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Por : DON CHALLENGER em Epoch Times
1) Boas notícias sobre as mudanças climáticas | Opinião
Categoria : Mundo
Gostaria de abordar as alegações incorretas sobre as causas humanas das “mudanças climáticas”, de uma perspectiva mais científica. Isto representa mais de cinco anos de pesquisa em trabalhos e artigos publicados, bem como anos de investigação científica informal, que consiste na coleta de amostras de água para observação de muitas massas de água oceânicas de todo o mundo. Em uma conversa com um amigo meu, o astrofísico Dr. Laurance Doyle – pesquisador participante do Telescópio Espacial Kepler e investigador principal do Instituto SETI – ambos concordamos que os ciclos de Milankovitch da inclinação da Terra e certas atividades solares do nosso Sol têm o maiores influências nas condições atmosféricas da Terra e, portanto, no longo prazo, no clima da Terra.
Por : Ricardo Fan em DefesaNet
2) O pensamento crítico e sua prática
Categoria : Artigos
Pensar criticamente é ponderar fatos e circunstâncias para formar juízo sobre a verdadeira condição do objeto pensado. Baseia-se no estudo racional e imparcial das evidências. Deve ser exercido, conscienciosamente, e com autonomia, pois, para ser crítico, o pensamento precisa ser independente, e retroalimentar-se com regularidade. Pressupõe a busca de graus mais elevados de excelência, necessita ser convincente nos argumentos e positivamente cético diante de padrões e procedimentos usuais. Não deve se deixar influenciar por egocentrismos ou por exclusivismos e presunções de grupos específicos. Caracteriza-se por ser objetivo, pragmático, livre de dogmas culturais, o que demanda remar contra a maré em não raras situações, e seu exercício depende de predisposição. Esse modo de pensar não é espontâneo. Precisa ser motivado, pois a força do hábito e as rotinas têm o poder negativo de favorecer a inércia ou a apatia intelectuais, e o orgulho pessoal ou organizacional por realizações feitas pode gerar empatia com os resultados alcançados, dando a impressão, nem sempre verdadeira, de práticas irretocáveis.
Por : Senador Tom Cotton e senador Tim Kaine em Fox News
3) Há uma crise por causa dos celulares em nossas escolas e não podemos nos dar ao luxo de ignorá-la
Categoria : Educação
As crianças devem ir à escola para desenvolver habilidades como matemática, leitura e escrita que as ajudarão a ter sucesso e a construir relacionamentos saudáveis com seus colegas e professores. Infelizmente, as estatísticas indicam que o uso generalizado de dispositivos móveis nas escolas de ensino fundamental e médio pode dificultar a concentração dos alunos nesses objetivos. Como pais e funcionários públicos, estamos preocupados com esta questão e queremos analisá-la mais detalhadamente. É por isso que introduzimos legislação para estudar o impacto da redução do uso de celulares na sala de aula. Os celulares nas escolas são, na melhor das hipóteses, uma distração para os alunos. Na pior das hipóteses, impedem a aprendizagem e o crescimento pessoal. Eles também podem alimentar os alunos com conteúdos prejudiciais que prejudicam sua saúde mental.
Por : Fabio Blanco em Revista Esmeril
4) FILOSOFIA INTEGRAL | Artes e Cultura de Massa
Categoria : Artigos
Acultura de massa sempre foi criticada, pela intelectualidade, como um rebaixamento cultural. Deu-se, inclusive, o nome de “kitsch” para essa arte submetida a processos industriais e mais preocupada em vender-se. A lógica do “kitsch” é a mesma de qualquer produto do mercado: busca-se ser consumido pelo maior número de pessoas. E, para isso, padroniza-se o bem, ajustando-a aos desejos do maior número de pessoas. O problema é que o gosto da multidão é medíocre, porque é equalizado pelo número. Portanto, quanto mais pessoas a arte tem a pretensão de atingir menos sutil e menos requintada pode ser. A necessidade de ser consumida faz dela pobre. Por isso, o “kitsch” é inimigo do gênio. Nem mesmo a internet, de quem se esperava o impulso do talento independente, conseguiu romper com a lógica “kitsch”. Isso porque o artista pode até não ansiar pelo lucro, mas se move pelo reconhecimento. Exibir-se é o que lhe define.
Por : Fábio Blanco em PHVox
5) Escrita habitual
Categoria : Artigos
Todo escritor passa por fases desérticas, quando seu gênio parece adormecer e seus textos se apresentam burocráticos, sem vida, protocolares. Para ele, não há momentos piores do que esses nos quais parece que seu espírito se apaga e sua energia criativa se dissipa. Muito do sofrimento do escritor é causado por sua dependência da inspiração. Sofre porque espera que ela surja de repente, como uma entidade, e insufle em sua mente as palavras e ideias que serão jorradas no texto, quase como uma possessão mediúnica. Não vou negar que, algumas vezes, isso acontece, fazendo com que as letras pareçam ser vomitadas, como em um reflexo fisiológico. Em momentos assim, parece que o escritor não pensa, mas apenas permite com que o fluxo das ideias se transponha de sua cabeça até o texto. No entanto, não é sempre assim. Talvez, na maioria das vezes, seja necessário que o escritor tenha de debruçar-se sobre o texto com muita atenção e cuidado; será preciso concentração e esforço para fazer com que suas ideias apareçam e ganhem vida; exija-se disposição para que a redação tome forma.
Por : Sheldon Richman em Rothbard
6) Inspiração para a Nakba?
Categoria : Religioso
A violência indescritível que assola Israel e a Palestina diariamente relaciona-se, em parte, com a afirmação de um direito de propriedade antigo, ancestral e até divinamente concedido a uma parcela de terra, que muitas vezes é chamada de “santa” e “prometida”. Para contextualizar, aqui estão algumas passagens influentes – o que não quer dizer factuais – de um livro (ou conjunto de livros) perenemente best-seller considerado importante pelas três religiões abraâmicas.
Do Livro do Gênesis:
[15] 18 Naquele dia, o Senhor fez a seguinte aliança com Abrão: “Aos seus descendentes dei esta terra, desde o ribeiro do Egito até o grande rio, o Eufrates: 19 a terra dos queneus, dos quenezeus, dos cadmoneus, 20 dos hititas, dos ferezeus, dos refains, 21 dos amorreus, dos cananeus, dos girgaseus e dos jebuseus”.
Por : Rute Moraes em Revista Oeste
7) Análise de PEC das Drogas no Senado deve ficar para o próximo ano
Categoria : Política
A apreciação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que criminaliza o porte e a posse das drogas na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado deve ficar para o próximo ano. A informação foi dita pelo relator da matéria, senador Efraim filho (União Brasil – PB), na quinta-feira 14. “[A PEC] está na CCJ aguardando a definição de pauta do presidente Davi Alcolumbre (União Brasil – AP) e a expectativa é que fique para a agenda do próximo ano a partir de fevereiro”, contou Efraim a jornalistas. O parecer do relator foi divulgado em 22 de novembro. Após isso, a votação na CCJ foi adiada por duas vezes. Em 23 de dezembro, os parlamentares entram em recesso e os trabalhos serão retomados em 1º de fevereiro. A ideia da PEC é consagrar na Constituição o que a Lei das Drogas (2006) prevê, de acordo com Efraim. Isso porque o Supremo Tribunal Federal se debruça sobre o tema em um julgamento que prevê a descriminalização do porte de maconha.
Por : Michael Rectenwald em Mises Brasil
8) COP28: escândalo em cima de maquinação
Categoria : Mundo
Milhares de intrometidos foram a Abu Dhabi para prevenir o que consideram um apocalipse iminente. A 28ª sessão da Conferência das Partes (COP28) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (UNFCCC), que se realiza em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (EAU), é presidida pelo seu presidente, Sultão Ahmed Al Jaber, Ministro da Indústria e Tecnologia Avançada dos EAU e Enviado Especial dos Emirados Árabes Unidos para Mudanças Climáticas. Al Jaber é também o CEO da Adnoc, a Companhia Nacional de Petróleo de Abu Dhabi, de propriedade estatal, bem como o presidente da Masdar, também conhecida como Abu Dhabi Future Energy Company, uma empresa estatal de energia renovável. A ironia de um executivo petrolífero liderando uma reunião destinada a eliminar os combustíveis fósseis da economia mundial não passou despercebida aos participantes. Na verdade, a conferência sobre o clima estava repleta de controvérsia e intriga mesmo antes de começar. Imediatamente após a nomeação de Al Jaber como presidente, os ativistas climáticos consideraram a sua presidência um conflito de interesses e um ultraje, com um ativista a queixar-se: “esta nomeação vai além de colocar a raposa no comando do galinheiro”.
Por : Dartagnan da Silva Zanela em Puggina.org
9) O bonde da vida passa
Categoria : Artigos
O poeta Manoel de Barros dizia que ela gostava, mesmo, das coisas úteis quando elas se tornavam imprestáveis. Claro, ele não disse isso nesses termos xucros não; o poeta das “pré-coisas” confessou-nos esse gosto, daquele jeito que apenas ele sabia fazer. No caso, foi assim: “prefiro as máquinas que servem para não funcionar: quando cheias de areia de formiga e musgo – elas podem um dia milagrar de flores”. Há outras passagens na obra do poeta em que ele nos chama a atenção para a belezura, para a importância singular daquilo que não tem serventia alguma neste mundo escravizado pela batuta das funcionalidades mil, mas, confesso: essa é uma das minhas prediletas. Bem, independente de todas as sutilezas captadas pelo poeta, e de todos os xucrismos rasurados pelo escrevinhador, verdade seja dita: quando a utilidade é elevada à condição de suprema categoria, tomando o lugar da beleza, da bondade e da verdade, a vida, inevitavelmente, torna-se uma estrovenga, uma tranqueira maquinal sem igual, porque tudo aquilo que preenche a vida de sentido e plenitude não pode ser reduzido para caber direitinho na caixinha das utilidades sem valia alguma.
Por : SWNS em Epoch Times
10) Cartas aos marinheiros franceses foram abertas pela primeira vez e revelam como lidamos com os principais desafios da vida
Categoria : Mundo
Mais de 100 cartas enviadas a marinheiros franceses – há mais de 265 anos – por noivas, esposas, pais e irmãos, mas nunca entregues, foram abertas pela primeira vez. Suas palavras oferecem uma visão “extremamente rara” sobre o amor, a ruptura e as brigas familiares em tempos de guerra. A perspectiva dessas cartas varia de camponeses idosos a esposas de ricos oficiais. Durante este período, a França tinha alguns dos melhores navios de guerra do mundo, mas poucos marinheiros experientes, uma situação que a Grã-Bretanha explorou prendendo o maior número possível de homens da marinha francesa. E então roubando a correspondência deles. Dois séculos e meio depois, um historiador da Universidade de Cambridge, o professor Renaud Morieux, investigou uma caixa de cartas que foi escrita quando a Grã-Bretanha era governada pelo rei George II e a nação lutava contra a França na Guerra dos Sete Anos.
Por : Ricardo Fan em DefesaNet
11) Por que é considerado difícil eliminar o Hamas?
Categoria : Segurança e Defesa
Especialistas em assuntos militares afirmam que tal empreendimento seria de extrema complexidade: uma incursão militar israelense na Faixa de Gaza pode enfraquecer o grupo terrorista, porém, vencer uma ideologia torna-se quase impraticável sem uma resolução política adequada. (DW) Israel já deixou claro seu objetivo. O grupo fundamentalista islâmico Hamas deve ser “eliminado”, segundo afirmaram vários membros do alto escalão do governo, inclusive o primeiro-ministro do país, Benjamin Netanyahu. Slogans como “juntos venceremos” são exibidos com regularidade em algumas emissoras israelenses. Mas, seria mesmo possível eliminar o Hamas e “vencer” em uma situação como essa? A resposta que vem sendo repetida pelos especialistas é bastante simples e direta: não. Israel vem bombardeando a Faixa de Gaza, onde vivem mais de dois milhões de pessoas, desde os ataques do Hamas em 7 de outubro em solo israelense. O grupo é considerado uma organização terrorista por Israel, pela União Europeia (UE), Estados Unidos, Alemanha e vários outros países.
Por : Paulo Sanchotene em Revista Esmeril
12) SANQUIXOTENE DE LA PANÇA | Mentalidade Quinta Série
Categoria : Artigos
Eu reprovei
—
Domingo, no jantar, o assunto foi a mentalidade “Quinta Série”. Um tema sempre perigoso. Não acabou bem para mim. Perdi.
—
Meu filho mais novo está terminando o 5º ano do Fundamental. Andou levando uns amigos para pousarem lá em casa um par de vezes; a última, na sexta-feira. Gostaria de avisar os leitores que, se depender da pequena amostra que tive, a 5ª série segue firme, presente, e atuante. A base vem forte. Chê, pelamordedeoz, é SÓ bobagem. Eu, claro, entrei na brincadeira. Como disse aos guris: “o homem até sai da 5ª série, mas a 5ª série jamais sai do homem.” Domingo, no jantar, estávamos só a família. A conversa enveredou para os quintasserismos experimentados no finde. Certa hora, minha esposa me recriminou (de leve) por ter fomentado o besteirol. Me defendi. Estava ensinando os guris que não é só o pão cacetinho que traz problemas. Por exemplo, no Sul, a bola não QUICA no chão. Ela PICA. “Paulo!”
Por : Fábio Blanco em PHVox
13) Papel da revelação
Categoria : Artigos
O homem natural é um universo fechado em si mesmo. O mundo exterior não faz parte dele, mas é captado por ele, de maneira indireta. Indireta porque intermediada por seus órgãos dos sentidos, que enviam sinais para seu cérebro toda vez que entram em contato com algum elemento do mundo, transformando-o em uma sensação específica, chamada percepção. A percepção, porém, não tem contexto, nem uma explicação sobre a natureza das coisas, suas funções ou sua relação com os outros elementos da realidade. São meras sensações diretas, objetivas, pontuais. Percebe-se a dureza da pedra, mas isso não diz o que a pedra é, nem sua função no mundo. Obviamente que, com a repetição da experiência, o homem é capaz de inferir que, se uma sensação em relação a algum objeto é sempre igual, então, ela deve estar informando alguma característica daquele objeto. E se objetos semelhantes transmitem sensações iguais, então mesmo aqueles objetos que não temos contato, mas que são semelhantes aos que eu tive, terão características semelhantes.
Por : John J. Mearsheimer em Rothbard
14) Morte e destruição em Gaza
Categoria : Segurança e Defesa
Não creio que nada do que eu disser sobre o que está a acontecer em Gaza afete a política israelita ou americana nesse conflito. Mas quero deixar registrado para que, quando os historiadores olharem para trás nessa calamidade moral, vejam que alguns americanos estavam do lado certo da história. O que Israel está fazendo em Gaza com a população civil palestina – com o apoio do governo Biden – é um crime contra a humanidade que não serve a nenhum propósito militar significativo. Como diz a J-Street, uma organização importante no lobby de Israel, “o escopo do desastre humanitário e das vítimas civis é quase insondável”.[1] Deixe-me elaborar. Primeiro, Israel está massacrando propositalmente um grande número de civis, cerca de 70% dos quais são crianças e mulheres. A alegação de que Israel está fazendo grandes esforços para minimizar as baixas civis é desmentida por declarações de autoridades israelenses de alto escalão.
Por : George Ford Smith em Mises Brasil
15) Liberdade: sufocada pela síndrome de Estocolmo
Categoria : Artigos
“Sempre e como quer que [o governo] seja instituído, o povo deve ceder-lhe alguns dos seus direitos naturais, a fim de lhe conferir os poderes necessários” (ênfase adicionada).
— John Jay, “Federalist No 2”.
“Assim como a respiração, [o governo] não pode depender de nossa vontade. A necessidade forçará isso a todas as comunidades, de uma forma ou de outra.”
— John C. Calhoun, A Disquisition on Government.
“Mas quer a Constituição seja realmente uma coisa ou outra, isso é certo: ou ela autorizou um governo como o nosso, ou foi impotente para impedi-lo. Em ambos os casos, ela é imprópria para existir”.
— Lysander Spooner, No Treason: The Constitution of No Authority.
Em todo o mundo, os governos, sem exceção, são senhores territoriais que detêm a supremacia da força física sobre as pessoas que vivem dentro das suas fronteiras. Os governantes promulgam leis e emitem mandatos aos seus cidadãos, que, como pagadores de impostos e detentores da moeda inflacionada do seu governo, são assim forçados a fornecer qualquer financiamento que os seus senhores afirmam necessitar.
Por : Sílvio Lopes em Puggina.org
16) Iconoclastia ideológica
Categoria : Artigos
Foi durante o dilúvio, portanto, nos tempos bíblicos, que a humanidade viu surgir o primeiro símbolo da paz. Para saber se as águas haviam baixado, Noé enviou uma pomba e esta, de volta, confirmou que sim ao trazer no seu bico um ramo de oliveira. A paz, enfim, havia retornado à terra. Desde então, o homem tem vivido em busca de simbologias que o identifiquem, ao seu grupo, seu país, sua forma de pensar e agir, sua cultura, hábitos e costumes. A bandeira, diga-se, é o símbolo maior de um país desde o século XIII, quando a Dinamarca tornou um “pano honorável” no seu símbolo nacional, eivado de significados e glórias. Reverenciar a bandeira nacional é, pois, honrar e respeitar a toda uma nação. Quando pisoteamos ou ateamos fogo nela, estamos ofendendo esta nação e desprezando sua história, suas lutas e conquistas. Hoje, no Brasil, virou moda enxovalhar nossa bandeira em praça pública como forma de contestar e tripudiar sobre os valores da Pátria.
Por : DOROTHY LI em Epoch Times
17) Itália sai da Iniciativa Cinturão e Rota da China
Categoria : Economia e Mercado
A Itália está se retirando da Iniciativa Cinturão e Rota (BRI, na sigla em inglês) da China, dando um grande golpe ao ambicioso projeto do regime comunista. A Itália foi o único membro do Grupo das 7 principais potências econômicas a aderir ao projeto de um bilhão de dólares, que o líder chinês Xi Jinping lançou há uma década para expandir a influência geopolítica do regime através do investimento em infraestruturas. A primeira-ministra Giorgia Meloni confirmou a saída do projeto chinês na quinta-feira. “Acho que deveríamos… melhorar a nossa cooperação com a China no comércio e na economia”, disse Meloni aos jornalistas nos seus primeiros comentários públicos sobre o assunto desde que surgiram relatos de que Roma estava a comunicar com Pequim sobre a decisão, segundo a Reuters.
Por : DefesaNet
18) Rússia, via Alexander Dugin, confirma confronto Global
Categoria : Segurança e Defesa
O filósofo e geopolítico russo Alexander Dugin, define os cinco pontos de conflito atuais na visão do Kremlin.
Nota DefesaNet
No domingo, 10DEZ2023, o filósofo e geopolítico russo Alexander Dugin, publicou n “X” um texto, em cinco línguas (reproduzido abaixo em português tradução DefesaNet e inglês). A leitura cuidadosa é mandatória, em especial nos gabinetes de Brasília, que ainda reverberam as versões alienadas de Lula e do Chanceler de-facto Celso Amorim. A Falsa Surpresa, que o Planalto tenta demonstrar é um jogo para a torcida e ação midiática na amestrada imprensa nacional. Por mais que Lula tente verbalizar alguma posição, sabe que as ordens vêm de Moscou e Maduro é só um peão no jogo de Xadrez Geopolítico Global. O Planalto tenta colocar o confronto como uma ação militar somente. Analistas trazem comparações entre Venezuela, a pobre Guiana e até o Brasil.
Por : Bruna Torlay em Revista Esmeril
19) Silas Malafaia pode não ser profeta, mas diz a verdade
Categoria : Política
Acabo de ouvir um trecho do discurso feito por Silas Malafaia a respeito do acordo fechado entre parlamentares de centro, eleitos com voto evangélico, e o governo Lula para levar a bom termo a indicação de Flávio Dino ao STF. Silas Malafaia não é a voz profética desse país que, seja por convicção infundada, seja por amor à retórica neopentecostal, afirma ser, mas está correto às suas invectivas contra parlamentares ligados à base evangélica. Segundo o presidente da Igreja Neopentecostal Assembleia de Deus Vitória em Cristo, está tudo combinado para que Dino seja aprovado na sabatina do Senado, agendada para ocorrer nesta quarta-feira, 13 de dezembro. Afirma que parlamentares eleitos com o voto do povo evangélico aceitaram cargos no governo em troca de votar favoravelmente à indicação, apesar de Flávio Dino ser, segundo Silas Malafaia, “dez vezes pior que Alexandre de Moraes; pois todo comunista, e ele é comunista raiz, batalha contra costumes, família, igreja, espiritualidade e pátria”.
Por : Plinio Corrêa de Oliveira em PHVox
20) A verdadeira caridade
Categoria : Religioso
Publicado originalmente em “O Legionário”, N.º 76, 8 de março de 1931
Nunca será suficiente insistir sobre as ideias que meu prezado amigo Michel d’Arnoux vem desenvolvendo nos seus excelentes artigos sobre a caridade. Assim como a água verdadeiramente pura não é aquela que nasce nos vales sombrios, mas aquela que, saída do mais profundo das entranhas da terra, se eleva até o cume dos montes, de onde brota em veios cristalinos, assim também a verdadeira caridade não é o sentimento que tem sua origem nas afeições naturais, transitórias e caprichosas dos homens uns pelos outros, mas sim o amor que, saído do mais profundo do coração humano, se eleva a Deus, e de lá, em veio límpido e cristalino, desce, como do alto de uma montanha, sobre todas as criaturas. A primeira caridade, portanto, a caridade verdadeira e isenta do lodo dos afetos humanos, é a que se eleva diretamente a Deus.