O mercado de ações estava em crise quando a Nvidia apareceu com o ChatGPT e reviveu o tecno-otimismo do ano passado. Mais uma inovação! Inteligência que é melhor que os humanos! As pessoas vão perder empregos para as máquinas! A singularidade está a caminho! A resistência é inútil, então é melhor comprar as ações. Isso foi há sete meses e tem sido um passeio e tanto. E todos nós já experimentamos. Os especialistas começaram a mostrar seus erros e eles eram enormes. Aos poucos começamos a perceber algo estranho.

Precisamos parar de dizer que política de identidade, despertar, ou qualquer outra coisa que queiramos chamar, é progressista. Precisamos parar de nos referir às pessoas que estão revivendo ativamente o pensamento racial, misógino e homofóbico – sob o guia de serem “racialmente conscientes” e “trans inclusivos” – como radicais de esquerda. Eles são tudo menos isso. Essas pessoas são reacionárias e fanáticas. E já é hora de começarmos a nomeá-los como tal.

Pegue o maior poluidor do mundo (China) e um dos maiores mentirosos do mundo (Fórum Econômico Mundial) e você criará o vídeo repugnante, “A China vai cumprir suas metas eólicas e solares 5 anos antes”. À medida que a China aumenta sua poluição este ano, o Fórum Econômico Mundial (WEF), supostamente obcecado pelo clima, não poderia ser um fã maior. O WEF globalista está finalmente atraindo mais atenção por suas décadas de conexões sombrias com empresas e governos e sua admiração pelo genocida e ditatorial Partido Comunista Chinês (PCC), sem mencionar seu plano de “não possuir nada, não ter privacidade”. E aproveite.

Quando as pessoas descrevem indivíduos ou regimes particularmente maléficos, por que elas utilizam os termos “nazista” ou “fascista”, mas quase nunca “comunista”? Considerando o inigualável volume de sofrimento humano causado pelos comunistas, por que o termo “comunista” causa muito menos repulsa que “nazista”? Os comunistas mataram 70 milhões de pessoas na China [1], mais de 20 milhões de pessoas na União Soviética (e isso sem incluir os aproximadamente 3.9 milhões de ucranianos [2]), e exterminaram um terço (33%) da população do Camboja. No total, os regimes comunistas assassinaram aproximadamente 110 milhões de pessoas de 1917 a 1987.

Uma repórter do Estadão, Fabiana Cambricoli, ao produzir uma reportagem sobre o MPV – Médicos Pela Vida, nos fez diversos questionamentos. Pelo menos eles quiseram ouvir o outro lado, o que é uma boa notícia. Aqui vão as perguntas e respostas públicas na íntegra: 1) Observamos que o MPV no último ano tem produzido e divulgado conteúdos contra a vacina da covid, inclusive em eventos patrocinados por empresas. Diante disso, gostaríamos de saber:

– Os principais órgãos de saúde internacionais recomendam a vacinação contra a covid como medida segura e eficaz com taxas de efeitos colaterais graves baixíssimas e classificação o conteúdo antivacina como desinformação. Gostaria de saber por que o MPV segue propagando esse tipo de conteúdo.

Autoridades do distrito de Madre de Díos, localizado nas proximidades da fronteira do Peru com o Brasil, resgataram 23 cidadãos afegãos, entre eles, ao menos quatro menores de idade, todos vítima do crime de tráfico de pessoas e que tinham recebido a promessa de serem levados ao Equador. “A Procuradoria Provincial Mixta de Tahuamanu, do distrito discal de Madre de Díos, conseguiu resgatar 23 migrantes de nacionalidade afegã, em uma operação realizada na fronteira entre Peru e Brasil, em coordenação com agentes policiais da Delegacia de Iñapari”, informou o Ministério Público, através de comunicado.

Eu não estou apto. De forma alguma. Já admiti isso antes, sempre que escrevo sobre os constantes esforços da esquerda para convencer as pessoas de que ser gordo é saudável e bonito. Eu gostaria de estar em forma, mas sou uma lesma preguiçosa e sedentária cujos maiores prazeres são ler, escrever e acariciar meus gatos. A qualquer momento vou me levantar e subir na esteira, mas mesmo quando o faço, nem tento ficar musculoso, mas simplesmente mais saudável. RFK Jr. sempre estará mais em forma do que eu.

As férias escolares de verão estão quase chegando. Isso costumava significar que as crianças passavam grande parte de julho e agosto brincando ao ar livre com seus amigos. Mas não mais parece. De acordo com um relatório da Save the Children de 2022, mais da metade (51 por cento) das crianças britânicas relatam brincar ao ar livre com seus amigos menos do que costumavam fazer antes da pandemia, e mais de um terço (34 por cento) agora passa a maior parte do tempo brincando sozinho.

Não é incomum encontrar teóricos e especialistas políticos que insistem que a centralização política é um benefício para o crescimento econômico. Em ambos os casos, afirma-se que a presença de um regime central – seja em Bruxelas ou em Washington, por exemplo – é essencial para garantir o fluxo eficiente e livre de mercadorias em uma grande jurisdição. Isso, dizem-nos, acelerará muito o crescimento econômico. De muitas maneiras, o modelo são os Estados Unidos, dentro dos quais praticamente não há barreiras ao comércio ou à migração entre os estados membros. Na União Europeia, as barreiras têm caído nas últimas décadas. A evidência histórica, no entanto, sugere que a unidade política não é realmente um catalisador para o crescimento econômico ou inovação a longo prazo. De fato, a experiência europeia sugere que o oposto é verdadeiro.

O Irã tornou-se um membro de pleno direito da Organização de Cooperação de Xangai (SCO), um bloco de estados da Eurásia liderado por Moscou e Pequim. A acessão de Teerã à SCO foi formalizada em uma cúpula virtual em 4 de julho organizada pela Índia, membro da SCO, que atualmente detém a presidência rotativa da organização. Ao se dirigir aos participantes, o líder iraniano, Ebrahim Raisi, expressou esperança de que a adesão à SCO forneça a seu país uma “plataforma para garantir a segurança coletiva” e uma “oportunidade para o desenvolvimento econômico de longo prazo”.

Enquanto o mundo oscila à beira de uma guerra nuclear na Europa Oriental, uma importante notícia foi ofuscada. Houve um “denunciante” chamado David Grusch, um ex-oficial de inteligência da Força Aérea dos EUA, que diz que o governo dos EUA tem um programa de recuperação de OVNIs e possui veículos aéreos “não humanos”, bem como “pilotos mortos”. Conforme confirmado pelo senador Marco Rubio, David Grusch é o primeiro funcionário do governo a se valer do procedimento correto de denúncia para acionar a supervisão do Congresso sobre a questão dos UAP/OVNIs.

Apenas alguns dias atrás, examinamos a questão das armas fantasmas, quão ignorantes são os ativistas sobre o assunto e como a maioria dos legisladores não entende a extensão do problema ou quão fúteis seriam suas tentativas de controlá-los. Mas nesta manhã há uma nova ruga; uma força-tarefa conjunta do Reino Unido e da Espanha interceptou réplicas de armas que foram convertidas em lançadores de balas reais. Quando as pessoas defendem a ideia do controle de armas, muitas vezes procuram exemplos na Europa. Eles observam as baixas taxas de homicídios ali, juntamente com o baixo número de armas nas mãos de civis, e argumentam que poderíamos ter a mesma coisa se deixássemos de lado essa ideia tola de que nossos direitos são importantes.

O governo dos Estados Unidos foi infiltrado por agentes comunistas pela primeira vez nos anos 30. Isso foi documentado ao longo de investigações do Congresso e de autores como M. Stanton Evans, Herbert Romerstein, Diana West, e do ex-presidente dos Estados Unidos Herbert Hoover (entre outros). Os comunistas se beneficiaram enormemente da eleição do presidente Franklin Delano Roosevelt em 1933. Foi Roosevelt quem abriu relações diplomáticas com Moscou, dando até mesmo boas-vindas aos “progressistas” dentro do governo.

O Congresso brasileiro está às vésperas de votar a Reforma Tributária. O Presidente da Câmara, Arthur Lira, já confabula com líderes políticos as negociações pela reforma. A proposta partiu do Executivo, em especial do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apenas recentemente e, apesar do curto espaço de tempo para a devida apreciação do projeto, o governo tenta imprimir velocidade à votação. A proposta criou receios, principalmente entre os governadores, que veem as unidades federativas perderem relevância para a União sobre questões tributárias. Sob o argumento de entregar simplicidade e homogeneidade, o governo quer a criação de um imposto único, que substitua uma série de impostos até então definidos pelos estados. A proposta também inclui a criação de um imposto para “desestimular o consumo de produtos prejudiciais à saúde a ao meio ambiente”. É o estado paternalista no seu melhor.

Existem inúmeras contradições sobre o que se passa por esquerda hoje em dia. Somos contra o machismo, gritam, e depois passam dias inteiros perseguindo toda vadia arrogante que ousa questionar a ideologia trans. Somos antirracistas, dizem eles, mesmo quando gritam ‘Tio Tom’ para qualquer pessoa de cor que se desvie de suas ortodoxias liberais brancas. Seja gentil, eles twittam, entre suas cruzadas venenosas contra TERFs, pernil, boomers, deploráveis, ‘semifascistas’, o que você quiser.

Há quase 250 anos, os revolucionários das colônias que se tornaram os Estados Unidos da América alcançaram sua independência da coroa britânica. Quatorze anos depois, eles redigiram a Declaração de Direitos. O primeiro entre os direitos que eles enumeraram foi o direito à liberdade de expressão. Hoje, esse direito está sendo atacado pelo próprio governo que os revolucionários criaram. Uma década atrás, aprendemos com o denunciante da NSA, Edward Snowden, que o estado de segurança dos EUA tem um sistema quase incompreensivelmente vasto de vigilância digital rastreando cada tecla que damos.

A Angel Studios, a empresa por trás de “Sound of Freedom”, anunciou no sábado que o filme comovente sobre o tráfico de crianças baseado em uma história real deve arrecadar US$ 40 milhões depois de ser lançado no Dia da Independência.

“#Abrindo no @AngelStudiosInc , estamos projetando um total cumulativo de US$ 40 milhões para @SOFMovie2023 devido a uma forte exibição no fim de semana. #SoundOfFreedom #SoundofFreedomMovie #2MillionFor2Million https://t.co/3KsOZzo4NO

— Matthew Faraci (@MatthewFaraci) 9 de julho de 2023”

No período dos Três Reinos (220-280 d.C.) na história da China, viveu um homem chamado Xu Yun (許允), que era o oficial encarregado da guarda do palácio no Reino de Wei (魏國). A esposa de Xu Yun, da família Ruan (阮), era uma mulher muito inteligente e talentosa. No entanto, ela era discreta e pouca atraente. Desgostoso com a aparência da esposa, Xu Yun rejeitou-a após a cerimônia de casamento e se negou a entrar no quarto nupcial; o que deixou a família de Xu Yun muito preocupada.

Censura para “comunidades vulneráveis”

Pense em alguns dos movimentos mais emblemáticos do século passado para a libertação e o progresso humanos. Martin Luther King, Jr. falando de seu sonho na Marcha sobre Washington em 1964. Gays e lésbicas se levantando contra a brutalidade policial no Stonewall Inn em 1969. E os protestos em massa do Dia da Terra de 1970. Todas essas vitórias dependiam, é claro, da censura. King persuadiu com sucesso o presidente Johnson e o Congresso a realizar audiências sobre desinformação pró-segregacionista. Gays e lésbicas pressionaram a FCC para pressionar os estúdios de cinema a banir o conteúdo homofóbico na TV e nos filmes.

Acima a palavra “vergonha” em várias línguas. Alessandra presa na presídio Colmeia, em Brasília DF, reencontrando os filhos (8 e 3 anos) após ser presa no dia 08/01 em Brasília. O dano é irreversível. Tudo porque o Supremo Tribunal Federal não cumpriu a sua própria jurisprudência, que garante prisão domiciliar para mães de filhos pequenos. Esta é um entre muitas outros atos inconstitucionais rasgando a Constituição Federal de 1988.