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Por : JW Rich | Instituto Mises em Infowars
1) O governo é a mão oculta que dirige as guerras culturais
Categoria : Artigos
Dados recentes do Pew Research Center mostram que, de 1994 a 2022, as opiniões dos americanos sobre os partidos políticos opostos tornaram-se cada vez mais negativas. Em 1994, apenas 21% dos republicanos e 17% dos democratas tinham opiniões “muito desfavoráveis” sobre o outro partido. Em 2022, essa categoria subiu para 62% para os republicanos e 54% para os democratas. Se incluirmos aqueles que têm opiniões “desfavoráveis”, então mais de 80% dos republicanos e dos democratas têm opiniões negativas sobre o outro partido. Um dos muitos efeitos indesejáveis desta polarização é um ambiente em que qualquer coisa pode tornar-se um para-raios político. Quer envolva os livros do Dr. Seuss, o Sr. Cabeça de Batata ou o filme da Barbie, a controvérsia parece estar à espreita em cada canto da sociedade. Nada é seguro, nada é sagrado e qualquer coisa pode ser usada como arma por um fator político contra outro.
Por : Oswaldo Viana Jr. em Revista Esmeril
2) O perigo da ‘extrema direita’, ou: não alimente os predadores
Categoria : Política
No último dia 4 de agosto, a agência de notícias Reuters (a maior do mundo) publicou a seguinte matéria, comentando o apoio do chanceler da Áustria a um projeto de lei:
Líder austríaco apoia a ideia da extrema-direita de consagrar o uso de dinheiro em espécie na Constituição
A reportagem menciona o fato de os austríacos tradicionalmente preferirem comprar e vender com dinheiro vivo, a ponto de muitos restaurantes no país nem aceitarem pagamentos com cartão. Ora, se essa é a cultura local, por que um costume tão banal é considerado “coisa de extrema-direita”? Qual a necessidade de garantir esse direito na Constituição, se não houvesse a percepção clara de uma ameaça?
Por : ALANA MASTRANGELO em Breitbart
3) Playboy emite declaração mais forte do que Harvard sobre ataque terrorista do Hamas contra Israel
Categoria : Mundo
A Playboy emitiu uma declaração mais forte sobre o ataque terrorista contra Israel em resposta à ex-atriz pornô Mia Khalifa expressando apoio aos terroristas do que a liderança de Harvard fez, depois que mais de 30 de suas organizações estudantis expressaram apoio aos terroristas. “Estamos escrevendo hoje para informá-los sobre nossa decisão de encerrar o relacionamento da Playboy com Mia Khalifa, incluindo a exclusão do canal Playboy de Mia em nossa plataforma de criadores”, disse a Playboy em comunicado na segunda-feira, depois que Khalifa pediu a terroristas nas redes sociais que filmassem seus ataques usando uma tomada de câmera mais ampla.
Por : Olivia Murray em American Thinker
4) Após os ataques do Hamas, o professor de Stanford supostamente conduziu os alunos judeus para um canto para lhes ensinar uma lição sobre a opressão
Categoria : Educação
O esquerdismo é uma praga, e ainda por cima resiliente – se os adeptos da filosofia fossem mais capazes de pensamento crítico ou independente, e menos inflados pela pseudo-superioridade, tal loucura e ignorância teriam morrido há muito tempo. Ontem, um artigo no The Jewish Daily Forward relatou que, no rescaldo dos ataques do Hamas no fim de semana passado, um instrutor de Stanford que ministrava um curso de “Educação Civil, Liberal e Global” teria alegadamente orientado os seus estudantes judeus e israelitas a identificarem-se; quando o fizeram, foram instruídos a juntar seus pertences e ir para o canto da sala de aula para receber uma sessão pública de vergonha, para que pudessem aprender uma lição sobre como é ser vítima de opressão.
Por : GUIAME, COM INFORMAÇÕES DO JERUSALEM POST
5) Ex-líder do Hamas convoca mundo árabe contra Israel: ‘Hora de praticar a Jihad’
Categoria : Segurança e Defesa
O ex-líder do Hamas, Khaled Mashaal, convocou a realização de manifestações em todo o mundo muçulmano para a próxima sexta-feira (13), em apoio com os palestinos e para encorajar os países vizinhos a se unirem na luta contra Israel. “[Devemos] ir às praças e ruas do mundo árabe e islâmico na sexta-feira”, declarou Mashaal, que atualmente lidera o escritório da diáspora do Hamas, em um comunicado gravado enviado à Reuters. Mashaal, que vive no Catar, destacou que os governos e cidadãos da Jordânia, Síria, Líbano e Egito têm uma responsabilidade ainda maior de apoiar os palestinos.
Por : FRANCISCA MARTEL em Breitbart
6) Príncipe herdeiro saudita defende ‘direitos legítimos’ palestinos após carnificina jihadista em Israel
Categoria : Política
O príncipe herdeiro saudita, Mohammed bin Salman, expressou o seu “compromisso em apoiar os direitos legítimos do povo palestino” em conversas separadas com líderes árabes na terça-feira, incluindo o líder da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas – abstendo-se de condenar diretamente o grupo terrorista palestino Hamas pela horrível onda de assassinatos em massa contra israelenses. civis. O Hamas lançou um ataque sem precedentes dentro de Israel no sábado, visando civis em ataques porta-a-porta nos quais torturaram, violaram, mataram e profanaram os cadáveres das suas vítimas. Relatórios divulgados na terça-feira indicam que as autoridades israelenses encontraram corpos de crianças assassinadas por assassinos jihadistas, 40 supostamente em apenas um kibutz.
Por : David Sypher Jr. em American Thinker
7) A necessidade urgente de combater a propaganda do Hamas nas redes sociais
Categoria : Mundo
O mundo está a acompanhar de perto o conflito em curso entre o Hamas e Israel, com especulações sobre os próximos eventos possíveis, incluindo o envolvimento de grupos como o Hezbollah, ou potenciais ações de Israel com o apoio dos EUA contra o Irão. Previsões e opiniões sobre estes assuntos inundam plataformas de redes sociais como o X (antigo Twitter), muitas vezes vindas de indivíduos bastante desinformados sobre as complexidades da situação. Embora as redes sociais desempenhem um papel significativo na divulgação de informações, também estão a tornar-se um terreno fértil para atividades mais sinistras que, se não forem abordadas, podem ter consequências devastadoras.
Por : Jordânia Maior em Dinbold News
8) Congressistas compram ações de empresas bélicas antes do ataque do Hamas a Israel
Categoria : Mundo
À medida que as tensões aumentam entre Israel e o grupo Hamas, foi revelado que os líderes do Congresso dos EUA têm feito alguns movimentos de investimento estratégico em ações relacionadas com o setor militar. Para começar, a empresa de defesa General Dynamics (NYSE: GD ) testemunhou um aumento nas compras. Isso não é totalmente inesperado; as ações de defesa tornam-se muitas vezes atrativas em tempos de tensão geopolítica. Lembra da guerra ucraniana? Vimos uma tendência semelhante então. Contudo, o que é ainda mais intrigante é a divisão sectorial entre Republicanos e Democratas. Um número substancial de republicanos demonstrou grande interesse no sector energético. Pesos pesados como Exxon Mobil (NYSE: XOM), Devon Energy (NYSE: DVN) e Chevron (NYSE: CVX) são claramente os favoritos.
Por : Schiff Gold em Infowars
9) Peter Schiff: Os EUA não podem pagar pela paz, muito menos pela guerra
Categoria : Mundo
A guerra estourou no Oriente Médio no fim de semana depois que o Hamas atacou Israel. Em seu podcast, Peter detalhou as possíveis ramificações econômicas aqui nos Estados Unidos. Ele disse que os EUA não podem permitir-se a paz, muito menos a guerra. A reação do mercado aos acontecimentos em Israel e na Faixa de Gaza foi silenciosa. Peter disse que foi tratado quase como um “não evento”.
“Há muita complacência por aí”, disse ele.
“O mercado de ações tem ignorado o reforço dos rendimentos e agora está ignorado a guerra no Médio Oriente, o que considero um grande problema.”
Por : JOEL B. POLLAK em Breitbart
10) Kushner: Faça uma pausa, mas não desista, da normalização saudita-israelense
Categoria : Mundo
Jared Kushner, ex-assessor da Casa Branca e genro do presidente Donald Trump, que desempenhou um papel de liderança na elaboração dos Acordos de Abraham, diz que a guerra entre Israel e o Hamas deveria “pausar”, mas não encerrar, os esforços de paz e normalização.
Kushner falou numa extensa entrevista com Lex Fridman, a maior parte da qual foi gravada antes de terroristas palestinos assassinarem mais de 1.300 israelenses no sábado. Voltaram para registrar mais após o ataque e para refletir sobre o caminho a seguir para a região.
“Aqui está minha conversa com @jaredkushner, ex-conselheiro sênior do presidente Donald Trump e um dos conselheiros presidenciais mais influentes da história moderna. Discutimos o ataque do Hamas a Israel no contexto completo da história e da geopolítica da região. Isso… pic.twitter.com/T8r99Ssi2c
-Lex Fridman (@lexfridman) 11 de outubro de 2023”
Por : Redação BSM
11) Mais de 170 israelenses saem de São Paulo em direção Israel para lutar na guerra
Categoria : Segurança e Defesa
Mais de 170 israelenses que viviam em países da América Latina saíram de São Paulo nesta sexta-feira (13) em direção a Israel para lutar na guerra contra o Hamas ou ajudar nos serviços de emergência. O embarque foi no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos. O grupo era formado principalmente por adultos entre 20 e 30 anos, entre eles reservistas do Exército, paramédicos e voluntários. Muitos estavam no Brasil ou arredores por turismo.
Por : Jacob Hornberger em Rothbard Brasil
12) As provas que condenam a CIA pelo assassinato de JFK
Categoria : Mundo
Leitores de longa data do meu trabalho sobre o assassinato do presidente John F. Kennedy sabem que aponto para as evidências que estabelecem a autópsia fraudulenta que foi realizada no corpo de JFK para condenar o establishment militar dos EUA de cumplicidade criminosa no assassinato em si. Isso porque não há explicação inocente para uma autópsia fraudulenta. Uma vez que se conclui que a autópsia que os militares realizaram no corpo de JFK foi fraudulenta, automaticamente se conclui que o establishment militar foi criminosamente cúmplice do próprio assassinato. Não há como contornar isso. As evidências de fraude na autópsia estão expostas nos meus livros The Kennedy Autopsy, The Kennedy Autopsy 2 e An Encounter with Evil: The Abraham Zapruder Story. A fraude é detalhada em uma extensão muito maior no livro de cinco volumes de Douglas Horne sobre o assassinato de Kennedy, Inside the Assassination Records Review Board.
Por : Erika Guerra em Gazeta do Povo
13) O que vem primeiro: pessoas, negócio ou finanças? A ordem diz muito sobre sua organização
Categoria : Economia e Mercado
É sabido que a liderança tradicional está fadada ao fracasso. No entanto, muitas organizações buscam transformar a sua cultura a fim de implementar a liderança e a gestão que considera as pessoas antes do negócio e dos lucros. Mas de nada adianta ter essa perspectiva no papel ou nas discussões estratégicas da alta liderança e não conseguir colocar em prática no dia a dia da empresa. Ou seja, a intenção não leva à transformação. Muitas empresas erram por acharem que, ao definirem a estratégia pautada em pessoas e fazerem um plano bem estruturado – “aqueles planos que deixam até as empresas de consultoria de queixo caído” -, transformarão a cultura organizacional.
Por : Flávio Morgenstern em Revista Oeste
14) O Hamas tira o véu antissemita da esquerda
Categoria : Artigos
Existe algo como o “direito” de não ter judeus por perto? Algo como o “direito” a não ter que cruzar com judeus na rua, ou o direito de tratar judeus como ratos? Esse é o pensamento de boa parte da esquerda brasileira ao falar da causa palestina.
Podemos não gostar do Hamas, discordando de suas políticas e métodos. Mas essa organização é parte decisiva da resistência palestina contra o Estado colonial de Israel. Relembrando o ditado chinês, nesse momento não importa a cor dos gatos, desde que cacem ratos.
— Breno Altman (@brealt) October 12, 2023
Por : Jesús Huerta de Soto em Mises Brasil
15) Liberalismo clássico versus anarcocapitalismo
Categoria : Economia e Mercado
Nessa primeira década do século XXI, o pensamento liberal, tanto em seus aspectos teóricos quanto políticos, chegou a uma encruzilhada histórica. Embora a queda do Muro de Berlim e o fim do socialismo real em 1989 aparentassem ter anunciado “o fim da história” (para usar a infeliz e exagerada frase de Francis Fukuyama), hoje, e em muitos aspectos mais do que nunca, o estatismo prevalece ao redor do mundo, acompanhado pela desmoralização daqueles que amam a liberdade. Assim, faz-se imperativo um “aggiornamento” do liberalismo. É hora de fazer uma revisão completa da doutrina liberal e de atualizá-la à luz dos últimos avanços ocorridos na ciência econômica, bem como da experiência que os últimos eventos históricos nos proporcionaram.
Por : PODER360
16) Professora que integrou grupo do governo comemorou ataque do Hamas
Categoria : Educação
Uma professora que integrou um grupo de trabalho do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania repostou uma publicação no X (antigo Twitter) que celebrava o ataque do grupo extremista palestino Hamas a civis israelenses. A postagem também diz que a ação é o “início do desaparecimento” do Estado sionista de Israel. Francirosy Barbosa, que leciona antropologia na USP (Universidade de São Paulo) no campus de Ribeirão Preto e é especialista em estudos sobre o Islã, também fez uma postagem em seu perfil onde declarou “apoio total à luta do povo palestino”. Depois, ela apagou seu perfil no X.
Por : Jovem Pan
17) Milhares de pessoas vão às ruas em Londres para pedir ‘liberdade para a Palestina’
Categoria : Mundo
Milhares de pessoas se manifestaram neste sábado, 14, no centro de Londres, sob forte vigilância policial, em apoio aos palestinos, uma semana depois do sangrento ataque lançado em Israel pelo movimento islâmico Hamas. Diferentemente das proibições impostas na França e na Alemanha, a marcha em Londres foi autorizada, mas a polícia advertiu que iria prender qualquer pessoa que demonstrasse apoio ao grupo terrorista. Esta manifestação aconteceu no oitavo dia desde a guerra, que já deixou milhares de mortos, enquanto Israel instava os palestinos a abandonarem o norte da Faixa de Gaza antes de uma ofensiva militar. A marcha começou na Regent Street, em frente à sede da BBC, com inúmeras bandeiras palestinas e faixas com os slogans “Liberdade para a Palestina”, ou “Parem o massacre em Gaza”. A multidão também exigia sanções contra Israel.
Por : Percival Puggina em Puggina.org
18) A hipocrisia e o ‘espírito da coisa’
Categoria : Artigos
Esquerdistas festejaram. “O amor venceu!”, afirmavam, porque o retorno de Lula ao Palácio do Planalto representaria a consagração de um generoso projeto político. Afinal, o PT voltava lavado, enxugado, passado (passado apagado, quero dizer), ficha limpa para realizar o sonho de seus “pais fundadores”. As portas se abriam às delícias de uma sociedade igualitária, paraíso terrestre de que o esquerdismo fala nas salas de aula, nas redações e nos microfones, nos púlpitos, nos palanques, nas tribunas e nos tribunais. Bons parceiros para isso não faltam no Foro de São Paulo. Com meus duvidosos botões pensei ser bem mais simples começar a experiência nos próprios “coletivos” em que se agrupam os militantes dessa ideologia. Ou seja, comecem com o exemplo de suas lideranças.
Por : Iván Kraljevic em DefesaNet
19) A sensação de segurança nas ruas da América Latina
Categoria : Segurança e Defesa
Adormecer no ônibus ao voltar da faculdade, caminhar pelo bairro tarde da noite depois do trabalho ou dirigir com as janelas abertas “sem medo” é quase uma utopia na maioria das cidades latino-americanas. A sensação de segurança da população ainda é um grande desafio. As pessoas dos países da América Latina se sentem inseguras em suas cidades e esta percepção, em vez de tender a diminuir nas estatísticas, tende a crescer. O Relatório de Lei e Ordem, conduzido pela Gallup, mostrou que apenas menos da metade da população latina, ou seja, 49% dos pesquisados, se sentem seguros em suas cidades, enquanto a média global é de 71%.
Por : Jandir Loureiro em MPV
20) A luta em favor da vida pelo Dr. Peter McCullough continua
Categoria : Saúde
O Dr. Peter A. McCullough, um brilhante médico norte-americano que combateu não só a COVID-19, mas também a toda a censura e a desinformação da mídia mainstream a respeito da doença e sua máquina de moer reputações. Sua atuação na pandemia salvou milhares de vidas e lhe rendeu muita perseguição por médicos de menor brilho e de atuação apagada dentro da comunidade científica. (O Conselho Mundial de Saúde sai em defesa do renomado médico Dr. Peter McCullough). Sem dúvida alguma, qualquer médico desejaria ter Dr McCullough no seu staff hospitalar, na hora da conclusão do round clínico ou melhor ainda, à beira do leito, examinando o paciente.