, embora com lindos trabalhos, aceitaram o jogo: fama e fortuna garantidos. O custo viria, irremediável. A esquerda, infiltrada, cooptou a canção-mercadoria, usando essa ferramenta para inocular/disseminar sua mensagem contra os governos militares, dos “gorilas”. Os cancionistas, deslumbrados, viraram “canários da libertação”, paladinos da “resistência ao arbítrio”. Transcendiam a condição de ícones ungidos, enquanto as multinacionais do disco faturavam a ponto de sermos o 4º mercado fonográfico mundial.
Por : AGÊNCIA BRASIL em Epoch Times
10) Exploração sexual infantil na internet bate recorde em 2023
Categoria : Segurança e Defesa
As denúncias da presença de imagens de abuso e exploração sexual infantil na internet bateram recorde em 2023 – resultado é o maior da série histórica, iniciada em 2006. Foram 71.867 queixas no ano passado, número 28% superior ao recorde anterior, registrado em 2008 (56.115 denúncias). Em relação a 2022, houve alta de 77,1%. Os dados, divulgados hoje (6), são da organização não governamental (ONG) Safernet. Segundo a ONG, três fatores principais motivaram o aumento das denúncias de imagens de abuso e exploração sexual infantil: as demissões em massa realizadas pelas big techs, que atingiram as equipes de segurança, integridade e moderação de conteúdo de algumas plataformas; a proliferação da venda de imagens de nudez e sexo autogeradas por adolescentes; e o uso de inteligência artificial para a criação desse tipo de conteúdo. As denúncias de imagens de abuso e exploração sexual infantil, somadas a outras violações de direitos humanos ou crimes de ódio na internet (xenofobia, tráfico de pessoas, intolerância religiosa, neonazismo, apologia a crimes contra a vida, racismo, LGBTfobia, e misoginia) também foram recorde.
Por : Alex Pipkin em Puggina.org
11) A hipocrisia ‘franciscana’ das desigualdades
Categoria : Artigos
Não, meus caros amigos. Definitivamente, não se trata de se esconder por detrás do escudo de ataques puramente “ad hominem”. É, objetivamente, a lógica da realidade. Ou seja, dos fatos como esses efetivamente são. Não irei adentrar a estatística, até porque nesta “nova era” de “nova sciençia”, torturam-se os dados a fim de demonstrar o que interessa e se deseja. É, de maneira singela, aquilo que realmente constato, vendo com meus próprios olhos o que os apologistas da igualdade social, os coletivistas, os socialistas de iPhone, fazem, na realidade pragmática. Nada mais inequívoco do que o “faço o que eu digo, mas não faça o que eu faço”. Como um liberal, não tenho nada que me meter na vida dos outros. Cada um, por meio de sua consciência e razão, faz aquilo que quiser. O que me toca, invade-me e me encoleriza, é a hipocrisia, a mentira, a contradição, a dissimulação e a enganosa demonstração de – falsas – virtudes. Só se vê isso!
Por : BRENDAN O’NEILL em Spiked
12) A grotesca traição da esquerda às mulheres judias
Categoria : Mundo
Lembra quando eram os estupradores que não eram bem-vindos em Hollywood? Agora são as pessoas que se opõem ao estupro. Testemunhe a fúria que tomou conta de Gwyneth Paltrow quando ela postou uma história no Instagram dizendo: “Estupro não é resistência ou luta pela liberdade”. Ela referia-se ao uso da violência sexual como arma pelo Hamas contra as mulheres do sul de Israel durante o pogrom de 7 de Outubro. E por isso – por sugerir humildemente que foi perverso da parte dos saqueadores misóginos do Hamas infligir tais horrores sexuais às mulheres israelitas – ela foi tachada de escória. Ela acrescentou ‘seu apoio à propaganda pró-genocídio pró-Israel’, trovejou o rapper Lowkey. Quando a conta oficial do Twitter do Estado de Israel compartilhou uma captura de tela da história de Paltrow no IG, as respostas foram insanas. Ela é uma “apologista do genocídio” e uma “aberração genocida”, lamentou um exército de dementes.
Por : Helio Beltrão em Mises Brasil
13) O problema da censura na internet
Categoria : Artigos
[Este artigo é um capítulo extraído do XV volume da série “Pensamentos Liberais”, livro lançado em 4 de abril de 2011 pelo IEE]
Estive neste mês de janeiro de 2011 em Myanmar, também conhecido como Birmânia [1]. Surpreendi-me com essa terra de gente simples, governada por meio da repressão e do medo durante mais de 60 anos de uma junta militar cruel e opressiva. Na Birmânia, celulares de estrangeiros não funcionam (não há roaming), cartões de crédito não são aceitos, e-mails são proibidos e, ao passo em que a taxa oficial de câmbio é de 6 kyats por dólar, a taxa no mercado livre é de 800 kyats por dólar. Enquanto lá estive, li as notícias sobre a luta do povo da Tunísia contra o Estado policial lá vigente, e sobre como ativistas digitais utilizaram o Facebook e celulares para driblar a censura e organizar-se de forma decisiva para derrubar o ditador Ben Ali, surpreendendo o mundo. Ao chegar ao Brasil há algumas semanas, conversei com meu amigo e vice-presidente do IEE, Ricardo Gomes, sobre sua visita neste mês a Cuba, para entrega do Prêmio Liberdade de Imprensa a Yoani Sánchez.
Por : CHARLES KRBLICH em Brownstone
14) Há tanto tempo que isso nunca aconteceu de verdade
Categoria : Artigos
À medida que o período eleitoral se aproxima e a nação parece preparada para uma revanche eleitoral entre Joseph Biden, que ordenou o mandato, e Donald Trump, que ordenou o bloqueio, um sentimento de nostalgia por uma era perdida e esquecida insinuou-se nos meus pensamentos. Pelo menos pelo bem da minha nostalgia, isso foi há muito tempo e, de qualquer maneira, nunca aconteceu. No Dia das Mães, em 2021, depois de encerrados todos os mandatos oficiais, minha família foi expulsa de uma sorveteria por não usar máscaras. Estávamos vivendo em um mundo totalmente diferente. Eu deveria ter chegado a essa conclusão antes. Eu já havia retirado meus filhos das escolas públicas. Eu já havia perdido amigos. A pergunta me atormentou – Por quê?
Por : Hans-Hermann Hoppe em Rothbard Brasil
15) Uma Carta Aberta a Walter E. Block
Categoria : Artigos
Romper com uma pessoa que você conhece há mais de trinta anos, com quem participou de inúmeras conferências e foi coautor de alguns artigos, mesmo que apenas em um passado um tanto distante, não é nada prazeroso. É ainda mais difícil, se alguém compartilha com essa pessoa uma posição comum como um intelectual público e ambos os nossos nomes são mencionados frequentemente na mesma frase como alunos proeminentes do mesmo professor, Murray N. Rothbard, e como as principais luzes intelectuais do movimento libertário moderno fundado por Rothbard. Mas então: sendo esta a situação, torna-se quase imperativo ficar sempre atento e tomar conhecimento se uma pessoa intimamente associada ao seu próprio nome se desviar e cair em erro grave, e você pode ser obrigado a se distanciar publicamente e se desassociar dessa pessoa para proteger sua própria reputação pessoal e intelectual (junto com a de Rothbard e a de todo o edifício intelectual libertário). Este é o caso de Walter Block.
Por : Leônidas Pellegrini em Revista Esmeril
16) MURALHA DE LIVROS | Volta às aulas
Categoria : Educação
Destaque para 5 obras apropriadas para a semana de volta às aulas
Para grande parte dos estudantes brasileiros esta foi a semana da volta às aulas. Esta edição da Muralha, portanto, tem entre seus principais destaques obras que, independente das imposições do MEC, podem auxiliar os pais que estão interessados numa boa formação para suas crianças. Também trazemos as biografias de dois gigantes: uma, santa da Igreja Católica, e o outro, um visionário e grande empreendedor da história do Brasil. Ainda: um romance sobre os mártires de um dos piores períodos de perseguição anticristã; um conto infantil clássico recontado por um talentoso estreante; um guia sobre suplementação e saúde; e mais uma obra que desmascara a perversidade de cultura woke. Acompanhe os lançamentos abaixo, um excelente final de semana e, para os pais, professores e estudantes, um ótimo ano letivo!
Por : WALKER LARSON em Epoch Times
17) Ensinando aos adolescentes o poder da disciplina
Categoria : Educação
Um dos presentes mais valiosos que meus pais me deram não foi uma bicicleta, um cachorro, uma arma de pressão ou um carro. Foi uma simples rotina matinal. Eles me fizeram aprender piano. Isso significava praticar, todos os dias úteis, por um tempo determinado. Todas as manhãs, eu descia para o porão onde nosso piano vertical marrom, muito amado, esperava, e praticava. Uma vez por semana, eu tinha uma aula com um professor muito competente que tinha altas expectativas (que às vezes eu não conseguia alcançar, por minha própria culpa). Frequentemente, eu não queria praticar. Ainda mais frequentemente, eu não queria ir à minha aula, especialmente se tivesse sido preguiçoso durante a prática. No entanto, a atividade não era opcional. Eu não tinha escolha. Continuei assim por seis anos.
Por : Gilberto Simões Pires em Puggina.org
18) Elevador das encrencas
Categoria : Artigos
TROFÉU
Ontem, ao tomar conhecimento do correto levantamento feito INSTITUTE OF INTERNATIONAL FINANCE, informando que o BRASIL JÁ É, OFICIALMENTE, o PAÍS MAIS ENDIVIDADO DA AMÉRICA LATINA, esta péssima notícia, a considerar o claro e sempre declarado PROPÓSITO DE DESTRUIR A NOSSA ECONOMIA, deu a entender, a todos os brasileiros dotados de algum discernimento, que Lula colocou no imenso e abarrotado ARMÁRIO PETISTA, apenas mais um singelo TROFÉU.
ALÉM DE GASTAR DEMAIS AINDA GASTA MAL
Para quem ainda não sabe, no final do ano passado o Brasil assumiu a liderança neste triste indicador, quando atingiu a marca de 85% DO PIB EM DÍVIDA PÚBLICA. Mais: o levantamento feito pelo INSTITUTE OF INTERNATIONAL FINANCE mostra MAIS UM SINTOMA DO MESMO DIAGNÓSTICO que levou o Brasil a registrar, no ano passado (2023), o SEGUNDO PIOR DÉFICIT PRIMÁRIO DA HISTÓRIA, qual seja – O BRASIL GASTA DEMAIS. E aí, por minha conta e da sofrida sociedade, ainda acrescento: GASTA MAL.
Por : HARVEY RISCH em Broownstone
19) Incompetência epidemiológica da eficácia da vacina do CDC
Categoria : Saúde
Periodicamente, durante a pandemia de Covid-19, a turma científica do CDC utilizou os dados dos seus estudos disponíveis para estimar a eficácia das versões atuais ou recentes das vacinas contra a Covid-19 para reduzir o risco de testes positivos para a Covid-19. Embora o fato de “teste positivo” tenha sido um tanto controverso por causa dos números secretos de PCR Ct envolvidos que permitiram que pessoas não infecciosas com Covid-19 não reconhecido de algumas semanas atrás permanecessem com teste positivo, meu objetivo aqui é ilustrar os métodos epidemiológicos problemáticos do CDC que inflacionaram substancialmente as percentagens de eficácia da vacina que relataram. Os estudos epidemiológicos controlados dividem-se em três e apenas três desenhos de estudo básicos. Ou uma amostra total de indivíduos é amostrada, e cada indivíduo é avaliado tanto quanto ao status do caso quanto ao status de exposição anterior – este é um estudo transversal – ou uma amostra de pessoas expostas e uma amostra de pessoas não expostas são seguidas para ver quem se torna um caso e quem é obtido um controle – um estudo de coorte – ou uma amostra de casos e uma amostra de controles, e cada sujeito é avaliado quanto ao status de exposição anterior – este é um estudo de caso-controle.