A questão de saber se os EUA são uma democracia continua a surgir. A verdade simples é: não, os EUA não são uma democracia, nem mesmo uma democracia representativa, embora já o tenham sido. Isso precisa mudar se a América quiser sobreviver. Teoricamente, vivemos em uma democracia. As escolas de então e de agora continuam dizendo que a América é uma democracia, e nossa constituição federal e todas as nossas constituições estaduais dizem que somos uma democracia. Mas hoje a estrutura real do nosso governo federal e de todos os nossos governos estaduais viola todas essas constituições, portanto a democracia está efetivamente morta. Deixe-me explicar. A frase na Declaração de Independência sobre os governos que derivam os seus poderes justos do consentimento dos governados afirma o direito dos homens ao autogoverno, implementado através da “democracia”, um termo que conota “governo pelo povo”. Tomado literalmente, o termo “democracia” implica que as pessoas sujeitas ao governo realmente se governam, pois os seus votos decidem todas as questões do governo.

O livro de 2023 Descrença de Dan Ariely pertence a um gênero que eu rotularia de “desmascarando as teorias da conspiração da Covid”. O objetivo do livro é explorar o processo de pensamento de pessoas que aderem a teorias da conspiração, especialmente sobre a Covid e as vacinas da Covid. Assim, fiquei surpreso ao encontrar no livro duas histórias em que o autor descobriu conspirações reais para esconder do público informações sobre a Covid. Ariely, professor de psicologia na Duke University, desempenhou um pequeno papel na promoção dos bloqueios da Covid em todo o mundo. Pela sua própria descrição, ele trabalhou: “…em projetos relacionados à Covid-19 com o governo israelense e um pouco com os governos britânico, holandês e brasileiro também…Eu estava trabalhando principalmente para tentar fazer com que a polícia usasse recompensas para incentivar o bom comportamento de uso de máscara e a observância de distanciamento social em vez de multas… (p. 4)”.

Uma pesquisa recente revelou que uma minoria dos pré-adolescentes enxerga a Bíblia como a Palavra de Deus. O estudo do Centro de Pesquisa Cultural da Universidade Cristã do Arizona, divulgado na semana passada, mostrou o que crianças de 8 a 12 anos pensam sobre a fé cristã. A pesquisa foi realizada com 400 pré-adolescentes nos Estados Unidos, em dezembro do ano passado. O centro cristão também comparou as respostas dos entrevistados com as opiniões de pais e pastores de adolescentes. Apenas 25% dos pré-adolescentes afirmaram que acreditam que “a Bíblia é a verdadeira Palavra de Deus que deve ser um guia para distinguir o certo do errado e viver uma vida boa”. Enquanto 44% dos pais e 62% dos pastores creem na Bíblia como a Palavra revelada de Deus. Sobre Jesus Cristo ser o único Salvador do ser humano pela confissão de pecados, apenas 36% dos pré-adolescentes concordam. 54% dos pastores creem na salvação em Cristo e 34% dos pais.

O podcaster e professor de biologia evolutiva Bret Weinstein conversou com Alex Jones sobre seu despertar para a farsa de Covid enquanto ele usava sua experiência para mergulhar ainda mais nas narrativas oficiais que estavam sendo promovidas graças a um seguidor que questionou sua posição.

Bret Weinstein: How I Woke Up To The COVID Hoax.

See the full interview here:https://t.co/ikUFivRMbu pic.twitter.com/V0gyivhRLo

— Alex Jones (@RealAlexJones) February 15, 2024

Os números divulgados a Carol Nolan TD do HSE mostraram que de janeiro a novembro de 2023, os médicos de família fizeram pedidos de reembolso para um total de 9.218 abortos. Isto não inclui abortos realizados em ambiente hospitalar. Respondendo a esta nova informação, a porta-voz da Campanha Pró Vida, Eilís Mulroy, disse: “Estes números chocantes mostram que 2023 foi provavelmente o ano com o maior número de abortos alguma vez registado, e de longe. Os números divulgados ao Deputado Nolan mostram que o número de pedidos feitos por GPs para reembolso de aborto nos primeiros onze meses do ano totaliza 9.218. Este número excede em muito o relatório anual de notificações de todos os anos anteriores, apesar de este número ser apenas para reclamações de médicos de família e não incluir abortos hospitalares. Como tal, a taxa de aborto é provavelmente muito mais elevada e, sem dúvida, superior a 10.000.

A secção 52 das 91 secções do plano de aquisição global da Agenda 2030 da ONU começa: “’Nós, os Povos’ são as célebres palavras de abertura da Carta da ONU. Somos ‘Nós, os Povos’ que embarcamos hoje no caminho para 2030.” No entanto, os americanos sabem que essas palavras iniciais apareceram muito antes da Carta das Nações Unidas, pois são (mais ou menos) as palavras iniciais da Constituição dos EUA. Quando a ONU foi fundada, a cativante palavra “direitos” – tão importante na nossa forma republicana de governo – foi usada repetidamente nos seus primeiros documentos. No presente documento principal, a palavra “direitos” é usada apenas uma vez, e aqui a frase de abertura da nossa Constituição é alegremente reivindicada como pertencente à ONU. Talvez estes egoístas acreditem que a sua Carta deve ser considerada o farol de luz para o mundo. Estados da nação. A ONU, através da sua atual Agenda, espera implementar uma tomada de poder mundial para si mesma em todos os sectores da vida planetária, uma vez que assume expressamente a responsabilidade de garantir a satisfação das “necessidades” e da “sustentabilidade” mundiais.

[PDF completo do relatório está disponível abaixo]

Um problema estranho

O mundo da saúde pública internacional está numa posição precária. A política atual, os recursos, as carreiras pessoais e a própria credibilidade das grandes organizações estão alinhados com a recente afirmação da Organização Mundial da Saúde (OMS) que: “As epidemias e pandemias de doenças infecciosas ocorrem com maior frequência e propagam-se mais rapidamente e mais longe do que nunca, em muitas regiões diferentes do mundo. O foco mudou das doenças de maior carga e do empoderamento comunitário necessário para enfrentá-las, para a prevenção, identificação e mitigação de doenças que são raras e/ou de carga relativamente baixa, ou mesmo hipotético. Nomeadamente, um novo foco em surtos repentinos de doenças infecciosas ou, na sua versão mais espetacular, em ‘pandemias’.”

“Não troque a vida eterna por um momento de prazer”, enfatizou a escritora Analice Barroso, conhecida nas redes sociais como “a princesa cristã”, que grava vídeos contando histórias bíblicas desde os 10 anos de idade. Durante uma entrevista ao No Ar Podcast, ela disse que umas das portas para o inferno se chama “nada a ver”. Analice compartilhou que sempre ouviu isso através de seu pai. “Quando você começa a pecar e diz que ‘não tem nada a ver’ — não tem nada a ver eu mentir para minha mãe ou sair de casa escondido. Vai aumentando aos poucos o ‘nada a ver’ e uma hora isso vai ter ‘tudo a ver’”, disse em relação ao pecado. “Uma das estradas para o inferno é gradativa. A ladeira é suave, o solo é macio, sem curvas acentuadas, sem postes indicadores. Não vai parecer a estrada para o inferno porque o diabo vai mostrar que o pecado parece legal e vai conceder prazer”, disse ao mencionar C.S. Lewis.

‘Não troque a vida eterna por um momento de prazer’

Ao destacar que “o prazer é momentâneo”, Analice alerta que os jovens precisam entender que “não vale a pena trocar a vida eterna por um momento de prazer” e que Deus tem muito mais a oferecer do que isso.

Um relato agora viral sobre a vida de um cidadão chinês que foi virada de cabeça para baixo devido à sua baixa pontuação de crédito social ressurgiu à medida que os ocidentais despertavam para os perigos das Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs). Devido à sua baixa pontuação de crédito social e à sua colocação numa lista de “pessoas não confiáveis”, o jornalista chinês Leo Hu foi proibido de voar. Mas isso foi apenas o começo de suas penalidades. “Não posso comprar propriedades, meu filho não pode frequentar uma escola particular”, disse Hu à CBS. “Você sente que está sendo controlado pela lista o tempo todo.”

Once you are blacklisted by social credit system, you can no longer do online shopping in China. Because all online shopping sites require real name to login in, and you need to make payments with digital wallets Alipay and WeChat. https://t.co/qg2ZQddPRQ pic.twitter.com/tEck1ryZ3C

— Songpinganq (@songpinganq) October 12, 2023

Onde está a compaixão?

Onde está a indignação?

Onde está a empatia por cinco crianças preciosas que foram brutalmente massacradas pelo aborto?

Onde está a justiça?

Por que o encobrimento?

Sob absolutamente nenhuma circunstância o médico legista de DC deveria descartar os corpos das cinco crianças inocentes cujas vidas foram tiradas de maneira tão bárbara. Se o DOJ não cumprir o seu dever de investigar os potenciais crimes federais cometidos contra estas crianças vítimas, então o Congresso deverá iniciar imediatamente a sua própria investigação e exigir a preservação das provas. Quando estavam vivos, esses bebês mereciam ser tratados com respeito e compaixão. Agora, após o seu massacre violento, a justiça deve ser perseguida tenazmente com uma investigação minuciosa dos detalhes que cercam as suas mortes brutais – sem encobrimentos! Lembra de Kermit Gosnell? Ele massacrou bebês e os guardou – foi considerado culpado em 2013 e foi preso. Existem Kermit Gosnells por toda a América – predadores, abusadores de crianças, exploradores de mulheres.

Bem, acho que sabemos de onde a Administração Federal de Aviação tirou a ideia de encher as cabines com pilotos que sofrem de distúrbios psicológicos e deficiências mentais. A FAA tem observado a demência de Joe Biden levar os Estados Unidos diretamente para o solo há três anos e decidiu fazer pela aviação civil o que a Casa Branca fez pela paz e pela prosperidade. Nada reflete melhor um estilo de liderança “crash and burn” do que elevar pessoas não qualificadas a posições onde possam causar mais danos. Funcionou para a Ala Oeste, o Pentágono e o Departamento do Tesouro! Por que não para a agência responsável pelo controlo do tráfego aéreo e pela segurança dos passageiros? O que poderia dar errado? Ah, claro, talvez os aviadores morram com mais frequência em colisões violentas ou quando portas de aeronaves destrancadas disparam para as nuvens, mas pelo menos eles deixarão este invólucro mortal sabendo que as pessoas que constroem e pilotam aeronaves de consumo representam uma infusão tão incrível de “diversidade” que mesmo os mais estúpidos e temperamentalmente instáveis ​​entre nós foram “incluídos” no exercício de confiança de vida ou morte de não cair do céu.

O Departamento de Estado está censurando e limitando a circulação de meios de comunicação desfavorecidos. De acordo com uma nova ação movida em dezembro em nome de duas organizações de mídia, aquelas que estão sendo O fio diário e O federalista, bem como o Estado do Texas e AG Ken Paxton contra o Departamento de Estado dos EUA (o Departamento de Estado) através do seu Centro de Engajamento Global (GEC) e vários funcionários do governo dos EUA, alega-se que os réus estão intervindo ativamente no mercado de mídia noticiosa censurar e limitar a circulação de meios de comunicação desfavorecidos. Estas atividades ilegais estão a ser realizadas secretamente para suprimir o discurso da imprensa americana e são uma violação direta da Primeira Emenda da Constituição dos EUA. Além disso, como o Departamento de Estado só está autorizado a gastar o dinheiro dos contribuintes na administração dos negócios estrangeiros, este programa também viola o seu mandato do Congresso.

Este ano, “He Gets Us” gastou cerca de US$ 17,5 milhões em dois anúncios do Super Bowl como parte de sua campanha publicitária de um bilhão de dólares. Um comercial mostrou uma série de imagens de pessoas em diversas circunstâncias em resposta à pergunta “quem é o meu próximo”, aludindo à ordem de Jesus de “amar o teu próximo” em Mateus 22:39. O segundo comercial mostra cristãos lavando os pés de vários indivíduos que muitos poderiam considerar como oponentes ideológicos dos cristãos. O anúncio de um minuto termina com uma linha de texto que diz: “Jesus não ensinou o ódio. Ele lavou os pés”, referindo-se a João 13:1-17, onde Jesus lava os pés dos seus discípulos. Infelizmente, ao focar demasiado em “nós” e não o suficiente em Cristo, o anúncio dá prioridade ao alcance e à graça barata em detrimento da mensagem do Evangelho. O resultado final deste tipo de cristianismo diluído é, em última análise, uma igreja moribunda.

O estado de New Hampshire não será o próximo a declarar que matar bebés através de abortos é um direito previsto na Constituição estadual. O Senado de New Hampshire votou quinta-feira contra uma tentativa de consagrar o aborto na Constituição estadual. A câmara rejeitou uma proposta para incluir uma linguagem ampla para uma alteração que protege a “autonomia reprodutiva pessoal”, que é o código para o aborto. Os senadores votam 14-9 contra a medida, com os republicanos derrotando a emenda radical e os democratas votando a favor do aborto sem limites. Esta é a segunda vez nas últimas semanas que a legislatura estadual derrota a emenda extrema, que teria permitido o aborto até o nascimento. Na semana passada, a Câmara estadual eliminou uma proposta de emenda semelhante. A Câmara liderada pelos republicanos votou no início deste mês por 193-184 a favor de uma emenda constitucional para permitir o direito ao aborto ilimitado, mas isso ficou aquém dos três quintos necessários para aprovar a medida.

Todos os dias as Forças de Defesa Israelenses encontram mais provas da perfídia da ONU e da UNRWA. Você adivinhou que a exigência da ONU de um cessar-fogo rápido tinha a intenção de esconder isso? Se sim, você acertou. Esta semana, entre outras coisas, as FDI descobriram o Quartel-General de Inteligência do Hamas e um enorme túnel por baixo do QG da UNRWA em Gaza, equipado com um enorme servidor e um conjunto de dados que recebia eletricidade de fontes da UNRWA. Eu odiaria prejulgar a honestidade dos funcionários da UNRWA que afirmam não ter ideia do que estava acontecendo sob seus pés – quero dizer, eles poderiam ter pensado que havia hordas gigantes de toupeiras muito grandes sob seu QG. Ainda assim, suas negações prejudicam a credulidade. Na verdade, túneis e entradas de túneis, armas e, por vezes, até terroristas foram encontrados em todas as instalações da UNRWA em Gaza. O Hamas (e certamente a UNRWA) acreditavam que estes eram os locais mais seguros para conspirar, esconder-se, armazenar as suas armas e equipamento de vigilância, e depois gabar-se de que estavam imunes ao ataque das vítimas do Hamas.

Uma sólida maioria de cidadãos americanos reconhece agora que os muitos milhões de alegados refugiados de Biden são tudo menos reais. Com toda a probabilidade, alguns destes imigrantes ilegais são membros dos “cansados ​​e pobres” que procuram um atalho para os Estados Unidos, mas também incluem uma série de espiões, traficantes de drogas, traficantes de seres humanos, criminosos e condenados. Quanto aos refugiados legítimos, é muito provável que representem menos de 10% do total. No momento em que Biden assumiu o cargo, ele convidou o mundo a vir para a América – ilegalmente. Ele desmantelou os métodos comprovados usados ​​para conter o fluxo de imigrantes ilegais e encorajou publicamente os estrangeiros a passarem pela fronteira sul. À medida que o número de imigrantes ilegais aumentava, o a patrulha de fronteira passou de patrulhar a fronteira para sentar atrás de mesas e ajudar imigrantes ilegais a conseguirem entrar no país. A maior parte da patrulha da fronteira ressente-se de ter sido convertida em burocratas castrados, mas teve de seguir ordens ou então seria expulsa do corpo.

Novas regulamentações federais estão forçando os museus dos EUA a descartar suas exposições sobre a história e a cultura dos nativos americanos. No final de janeiro, o Museu Americano de História Natural da cidade de Nova York anunciou que fecharia duas de suas principais exposições de nativos americanos. Navegar pelo labirinto legal necessário para obter o consentimento das tribos indígenas tornou praticamente impossível a manutenção das exposições. Infelizmente, outros museus americanos estão seguindo o exemplo. Tanto o Field Museum de Chicago quanto o Cleveland Museum of Art começaram a cobrir certas vitrines. Enquanto isso, o Museu Peabody de Arqueologia e Etnologia da Universidade de Harvard anunciou recentemente que removeria todos os pertences funerários dos nativos americanos de suas exposições. O Metropolitan Museum of Art de Nova York já retirou cerca de 20 artefatos de sua coleção de instrumentos musicais.

Israel é um aliado de confiança dos Estados Unidos, partilhando os nossos valores comuns de liberdade e liberdade. Israel tem provado consistentemente o seu compromisso com estes princípios, tornando-se um parceiro confiável para os EUA numa região onde tais aliados são escassos. O Irão continua a empenhar-se em ações para espalhar a agitação por toda a região. Desde os seus representantes terroristas, como o Hamas e os Houthis, até à sua busca por armas nucleares, o comportamento do Irão representa uma ameaça direta não só para Israel, mas também para os Estados Unidos. Não podemos dar-nos ao luxo de fechar os olhos às ações do Irão e dar a este regime um passe livre para atacar as nossas tropas, os navios no Mar Vermelho e os americanos e israelitas inocentes. Os representantes dos terroristas iranianos, desde o Hamas na Faixa de Gaza ao Hezbollah no Líbano e aos Houthis no Iémen, estão a ser usados ​​para atrair o Médio Oriente mais amplo, os EUA e os nossos aliados para um conflito maior. Não se pode permitir que o Irã ponha as mãos numa arma nuclear. A administração Biden não conseguiu aproveitar as sanções bem-sucedidas que a administração Trump utilizou para paralisar e levar à falência o regime iraniano. O Presidente Biden demonstra agora fraqueza quando se trata de apoiar um aliado de confiança que foi brutalmente atacado por um representante terrorista iraniano.

Eu tinha doze anos quando ocorreu a crise dos mísseis cubanos e, a partir dessa altura, comecei a interessar-me pelo comunismo e pelo modo como funciona o seu poder mercurial. Quando soube que Castro, um comunista dedicado com um grupo de menos de 200 seguidores, assumiu o poder sobre 7,2 milhões de cubanos, soube que era importante estudar e compreender a ideologia comunista e as suas estratégias de engano. Em 1981, no verão do meu primeiro ano na Universidade de Chicago, comecei um projeto de pesquisa patrocinado sobre “comunismo na América”. Essa pesquisa deu origem a um livro intitulado Covert Cadre , publicado em 1988. Após a publicação, Covert Cadre foi aclamado pela National Review como o “livro mais importante do ano da eleição presidencial de 1988” – um ano em que Jesse Jackson, apoiado por comunistas, tornou-se candidato presidencial dos EUA. Anos mais tarde, na administração Clinton, a investigação documentada no Covert Cadre resultou em convites para fornecer depoimentos de peritos perante o Comité dos Serviços Armados do Senado dos EUA e o Comité Seleto de Inteligência. Em 1994, como resultado de provas irrefutáveis, o candidato presidencial para Secretário Adjunto da Defesa dos EUA retirou a sua candidatura. Em 1996, o candidato presidencial para diretor da CIA retirou a sua candidatura um dia antes do meu depoimento agendado. Os nomeados em ambos os casos tinham extensas ligações com radicais e comunistas que odeiam a América.

O Departamento de Estado divulgou na quarta-feira o seu plano para incorporar a “equidade” em todos os aspectos do processo de elaboração da política externa, alegando que “a desigualdade é um desafio à segurança nacional com consequências globais”. O relatório foi divulgado como parte de uma atualização da iniciativa do governo Biden de promover políticas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) em todos os níveis do governo federal. Estes esforços incluem o financiamento de grupos LGBT estrangeiros e a inclusão da DEI em todos os aspectos do processo de elaboração de políticas do Departamento de Estado. “Nos últimos dois anos, aumentámos os nossos esforços para incorporar a equidade no nosso trabalho de relações exteriores através de compromissos diplomáticos, diálogos de alto nível, esforços multilaterais, assistência externa, programas e mensagens de diplomacia pública, e aquisições e contratos”, afirma o relatório. “Esses esforços aumentaram a visibilidade das desigualdades raciais e outras desigualdades em todo o mundo e geraram uma política externa mais bem informada para diminuir as barreiras à equidade e à igualdade em todo o mundo.”