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Por : Thomas DiLorenzo em Rothbard
1) Falsa virtude: a vida e a morte do ‘excepcionalismo americano’
Categoria : Mundo
A queda iminente do dólar está aparentemente impondo um verdadeiro susto de Halloween ao establishment da política externa americana. Um artigo de 22 de agosto de 2023 no site do Council on Foreign Relations, intitulado “O futuro da hegemonia do dólar”, explicou que:
a hegemonia global do dólar dá ao governo dos EUA poder para impor sanções incapacitantes e promover outras formas de bem-estar financeiro contra adversários. Em 2022, mais de doze mil entidades estavam sob sanção do Departamento do Tesouro, um aumento de mais de doze vezes desde a virada do século. Sanções americanas . . . garantem que os adversários visados paguem um preço significativo por continuarem a se envolver em ações às quais os Estados Unidos se opõem (grifo nosso).
Por : Allan dos Santos em Mídia Sem Máscara
2) Até a mãe de Moraes é tia do zap e ‘antidemocrática’
Categoria : Política
Até a mãe de Alexandre de Moraes, a Sra. Glaucia de Almeida Moraes, compartilhou um vídeo que o filho tirano considera uma “fake news” e um “ataque” a ele no ano passado. O que mais impressiona é ela ter enviado o vídeo para o WhatsApp do próprio Moraes. A história é narrada no livro “O tribunal — como o Supremo se uniu ante a ameaça autoritária”, escrito pelos jornalistas Felipe Recondo e Luiz Weber, apoiadores da tirania instaurada por membros do STF. O vídeo mostra Moraes fazendo perseguição política e tomando decisões arbitrárias. Algo que até a mãe de Moraes concorda. Ao questionar a mãe se ela havia prestado atenção no conteúdo que estava enviando aos amigos no WhatsApp, tudo o que sabemos é que Glaucia respondeu não tinha visto o vídeo até o final. Mas se compartilhou sem ver até o fim, algo do vídeo chamou a atenção de Gláucia. Convenhamos, não é? A mãe conhece o filho.
Por : Israel Simões em Revista Esmeril
3) Obrigado pela pauta, Priscilla
Categoria : Artigos
Priscilla Alcantara despirocou de vez. A ex-apresentadora do programa infantil Bom Dia & Companhia pintou o cabelo de vermelho, fez umas tatuagens e comprou uns collants na 25 de março. Uau. Chocante. Inédito. Mais uma jovenzinha pagando de descolada para chamar a atenção. E eu com isso? Foi o único pensamento que me veio à cabeça ao me deparar com a nova Priscilla nas páginas de alguns influenciadores que sigo no Instagram: de novo? Sério? Deveria eu me interessar por mais uma rebeldia adolescente tardia de uma cantora cujas músicas somente três pessoas em trinta conhecem? Bem, talvez sim. Porque Priscilla Alcantara, que agora pede para ser chamada apenas de Priscilla (mais uma originalidade…) é um exemplo do transtorno que é esta cultura progressista, feminista e outros istas nada desejáveis. Ela vem se infiltrando nas escolas, nas igrejas, nas empresas e uma hora chegará à cabeça dos nossos filhos. Nunca o impulso à emancipação foi tão radical na direção do grotesco.
Por : Heitor De Paola em PHVox
4) A quarta fronteira: os exterminadores do futuro II
Categoria : Artigos
O objetivo final da política prática é manter a população alarmada – e, por conseguinte clamar para ser salva – ameaçando-a permanente e continuamente com fantasmas, todos imaginários — Henry Louis Mencken.
Mencken tinha razão: os governos precisam atemorizar a população para justificar sua própria existência, que deveria ser somente proteger as liberdades individuais. Com o processo de instalação de um governo mundial, é necessário também inventar fantasmas globais imaginários, entre outros, as ameaças do aquecimento global. É aí que entra o papel dos exterminadores do futuro: os ambientalistas, criando um “problema” climático inexistente. Mas há outros aspectos, alguns tétricos, para dizer pouco, que estão envolvidos nesta questão.
Por : BILL ARROZ em Brownstone
5) Por que atrasar a data de início da pandemia?
Categoria : Mundo
Hoje vou tentar responder a uma pergunta incômoda que está pairando na minha mente há algum tempo. A questão que está me atormentando é porque seria tão importante adiar a data de início da propagação do vírus em vários meses? Se, como acredito, muitas pessoas já tinham sido infectadas, digamos, em novembro ou dezembro de 2019, por que era tão importante que as autoridades dissessem que isso era não O caso? Por que foi tão importante datar a explosão da propagação mundial no final de março e abril de 2020?
As mesmas medidas de “mitigação” absurdas e draconianas não teriam acontecido… um pouco antes?
No quadro geral, que diferença faria se algum novo surto de vírus tivesse sido descoberto e relatado, digamos, três meses antes da notícia ter sido realmente divulgada? À primeira vista, poder-se-ia pensar que todos os mesmos eventos de “mitigação” que aconteceram também teriam ocorrido se a “data de início” da propagação do vírus tivesse ocorrido (e sido publicamente reconhecida) alguns meses antes.
Por : Theodore Dalrymple em Rothbard
6) Juízes contra o Império da Lei
Categoria : Justiça
É raro, disse Hume, perdemos a nossa liberdade de uma só vez: em vez disso, ela vai sendo perdida em pedacinhos como um queijo vai sendo comido por um rato. Talvez o mesmo possa ser dito do Império da Lei, ou o Estado de Direito, especialmente em países como a Grã-Bretanha, onde ele está estabelecido há muito tempo e as pessoas o tomam como garantido, como se fosse um fenômeno natural e não algo conquistado. Um dos inimigos do Estado de Direito é o sentimentalismo. Tanto um júri quanto um juiz descobriram que, se os manifestantes violarem a lei pelo que o júri ou o juiz consideram uma causa supostamente boa, eles podem ser justamente absolvidos em nome da liberdade de protesto. Em 2020, jovens manifestantes em Bristol derrubaram uma bela estátua de mais de um século de Edward Colston, um mercador da cidade do final do século XVII e começo do XVIII, e a jogaram no porto da cidade.
Por : Walter Block em Mises Brasil
7) Os lucros são incríveis e estão por todos os lados
Categoria : Economia e Mercado
Os lucros têm uma má reputação. Talvez, depois da propriedade privada (roubo, segundo Bakunin), os lucros sejam a encarnação do diabo na visão dos nossos amigos da esquerda. No filme “Reds”, repleto de estrelas, o herói, interpretado por Warren Beatty, foi questionado sobre a causa de praticamente tudo o que havia de errado no mundo. Em resposta, ele proferiu uma explicação de uma palavra, após uma longa e comovente pausa: “… lucros.” De acordo com uma citação anônima, mas altamente comentada: “como o lucro não será mau quando, em princípio, ‘lucro’ significa que você cobrou de alguém mais do que realmente vale?”. Na opinião de Mike Hatch: “no cerne do paradigma através do qual eu via os negócios e o comércio, estava esta ideia do mal inerente ao lucro”. E esta manchete diz tudo; até mesmo os empresários que favorecem os lucros defendem-nos alegando que são pequenos: “CEO da Chevron defende lucros recordes como ‘retorno modesto’ ao longo do tempo”.
Por : Anderson C. Sandes em PHVox
8) Fé pública em tempos de imoralidade generalizada
Categoria : Artigos
Você confiaria a educação de seu filho a um professor pedófilo? Não falo de qualquer “louco” pedófilo, mas de alguém que, de modo consciente, acredita que crianças devam ter “direito sexual”. Provavelmente esse tipo de preocupação já tenha passado pela cabeça de muitos. Geralmente temos tal atenção para as concepções morais dos políticos, sobretudo dos parlamentares. Mas a primeira pergunta que faço pode ser estendida de modo que praticamente toda a fé pública caia por terra, ou seja, toda a confiança que deveríamos depor em gente de cargo público — ou em empresas privadas — pode abalar-se facilmente apenas com algumas questões de cunho moral. E bem sabemos como a “moral” anda meio em falta no mercado.
Por : Percival Puggina em Puggina.org
9) Cristão e comunista?
Categoria : Religioso
Imagine um círculo quadrado. Não conseguiu? Tente uma mistura homogênea de água e azeite. Nada? Quem sabe, então, o velho Karl Marx desfiando o terço, piedosamente, numa procissão de Corpus Christi? Difícil, não é mesmo? Existem, de fato, coisas inconcebíveis. Uma delas é ser cristão e comunista. É perfeitamente possível ser cristão, é perfeitamente possível ser marxista ou comunista, mas resulta impraticável assumir, ao mesmo tempo, as duas condições. Cristãos-comunistas são um sincretismo tentado por Teilhard de Chardin, que dizia adorar “em espírito e verdade o Deus para cima dos cristãos e o Deus para frente dos marxistas”, como se os Evangelhos fossem uma espécie de minuta do Manifesto Comunista, transformado em Pentecostes tardio. E o Espírito Santo foi pegar logo um ateu para completar a Revelação… Querer o comunismo e não dar esse nome ao que querem – tipo utopia ou socialismo – tampouco resolve essa encrenca.
Por : Bruce Yandle em Rothbard
10) Contrabandistas e Batistas – a educação de um economista regulador
Categoria : Economia e Mercado
A busca por alívio regulatório é tão jovem quanto o governo Reagan e tão velha quanto o homem. Quando a Associação Médica Americana se irrita sob a supervisão da Comissão Federal de Comércio, sente a mesma frustração que Adão deve ter sentido com as regulamentações do cardápio que se deparou no Éden. Mas muitas vezes as pessoas querem alívio não da regulamentação, mas através das proteções que a regulamentação pode proporcionar. Hoje, alguns executivos de companhias aéreas querem se proteger das incertezas que enfrentam em um mundo sem preços regulados (uniformes). Os tecelões londrinos sentiram o mesmo em relação ao seu comércio no século XIII e obtiveram alívio através de uma disposição na Carta Magna exigindo que todos os tecidos no reino fossem de dimensões uniformes – de acordo com o padrão londrino. Não há nada de novo sob o sol.
Por : JEFFREY A. TUCKER em Brownstone
11) Flagelantismo é o novo ritual político
Categoria : Política
O antigo envelope da FedEx era inteligente, até mesmo uma obra de arte, otimista e colorido, significando velocidade e progresso. Que belo contraste com a simplicidade do Serviço Postal dos EUA. Durante anos, lembro-me de deixar esses tesouros e pagar talvez US$ 10 para garantir sua entrega em todo o país, até mesmo no mundo. Para mim, foi um símbolo fabuloso de uma vida melhor, uma prova viva de que o progresso estava inserido na trajetória histórica. Mas há dois dias, o funcionário do escritório da FedEx confirmou uma filosofia diferente. Não havia como fazer negócios sem uma digitalização da minha identidade emitida pelo governo. Pedi confirmação: então, se eu não tivesse, simplesmente não teria como enviar um pacote. Confirmado. Então veio o envelope. Era da cor da bolsa marrom que levei para a escola quando era criança. Útil, monótono, enfadonho. Além disso, o novo está carimbado com um grande marcador verde: reciclável. Não há design, nem arte, certamente não há beleza. Tudo se foi. Sua principal mensagem é o sofrimento.
Por : Arjun Khemani em Mises Brasil
12) Não culpe o capitalismo pelo consumismo
Categoria : Economia e Mercado
Sob o capitalismo, as pessoas acumulam riqueza renunciando ao consumo, por isso não faz sentido dizer que o capitalismo encoraja o consumismo.
Como funciona o mercado
No livre mercado, o preço elevado de um produto é geralmente uma função da dinâmica da oferta e da procura, e não o resultado de um “capitalista ganancioso” que fixa o preço arbitrariamente. O preço reflete a relativa escassez do produto e o que os consumidores estão dispostos a pagar por ele. Os consumidores concordam em pagar este preço porque valorizam mais o produto do que o dinheiro que devem renunciar para adquiri-lo. Se a oferta de um produto aumentar, o preço cairá até igualar a demanda. Da mesma forma, se o produto se tornar mais escasso, o seu preço aumentará até que a procura esteja em equilíbrio com a oferta. Os preços não só informam os consumidores sobre a escassez, como também influenciam os hábitos de consumo. Os consumidores adiam o seu consumo quando consideram os bens “muito caros”. Eles subjetivamente valorizam mais o dinheiro que teriam para gastar do que os próprios bens. Tudo isto parece óbvio, mas a maioria das pessoas não percebe as suas implicações.
Por : Percival Puggina em Puggina.org
13) A traição por um prato de lentilhas
Categoria : Artigos
No ano que vem, quando você estiver pagando mais impostos e seu dinheiro acabando ainda mais cedo no final do mês, os preços subindo mais rapidamente e o desemprego voltando a crescer, lembre-se destes dias! Lembre-se de que fora alguns privilegiados que terão sido contemplados com as “exceções” e as “isenções” de praxe, o Senado aprovou uma Reforma Tributária que aumenta impostos para engrossar o caldo dos recursos destinados às facilidades e desperdícios do setor público. Os votos que proporcionaram ao governo este novo saque aos frutos de seu trabalho, ao produto do suor de seu rosto, leitor, foram obtidos mediante pagamento. O preço da infidelidade foi um miserável prato de lentilha. Assim como Jacó comprou de Esaú a primogenitura por um prato de lentilhas, senadores vendem a honraria inerente à representação dos eleitores de seus estados por uma diretoria de empresa estatal, pela presidência de uma sinecura qualquer, pela liberação de emendas pix, por uma conversa ao pé do ouvido.
Por : ANDRÉ LOWENTHAL em Brownstone
14) O Projeto Viralidade foi uma Frente Governamental
Categoria : Política
Está agora completamente claro que o Projeto Viralidade, uma iniciativa em parceria com a Big Tech para combater a “desinformação antivacinas” e liderada pela antiga colega da CIA Renee DiResta, foi concebido pelo Estado de Segurança. Um relatório divulgado pelo Comitê da Câmara sobre o Armamento do Governo Federal, reportagem do público e novos arquivos do Twitter de Matt Taibbi mostram que o Departamento de Segurança Interna (DHS) e a Agência de Segurança Cibernética e de Infraestrutura (CISA) instigaram a Parceria para a Integridade Eleitoral, o precursor do Projeto Viralidade. Nas palavras de Graham Brookie, do Digital Forensics Lab, “Acabamos de estabelecer uma parceria de integridade eleitoral a pedido do DHS/CISA.” O DFRLabs, uma iniciativa do Atlantic Council, foi parceiro do EIP e do Virality Project. Eles também operam profundamente nos campos dos “direitos digitais” e “antidesinformação” da sociedade civil.
Por : Fábio Blanco em PHVox
15) Prática e Teoria
Categoria : Artigos
Vivemos a era dos resultados. Porém, isso não vem de hoje, mas desde o século XIX, pelo menos, o mundo ocidental tornou-se pragmático, utilitarista, positivista. Aprendemos a ser práticos e a ver o pensamento mais teórico como uma ocupação de homens improdutivos. É verdade que a praticidade ocidental foi a responsável pela prosperidade material de sua sociedade. No entanto, isso justifica o desprezo pelo pensamento teórico? Chesterton, no seu livro “O que há de errado com o mundo”, faz uma reflexão que explica muito bem como essas duas polaridades – a prática e a teórica – têm, cada uma, a sua devida função na vida social. Segundo o pensador inglês, o conhecimento prático é tudo aquilo que a gente precisa quando as coisas estão funcionando devidamente. São os homens de ação que estão mais aptos a fazer as atividades cumprirem seus desígnios.
Por : Paulo Sanchotene em Revista Esmeril
16) SANQUIXOTENE DE LA PANÇA | Aprendendo com os Filhos
Categoria : Educação
Briguei com meu filho. Acabou servindo como aprendizado; e mais para mim do que para ele.
Ao mesmo tempo em que ensinamos nossos filhos a serem filhos, eles nos ensinam a sermos pais. É impressionante. Briguei com filho meu ontem durante o jantar. Não que inexistisse motivo, mas era besta. Minha reação foi exagerada. Por incrível que pareça, ele não se importou. Ele tem um coração gigantesco. Me perdoou na hora. Quem se importou foi o outro. Para ele, estragou a refeição. Começou a lacrimejar e teve que sair da mesa. “Tu tens que resolver isso”, ouvi da mãe. Nem preciso descrever o olhar que acompanhou tais palavras. Me levantei e fui à sala de estar. Não fazia ideia do que dizer. Respirei fundo e optei pela sinceridade. No princípio, ele não queria me ouvir. Mesmo assim, lhe pedi desculpas e o agradeci. Apresentei meu ponto-de-vista. Antes de eu fazer o que fiz, me parecera ser o correto. Só percebi a bobagem depois, com a reação dele. Reafirmei ele estar certo. Ainda bravo comigo, ele quis sair da sala. Eu não o deixei. E foi então que aconteceu o que eu realmente quero registrar aqui.
Por : Cláudio Henrique ‘Henrido’ Tancredo em Rothbard
17) Por que a instituição do Banco Central deve ser abolida
Categoria : Economia e Mercado
[Este artigo foi retirado do novo prefácio do livro Pelo fim do Banco Central, de Murray Rothbard]
Das condições necessárias para o fenômeno do dinheiro.
A teoria monetária é fascinante e, atualmente, na grade acadêmica de um curso de Ciências Econômicas, é tema estudado nas disciplinas de macroeconomia, microeconomia e de teoria monetária. Em macroeconomia, aprendemos que o Sistema Financeiro Nacional é um braço da política monetária e como o Estado interfere nas relações econômicas através da moeda fiduciária. Na microeconomia, é pincelado a importância do dinheiro como uma “restrição orçamentária” – o que é de extrema importância para entendermos as dinâmicas que levam aos desajustes econômicos causados pelas políticas monetárias. Por fim, na disciplina de teoria monetária, há uma introdução sobre o que é a moeda, suas funções e características, com a introdução do papel das expectativas dos agentes econômicos e, assim como na matéria de macroeconomia, mais conteúdo sobre o Sistema Financeiro Nacional.
Por : Mariano Andrade em Contraponto
18) A Amazônia não é aqui
Categoria : Política
“I didn’t pay my taxes for years.” (Noam Chomsky)
“You don’t pay taxes – they take taxes.” (Chris Rock)
A floresta amazônica ainda tem sua área majoritariamente situada no território brasileiros. Os governos brasileiros têm feito força para que isso deixe de ser verdade e Lula segue a tradição, parecendo almejar o recorde de desmatamento por incêndios. Se o amor venceu, não foi o amor pelas árvores. Lula também dá espaço para que a soberania da Amazônia brasileira seja debatida, mais uma de suas idiotices e expressão do mais puro nanismo diplomático. Em suma: talvez em algum tempo, a Amazônia (ou o que sobrar dela) realmente não seja mais aqui. Fernando Haddad é um homem com uma missão: encontrar receita em qualquer canto possível, revirando cada pedrinha. Se não puder taxar importação até 50 dólares, taxa aposta esportiva. Se não puder taxar apostas, antecipa impostos de fundos fechados. Se nada disso funcionar, vai inventar novas frentes, cada vez com maior prejuízo à atividade econômica.
Por : DAVID TROVÃO em Brownstone
19) A nova carteira de identidade digital da Europa: segurança ou tirania?
Categoria : Mundo
Na quarta-feira passada, Thierry Breton, Comissário do Mercado Interno da UE, orgulhosamente anunciado no Twitter/X que tinha chegado a um acordo com os eurodeputados para criar uma “carteira de identidade digital” europeia, que permitiria a todos os cidadãos da UE terem “uma identidade eletrônica segura durante toda a sua vida”. De acordo com a Comissão Europeia próprio site, a Identidade Digital Europeia pode ser utilizada para uma vasta gama de transações, incluindo o fornecimento de identificação pessoal online e offline, a exibição de certidões de nascimento e atestados médicos, a abertura de uma conta bancária, a apresentação de declarações fiscais, a candidatura a uma universidade, o armazenamento de uma receita médica, o aluguer um carro ou se hospedar em um hotel.
Por : Fábio Blanco em PHVox
20) Depressão Pós-Eleitoral
Categoria : Política
Política é vocação. Participar do jogo político é para quem tem inclinação para as relações, quase sempre obscuras, que o caracterizam. No fundo, envolver-se com política é para aqueles que não sentem nojo do teatro de falsidades que a denota. Ainda assim, pessoas pacíficas e sinceras, que têm os conchavos palacianos como imorais, passaram a acreditar que havia um espaço para elas nos jogos de poder, estando aptas a participar diretamente dos seus processos de disputa. Com as redes sociais dando voz a todos, acreditaram que suas opiniões, pela primeira vez, eram ouvidas. Sentiam-se não mais como meras testemunhas dos movimentos políticos, mas como seus direcionadores. O tempo deixou claro, porém, que a participação popular no seio do poder não passou de uma ilusão. No fim das contas, prevaleceu a vontade da mesma elite de sempre. Apesar de uma empolgação temporária, o povo teve de aceitar que, em política, as coisas tendem a voltar ao seu padrão histórico, que, de fato, não conta com a sua participação.