Esta semana chega a revelação sobre a cumplicidade do pessoal que trabalha para a Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados Palestinianos no Próximo Oriente (UNRWA) no Ataque do Hamas em 7 de outubro em Israel. Não, não há nenhuma surpresa aqui. A UNRWA está podre em seu núcleo. Valida e perpetua a guerra palestina contra Israel, em vez de ajudar a resolver o conflito Palestino-Israelense. É um obstáculo à paz. Também não é uma surpresa que, nos últimos três meses, as tropas da IDF tenham encontrado armas do Hamas e túneis de ataques terroristas abaixo, quase todos os UNRWA instituição em Gaza – escolas, clínicas, hospitais e muito mais. Apesar disso, os líderes ocidentais quase certamente restaurarão e até aumentarão seus financiamento da UNRWA em breve – porque erroneamente vêem a organização como uma ferramenta humanitária insubstituível e indispensável.

Um novo estudo realizado por pesquisadores do Hospital Amir-al-Momenin, da Universidade Islâmica Azad, no Irã, comprovou a eficácia da hidroxicloroquina para prevenção da infecção da COVID-19. O estudo já é revisado por pares e foi publicado no periódico científico Social Determinants of Health.

Metodologia

O ensaio clínico randomizado duplo-cego envolveu 1000 participantes com idades entre 18 e 65 anos, sem sintomas suspeitos de COVID-19 no momento da inscrição e sem teste positivo para o vírus. Os participantes foram divididos aleatoriamente em dois grupos: um recebeu comprimidos de hidroxicloroquina, enquanto o outro recebeu placebo. A administração consistiu em 800 mg/dia no primeiro dia, seguidos por 200 mg/dia durante 6 semanas. O acompanhamento foi realizado ao longo de 10 semanas.

Resultados

Dos 871 participantes acompanhados, 97 (11,1%) testaram positivo para SARS-CoV-2.

Risco de infecção:

No grupo hidroxicloroquina, 36 de 439 pegaram COVID-19

No grupo placebo, 61 de 432 pegaram COVID-19.

Percival Puggina

Todos sabemos que os principais veículos de comunicação do país, à semelhança do sistema antimíssil de Israel, instalaram um iron dome (cúpula de ferro) de proteção ao governo Lula. Todos sabemos quem custeia essa abundante proteção e a repetição goebbeliana de narrativas e correspondentes adjetivos criados em laboratório e descarregados sobre a direita. Nem mesmo esse pseudojornalismo, porém, conseguiu dissimular o tamanho do buraco que se tornou visível no fechamento das contas federais do 2023. Foi o segundo maior desde quando Tomé de Sousa inaugurou o Brasil instalando o Governo Geral na vila de Salvador em 1548. A bem da verdade, o número é ainda maior porque o governo incluiu como “receita primária” os R$ 26 bi esquecidos pelos trabalhadores no cofrinho do Fundo PIS/PASEP e transferidos para o Tesouro. Já nem falo nos pequenos e grandes luxos que reserva para si mesmo o casal governante quando, para o conforto próprio, esbanja no Brasil e no exterior. Refiro-me às despesas com 11 e 12 dígitos que surgem quando o senhor da Casa Grande se lembra da senzala e dá curso à política de distribuição de benefícios. Matéria do próprio governo destaca 75 programas, entre novos e retomados.

O jornal local de Brighton, o Argus, traz a boa notícia de que um “centro de jardinagem local irá sediar um evento de meio período para crianças”. Este será um “workshop gratuito de gentileza” para “jovens de quatro a 10 anos”. Aparentemente, o foco será “ensinar as crianças a serem gentis e por que isso é importante”. As crianças também aprenderão “como cuidar de si mesmas, comendo de forma saudável e falando sobre os seus sentimentos”. Então, basicamente, uma longa lição sobre como ser um gotejador, em vez de encorajar a resistência externa que tentamos incutir nas crianças no século XX. Afinal, não é como se a saúde mental dos jovens tivesse piorado por serem superprotegidos, não é? Curiosamente, a fotografia ao lado desta oferta irresistível apresenta apenas mulheres – um adulto e duas crianças. É concebível que todos os funcionários da Dobbies sejam mulheres, e isso explica a mulher. Mas por que as duas crianças são meninas? Os meninos também não precisam se concentrar em como a gentileza é importante?

Robin DiAngelo, uma mulher branca que alcançou riqueza e fama extraordinárias ao insistir que a América é inerentemente racista porque os brancos são ameaçados pelas minorias, acaba por não saber nada sobre o Ocidente e a sua cultura. Em vez disso, ela é a narcisista definitiva e está, na verdade, simplesmente ofendida porque o cânone ocidental não girou em torno dela. DiAngelo tem uma biografia interessante que explica muito seu narcisismo e as ideias que dele decorrem. Ela foi criada por uma mãe solteira, com a habitual instabilidade econômica que acompanha a maternidade solteira. Tragicamente, sua mãe morreu, depois disso ela morou com o pai. Ela então teve um filho fora do casamento (um filho que, para seu crédito, ela não abortou), tornando-se ela mesma uma mãe solteira empobrecida. Foi quando DiAngelo descobriu a academia. De repente, tudo fez sentido quando ela obteve um bacharelado em sociologia e história pela Universidade de Seattle e um doutorado em “educação multicultural” da Universidade de Washington.

Muita gente não sabe, mas uma substância extraída de uma árvore da Amazônia teve papel fundamental na invasão, ocupação e colonização da África pelos europeus. Nos séculos 18 e 19, a África era conhecida como “o túmulo do homem branco”, porque grande parte dos europeus que a tentavam invadir morriam de doenças tropicais, principalmente a malária. Mas a quinina mudou essa realidade quando passou a ser conhecida pelo invasor –e desconhecida pelo invadido. Extraída da casca de uma árvore do gênero Cinchona, a quinina foi usada como vantagem militar, e imunizou o europeu em seu projeto de usurpação das riquezas da África. Séculos mais tarde, a cloroquina, sucessora da quinina, seria igualmente usada por uma classe privilegiada, e mantida em segredo das classes inferiores. Na época da invasão e divisão da África entre países europeus, a malária matava negro e branco indiscriminadamente. Mas o invasor teve uma vantagem sobre o invadido que mudou o destino do continente.

As estruturas e serviços governamentais — que na verdade são desserviços em geral — são chamados de “públicos”, enquanto os serviços que respondem eficientemente ao público são chamados de “privados”. Por que isso? Essa forma de enquadrar a distinção poderia ter como objetivo denegrir sutilmente o mercado, ou o “setor privado”, onde o lucro motiva “egoisticamente” as pessoas que, no processo, melhoram a vida de estranhos todos os dias. O histórico desse setor é visivelmente melhor do que o do “setor público”. Portanto, somos ensinados a acreditar que as motivações do governo são mais puras – a busca altruísta do “interesse público” por parte dos “funcionários públicos”. Isso supostamente os torna superiores aos que buscam o lucro, não importa quão eficazes sejam os verdadeiros produtores de riqueza – empresários, investidores, gestores e trabalhadores. A escola de economia política da Escolha Pública estabeleceu a visão mais sensata de que as pessoas não se tornam moralmente superiores ao resto de nós quando assumem cargos públicos. São apenas pessoas, exceto que os incentivos perversos exclusivos do domínio político/burocrático diferem drasticamente dos incentivos produtivos que distinguem o domínio empresarial.

Tal como muitas grandes cidades geridas pelos Democratas, a outrora poderosa Chicago está sofrendo com a elevada criminalidade, o elevado desemprego, os elevados impostos, a elevada dívida, a elevada corrupção, a elevada invasão de estrangeiros ilegais, o elevado êxodo de empregos sólidos da classe trabalhadora e de trabalhadores, etc. Então, como é que o Conselho Municipal Democrata de Chicago e o novo presidente da Câmara Democrata de Chicago, Brandon Johnson, antigo professor da cidade, planeiam combater todos estes problemas? Oh, fácil – aprovar uma resolução apelando a um cessar-fogo entre o regime assassino do Hamas em Gaza e Israel a reagir corajosamente.   De acordo com Chicago CityWire: O prefeito de Chicago, Brandon Johnson, desempenhou na quarta-feira um papel fundamental na decisão da Câmara Municipal de pedir um cessar-fogo “imediato” na guerra entre Israel e Gaza controlada pelo Hamas. Johnson deu o voto decisivo, quebrando o empate de 23-23 em uma resolução patrocinada pelos vereadores Rossana Rodriguez Sanchez (33º) e Daniel La Spata (1º).

Novos números do PIB chegaram e foi uma explosão. O tipo de explosão que apenas um défice governamental de 2.7 biliões de dólares pode comprar enquanto a economia privada desmorona à sua volta. Mais alguns relatórios do PIB como este e os americanos viverão sob um viaduto.

O milagre do PIB de Biden

Primeiro os números. O Bureau of Economic Analaysis informou que o PIB do quarto trimestre foi de 3.3% anualizado. O que destruiu as estimativas de 2.0%.

E trouxe o crescimento de todo o ano passado para 2.5%.

O que é muito saudável.

No papel.

Observe que os números são preliminares e estão sujeitos a revisão.

Ainda assim, os meios de comunicação social do regime lançaram os seus melhores adjetivos: a CNN chamou-lhe “chocante” – no bom sentido. O New York Times chamou de “impressionante e espetacular”.

[O artigo a seguir foi extraído de um discurso proferido no Mises Institute na ocasião do aniversário da publicação de “Ação Humana”, em setembro de 1999].

Em um memorando de 1949 que circulou na Yale University Press, o departamento de publicidade expressou espanto com as rápidas vendas de “Ação Humana” de Ludwig von Mises. Como poderia um tomo tão denso, caro para os padrões da época, escrito por um economista sem um cargo de prestígio no ensino ou qualquer reputação notável nos Estados Unidos, publicado contra o conselho de muitos no conselho acadêmico de Yale, vender tão rapidamente que uma segunda e terceira impressões seriam necessárias em questão de meses? Imagine o quão chocadas essas mesmas pessoas ficariam ao descobrir que a primeira edição, reeditada 50 anos depois como a Edição Acadêmica da “Ação Humana”, venderia tão rapidamente novamente. Como explicar o interesse contínuo por este livro? É, sem dúvida, o tratado científico mais importante sobre assuntos humanos a aparecer neste século. Mas, dado o estado das ciências sociais e a atemporalidade da abordagem de Mises à economia, acredito que terá um impacto ainda maior no próximo século. De fato, está cada vez mais claro que este é um livro para as eras.

Tamara Weitzman, assistente social de oncologia em Seattle, foi chamada de “vadia branca canadense insensível” e “garota branca” em seu local de trabalho. Em ambas as ocasiões, ela informou os seus superiores, mas nenhuma ação foi tomada contra os seus agressores. Em vez disso, seu empregador – a Seattle Cancer Care Alliance (SCCA), desde então fundida com o Fred Hutchison Cancer Center (FHCC) – exigiu que a Sra. Weitzman passasse por cursos “corretivos” em sensibilidade racial e DEI (diversidade, equidade e inclusão) em que as suas experiências com o antissemitismo foram desconsideradas e as suas opiniões políticas denunciadas. Ela diz que a mensagem que recebeu nos cursos foi que a) embora fosse judia, ela “poderia se passar” por branca, portanto não poderia ter sofrido discriminação; e b) ela não conseguia entender a história da discriminação racial. Os moderadores do curso menosprezaram suas opiniões. Para piorar a situação, em Fevereiro de 2021, ela foi despedida apesar de cinco anos de serviço durante os quais recebeu várias avaliações de desempenho favoráveis ​​– uma disse que ela era uma “adição maravilhosa à equipa de trabalho social da SCCA” – e um aumento de 23%.

É talvez o mais banal dos truísmos que a política não tem a ver com a verdade, mas sim com a narrativa. No mundo da política, é fácil ser cínico em relação às controvérsias dos políticos, ao discernimento dos jornalistas e às palhaçadas dos ativistas, dos vigaristas, dos vendedores ambulantes e das cabeças falantes que estão no jogo da rotação. Mas na fossa conspiracionista da direita pós-moderna, onde qualquer informação proveniente de figuras ou instituições do “Establishment” é tratada como mais um jogo de linguagem malicioso da esquerda que merece suspeita, desprezo e repreensão insuperáveis, a distinção entre verdade e narrativa parece ter-se perdido completamente. Com o antigo Presidente Donald Trump e as suas tretas ao leme do Partido Republicano, a direita pós-moderna transformou-se num sofisma nu. Quando o ex-candidato presidencial Vivek Ramaswamy publicou no X, em 16 de janeiro, depois de ter suspendido a sua campanha, que “toda a sua campanha é sobre falar a VERDADE”, como se o fato de colocar a palavra “verdade” em maiúscula a tornasse uma declaração mais verdadeira, foi fácil revirar os olhos e atribuir o fato a uma interpretação.

Murray Rothbard chamou Richard Cantillon de “pai da economia moderna”. Embora esse título seja frequentemente dado a Adam Smith, Rothbard sugeriu que todas as coisas boas em Smith foram descobertas pela primeira vez por Cantillon ou outros economistas pré-smithianos e que praticamente todas as ideias originais de Smith eram “uma deterioração significativa do pensamento econômico”. Uma das maiores percepções de Cantillon envolveu os efeitos desiguais da expansão monetária. O dinheiro novo entra na economia num determinado ponto – o primeiro gastador do dinheiro novo adquire bens no mercado, e esses vendedores podem agora usar o dinheiro para aumentar a sua procura de bens, e assim por diante. O dinheiro flui desde a sua origem, proporcionando benefícios reais às pessoas mais próximas do centro. À medida que o novo dinheiro é gasto, os preços sobem, o que significa que aqueles cujos rendimentos aumentam mais tarde nesta cadeia de gastos (ou nunca) são os “perdedores” neste processo.

Um leitor publicou recentemente um comentário que me ficou na memória.  Perguntou: ” Por que me dou ao trabalho de acordar para enfrentar mais um dia de desgraça verdadeiramente iminente?  Acrescentou sarcasticamente: “Mais vale embebedar-me e voltar a dormir, porque os ‘republicanos’ não farão o suficiente este ano ou nos próximos cinco para evitar os tempos realmente maus que se avizinham e que farão com que a Depressão/Segunda Guerra Mundial pareçam os bons velhos tempos.”  Como alguém que costuma fazer humor de mau gosto, fiquei rindo com o sentimento.  No entanto, no dia seguinte, o pensamento sério por detrás desse sentimento começou a afetar-me cada vez mais, como um golpe certeiro nas costelas. Escrevo muito sobre questões de “desgraça e tristeza” durante esta era de grandes mudanças sociais, tal como um meteorologista de Bangkok escreve muito sobre a chuva durante a época das monções.  Por vezes, o aguaceiro constante de “desgraça e tristeza” parece que nunca vai acabar – tal como uma monção persistente convence muitas vezes o corpo de que nunca vai parar de chover.  No entanto, a estação das chuvas acaba por passar.  O mesmo acontece com este período de loucura prolongada.

Autoridades dos EUA temem que a cadeia de abastecimento seja a arma secreta da China

Nos últimos anos, a expressão “cadeia de abastecimento” tornou-se cada vez mais importante para todos – desde líderes empresariais a funcionários governamentais e clientes. Agora é uma frase que está se tornando importante até mesmo para os líderes militares.

De acordo com Barron:

Os Estados Unidos temem que a China utilize o seu poder nas cadeias de abastecimento globais como uma arma adicional para promover o seu poderio político e militar, mostrou um relatório divulgado quarta-feira. A “Avaliação Anual de Ameaças” emitida pelo Diretor de Inteligência Nacional afirma que a China já está a utilizar o seu domínio na cadeia de abastecimento para forçar empresas e países estrangeiros a transferirem tecnologias e propriedade intelectual para ela.

Com a morte do jornal diário, poucos se dão conta de que o New York Times continua a manter o seu selo censor de “Todas as notícias que merecem ser impressas” no canto superior esquerdo da primeira página. Não podemos deixar de reparar nas histórias consideradas indignas da bênção do Times de “notícias dignas de serem impressas”. Dentro de duas semanas, Julian Assange terá aquela que poderá ser a sua última oportunidade de se opor à sua extradição para os Estados Unidos, onde enfrenta mais de 100 anos de prisão por ter publicado provas verificadas de crimes de guerra americanos. O jornalista mais eficaz do mundo anglófono corre o risco de ser condenado a prisão perpétua por ter revelado casos de corrupção governamental, mas o New York Times, a CNN e a Fox News não publicaram qualquer notícia sobre o seu caso no último mês. Assange é um prisioneiro político que o aparelho de segurança global tem trabalhado para matar ao longo de dez anos de confinamento. Durante os sete anos em que esteve detido na embaixada do Equador em Londres, a CIA tramou o seu assassinato, os serviços secretos vigiaram as suas conversas com os seus advogados e os governos ocidentais negaram-lhe o devido processo legal. Passou quase cinco anos em HMP Belmarsh, “a Baía de Guantanamo da Grã-Bretanha”, mas os nossos meios de comunicação social não consideram, evidentemente, que o seu destino iminente mereça ser noticiado.

Sempre fui um fã da prosperidade criada pela civilização ocidental em geral e pelos Estados Unidos em particular. Na verdade, até criei um website chamado Gratitude for America, onde escrevo sobre empresários americanos que inventaram coisas como arame farpado e contentores de transporte padronizados. Mas talvez haja um lado negativo nesta prosperidade porque criámos uma classe de pessoas (especialmente no governo) completamente desligada da forma como o mundo realmente funciona. Cyrus McCormick, que inventou a ceifeira mecânica, é o empresário mais importante da história da humanidade. Ele basicamente libertou a humanidade da agricultura, uma das ocupações mais perigosas do planeta. Em 1831, quando inventou a ceifeira mecânica, aproximadamente 80% da população americana estava envolvida na agricultura e, na maioria dos lugares do mundo, era superior – em alguns casos, 95%.

As empresas de capital de risco dos EUA investiram pelo menos 3 bilhões de dólares em empresas tecnológicas chinesas que ajudaram o governo comunista e os seus militares – bem como o genocídio em curso contra os muçulmanos uigures em Xinjiang, de acordo com um relatório de quinta-feira de um painel bipartidário da Câmara. O Comitê Seleto da Câmara do Partido Comunista Chinês (PCC) divulgou as conclusões de sua investigação sobre cinco empresas que apoiaram os militares de Pequim, permitiram abusos dos direitos humanos e impulsionaram o setor de semicondutores da China, o presidente Mike Gallagher (R-Wis.) e o membro do ranking Raja Krishnamoorthi (D-Ill.) disse. Os investimentos da GGV Capital, GSR Ventures, Qualcomm Ventures, Sequoia Capital China e Walden International totalizaram mais de US$ 1,9 bilhão em empresas chinesas de inteligência artificial e US$ 1 bilhão em mais de 150 empresas de semicondutores.

Na sua recente reunião anual de Davos, o WEF concentrou grande parte da sua atenção na forma de responder à fictícia “Doença X”. Esta preocupação alarmista com uma ameaça imaginária vem na sequência da devastação mundial, ainda por revelar, provocada por “soluções” extremas para uma ameaça de doença grosseiramente exagerada. Nos últimos dois séculos, a história mundial mostra uma tendência acentuada para tomar medidas elaboradas para lidar com problemas imaginários ou menores. Ao tentar resolvê-los, as pessoas criaram, exacerbaram ou negligenciaram frequentemente problemas reais que afligem muitas pessoas. Por exemplo, o século XX assistiu à morte e à devastação maciças produzidas pela tentativa dos nazistas de resolver um problema imaginário. Já no século XIX, pelo menos, este “problema” era designado por “questão judaica” por vários intelectuais europeus, sobretudo alemães. Um deles era o filósofo Arthur Schopenhauer, que acreditava que a crueldade para com os animais e os danos ambientais estavam enraizados na visão judaica da natureza, baseada na Bíblia. Proclamou: “É obviamente mais do que tempo, na Europa, de pôr fim à visão judaica da natureza.”

Desde que o Godzilla americano desceu a escada rolante em 2015, os nossos amigos esquerdistas têm estado obcecados com a desinformação vinda da extrema direita. Você sabia que a “desinformação” era originalmente dezinformatsiya praticada pela KGB da era soviética? Mas então outros governos entraram em ação. A Wikipedia afirma nobremente que, “Depois que o termo soviético se tornou amplamente conhecido na década de 1980, os falantes nativos de inglês ampliaram o termo como ‘qualquer comunicação governamental (aberta ou encoberta) contendo material intencionalmente falso e enganoso, muitas vezes combinado seletivamente com informações verdadeiras, que procura enganar e manipular elites ou um público de massa.’” Assim, na década de 1980, os especialistas concordaram que a desinformação era uma coisa do governo. Mas agora todas as melhores pessoas do Atlantic estão preocupadas com a Substack, que “não está disposta a remover da sua plataforma os nazistas assumidos”. Mas estarão os nazistas declarados a cometer “informação errônea”, “desinformação” ou “informação mal feita”? Como saberíamos? Como poderíamos saber? Felizmente, a Agência de Cibersegurança e Segurança de Infraestruturas tem tudo coberto e definido com definições abrangentes e obrigatórias de informação errônea”, “desinformação” ou “informação mal feita”?.