International Man: Durante a histeria de Covid, quase todos os países tinham exigências invasivas de entrada ou viagem associadas a testes ou status de vacinação. Canadá, Austrália e alguns países da UE lançaram um passaporte de vacina. Que tipo de precedente isso estabeleceu para viagens internacionais no futuro?
Doug Casey: A própria “pandemia” desastrosa do COVID era altamente suspeita. Na verdade, isso é um eufemismo grosseiro; é muito pior que meramente suspeita. Desde o início, as respostas das “autoridades” foram orquestradas.

O terrível manejo da pandemia de covid-19 pelas elites globais corroeu severamente a confiança na opinião de especialistas. Novas informações estão surgindo de que funcionários públicos do alto escalão não acreditavam nas políticas que foram impingidas ao público. Ao divulgar os depoimentos do Dr. Anthony Fauci, o procurador-geral do Missouri, Eric Schmitt, expôs que Fauci mentiu ao defender o uso de máscaras.

Em 1920, Ludwig von Mises publicou aquele que viria a ser o mais importante artigo de economia já escrito: “O cálculo econômico sob o socialismo”. Você pode lê-lo aqui. Estamos no centenário da publicação. O evento merece reconhecimento. É de se duvidar que terá algum. O ensaio de Mises foi o primeiro a desafiar a teoria socialista, à época em voga ao redor do mundo. Nesta monografia que viria a se tornar o pilar central da Escola Austríaca de Economia, Mises demonstrou que o planejamento econômico centralizado é inerentemente irracional e, logo, impossível.

No mundo desenvolvido, é cada vez maior o apelo sedutor exercido pela Teoria Monetária Moderna (TMM). Nos EUA, a ala mais à esquerda do Partido Democrata, capitaneada pela deputada Alexandria Ocasio-Cortez (que é declaradamente socialista), passou a defendê-la vigorosamente. Websites progressistas como o Huffington Post estão na linha de frente da batalha. Na Europa, a teoria vai ganhando tração nas universidades.

Os republicanos que vão abrir as primeiras investigações sobre os negócios escusos do filho do presidente, Hunter Biden, devem saber que Hunter não vai entrar calado nessa boa noite. O filho do presidente tem seu próprio grupo de parasitas, colegas de escola e agentes que acharão vantajoso emprestar seus conhecimentos para ajudar o filho do presidente dos Estados Unidos. E eles estão prometendo não jogar bem.

O Partido Comunista Chinês (PCC) já está cometendo um massacre Tiananmen 2.0 contra manifestantes? Não temos nenhuma prova definitiva de assassinatos e talvez nunca saibamos quantos cidadãos chineses foram presos e perseguidos, mas como o PCCh é o maior assassino em massa de todos os tempos, qualquer tática violenta que ele usar para anular o anti-regime e os protestos de bloqueio anti-COVID-19 na China dificilmente seriam surpreendentes. A violência policial e as prisões certamente estão aumentando. Mas há dois ex-residentes na China que acreditam que as evidências indicam que um Tiananmen 2.0 já está acontecendo “a portas fechadas”: os YouTubers Matt Tye e Winston Sterzel.

Viktor Bout – “O Mercador da Morte” ou “O Senhor da Guerra” – não é um homem muito bom. Ele vende armas para grupos que matam pessoas inocentes. E de acordo com todos os relatos, ele adora matar americanos.

Uma nova pesquisa da Convention of States Action e Trafalgar mostra que os americanos se opõem a corporações que trabalham com o Partido Comunista Chinês (PCC) para censurar protestos na China. Em um resultado raro, grandes maiorias de democratas, republicanos e eleitores independentes parecem concordar sobre empresas que trabalham com o PCC dessa maneira. No geral, mais de três quartos dos eleitores dizem que são menos propensos a fazer negócios com uma empresa que faz isso.

Os republicanos obtiveram algumas vitórias importantes ao aprovar a Lei de Autorização de Defesa Nacional do ano fiscal de 2023, incluindo a eliminação do mandato de vacina para membros das forças armadas, mais dinheiro para Taiwan e, pela primeira vez, a supervisão dos gastos na guerra da Ucrânia. Mas pode ser tudo em vão. Os negociadores da Câmara ainda não chegaram a um acordo sobre o financiamento do governo após 16 de dezembro e, em vez do projeto de lei de gastos de US$ 858 bilhões, o Congresso pode aprovar um projeto de lei de financiamento de curto prazo por algumas semanas que manteria a maior parte dos atuais níveis de financiamento no lugar.

No famoso livro de Hayek de 1944, O Caminho da Servidão, ele alertou que as classes políticas e intelectuais das democracias da época estavam adotando algumas das mesmas ideias que inspiraram a Alemanha de Hitler, a Itália de Mussolini e a Rússia de Stalin: planejamento governamental abrangente, hiperregulamentação da indústria, nacionalização, estatismo assistencialista e coletivismo em geral. Ele não previu que essas sociedades acabariam “em servidão”, como alguns afirmaram erroneamente. Pelo contrário. Em seu primeiro capítulo, ele afirmou claramente que esperava que as ideias do livro ajudassem esses países a evitar esse destino desastroso. Ele esperava que as ideias do livro fossem um obstáculo no caminho para a servidão.

Há duas semanas, quando o nome de José Múcio Monteiro foi levado aos comandantes de Forças como a opção preferencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para a pasta da Defesa, um integrante da cúpula militar brasileira relatou alívio generalizado e preocupação.

No domingo (11), Dmitry Medvedev, ex-presidente da Rússia, publicou em seu Telegram que a Rússia está aumentando a produção de armas de nova geração para se proteger de inimigos na Europa, Estados Unidos e Austrália. Por meio de sua rede social, afirmou: “Estamos aumentando a produção dos mais poderosos meios de destruição. Incluindo aqueles baseados em novos princípios. Nosso inimigo não se intrometeu apenas na província de Kiev de nossa nativa Malorossiya. É a Europa, a América do Norte, o Japão, a Austrália, a Nova Zelândia e um grande número de outros lugares que juraram fidelidade ao nazismo”. Atualmente, o ex-presidente trabalha como vice-chefe do Conselho de Segurança da Rússia. Ele não forneceu detalhes sobre as armas em sua publicação.

Os americanos são levados a se sentirem livres por meio do exercício de escolhas sem sentido. Existem apenas dois partidos políticos. Há uma redução do número de empresas de mídia. O setor bancário foi reduzido a apenas um punhado de bancos. Companhias de petróleo. Estes são importantes, e você tem muito pouca escolha… Você sabe qual é a sua liberdade de escolha na América? Papel ou plástico. — Jorge Carlin. “Democracia™ está na cédula”, foi o ponto de conversa incessante e irracional, repetidas vezes, pressionado por substitutos do Partido Democrata de olhos vidrados neste ciclo eleitoral. E eles vão reciclar esse assunto pelo maior tempo possível, porque é tudo o que eles têm.

É praticamente certo que Donald Trump e Ron DeSantis irão se digladiar em busca da indicação do partido republicano, visando o cargo de presidente. E graças ao fato de Joe Biden estar enfrentando inúmeras dificuldades em seu governo, tendo até mesmo uma das maiores rejeições da história recente dos EUA, a probabilidade de um republicano triunfar em cinco de novembro de 2024 é bem plausível. No entanto, essa possibilidade levanta algumas dúvidas sobre como seria a condução da política externa dos Estados Unidos com um desses líderes no comando do país. E tendo estas dúvidas como norte, analisaremos essas questões no artigo de hoje.

Em 28 de novembro, o Papa Francisco lamentou o recente aumento do individualismo, que ele relacionou ao aumento da violência. Embora seu conselho contenha uma valiosa lição de caridade, ele também contém as preocupantes sementes do comunitarismo e do socialismo, que levam a extinção da iniciativa individual. O pontífice é conhecido por não permanecer em seu caminho proverbial, nem seguir sua vantagem comparativa em teologia, em vez de oferecer conselhos econômicos. Muitas de suas visões econômicas têm consequências potencialmente terríveis para aqueles que ele mais deseja ajudar: os pobres.

A maior história da última década não é a pandemia covid, a guerra na Ucrânia, os distúrbios do BLM ou mesmo a crise econômica mundial. Por trás desses grandes eventos há outra história, uma que os conecta de maneira perturbadora. Ainda mais importante do que os efeitos do caos geopolítico e econômico é o efeito da censura em massa; sem a livre troca de informações e debate, o público permanece ignorante. E se o público permanecer ignorante, os eventos de crise têm um potencial crescente de explosão.

Haverá quem se sinta atingido com o que direi, no entanto, preciso desabafar: cansei de ler comentários afirmando que só escrever não adianta, ou que só falar não adianta, ou que só ir para a porta dos quarteis não adianta, ou que mostrar indignação a autoridades comprometidas com o escândalo em curso não adianta. A todos, afirmo: dizer que não adianta também não adianta, ora bolas!

Em 2021, Cuba bateu o recorde de emigração em um ano. Cerca de 250.000 cubanos, mais de 2% dos 11 milhões de habitantes da ilha, migraram para os Estados Unidos, a maioria deles chegando à fronteira sul por terra, segundo dados do governo americano. Mesmo para uma nação conhecida pelo êxodo em massa, a onda atual é notável. É maior do que o Êxodo de Mariel em 1980 e a Crise das vigas cubanas de 1994, somadas.

Mais uma eleição presidencial termina no Brasil, a trigésima primeira de nossa história, e mais uma vez assistiremos à articulação política do mandatário eleito na distribuição de cargos e ministérios. Para nós, interessados em assuntos relacionados a defesa nacional e as forças armadas, ganha especial importância a nomeação do futuro ministro da defesa, afinal caberá a ele estabelecer a política de defesa nacional, as estratégias setoriais de defesa, o orçamento de defesa e inúmeras outras atribuições necessárias à nossa soberania.

2022 certamente será lembrado no futuro como um dos anos mais turbulentos do século XXI, e umas das principais razões para que isso é a guerra da Ucrânia. Porém, conforme os meses vão passando, e o conflito parece estar mais estabilizado, muitos começam a se tranquilizar, acreditando que o pior já passou. No entanto, essa não é a visão de uma importante figura global. Em uma entrevista concedida recentemente, o CEO do JP Morgan Chase, Jamie Dimon, alertou os europeus, e o resto do mundo para se prepararem para uma crise prolongada.

O Hoje no Mundo Militar teve a honra de entrevistar o militar da reserva Thiago Henrique, também fundador da empresa Elite Mil, focada na preparação intelectual dos alunos para prestar concursos militares. Nessa entrevista abordamos o assunto dos Pelotões Especiais de Fronteira.

O jogador iraniano de futebol Amir Nasr-Azadani foi acusado de “traição à República Islâmica” e condenado à pena de morte por apoiar os protestos que tomam conta do Irã desde meados de setembro, quando a jovem curda Mahsa Amini, 22 anos, morreu na prisão. Ela foi detida por usar “inadequadamente” o véu islâmico hijab.

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), disse nesta terça-feira, 13, que seu governo “acabará” com as privatizações iniciadas pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) e pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. A declaração foi proferida durante o evento que encerrou os trabalhos da equipe de transição, no Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília.

O populismo econômico — ou a política econômica populista — pode ser caracterizado como um programa de governo que recorre a uma maciça intervenção do estado em vários setores da economia, incentiva o consumismo (ao mesmo tempo em que desestimula os investimentos de longo prazo), e incorre em déficits no orçamento do governo.

PT e STF anunciam onda de perseguição a conservadores nos próximos dias.

Eu ia começar este artigo com um longo argumento para provar que os governos são sempre ruins, mas quanto mais eu pensava nisso, isto parecia cada vez mais evidente – o que eu quero dizer é: basta olhar ao seu redor. O pior é que se todos nós não estivéssemos sendo perpetuamente saturados com propaganda dizendo o contrário, dizendo-nos que o governo é sempre benevolente e necessário para o bem-estar humano – o que eu chamaria de um caso monumental de “vencedores escrevendo a história e as notícias” – teríamos chegado a esta conclusão há muito tempo.

O banco de investimentos JP Morgan afirmou acreditar, em julho de 2019, que o dólar pode perder seu status de moeda dominante no mundo (o que pode fazer com que ele se deprecie no médio prazo), devido a razões estruturais e movimentos cíclicos de mercado. Em agosto do mesmo ano, foi a vez do Banco Central da Inglaterra afirmar que o status hegemônico do dólar está colocando a economia global sob pressão crescente e precisa terminar.

Atualmente, 533 jornalistas estão presos em todo o mundo em decorrência do exercício da profissão. A informação consta de um balanço divulgado nesta quarta-feira, 14, pela ONG Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Mais da metade dos profissionais presos está em cinco países: a China mantém 110 jornalistas em prisão; a Birmânia, 62; o Irã, que entrou para lista neste ano, 47; o Vietnã, 39; e Belarus, 31.

A irmandade que se forma entre os oprimidos e perseguidos nunca dura, diz o historiador e teórico da arte britânico Simon Elmer em seu novo livro, The Road to Fascism – For a Critique of the Global Biosecurity State (Londres, 2022).