Escrevo sobre a frase de Lula a respeito da guerra entre Israel e o Hamas: “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os judeus”. Pois é. Se Lula fosse judeu e estivesse sentado na cadeira de Netanyahu é óbvio que a estas alturas já teria tomado meia dúzia de chopes com Al-Synvar. O terrorista teria trazido seus reféns de volta para aconchego familiar em Israel e, meio sem jeito, diria a Lula “Foi mal!”. Lula, por sua vez, encerraria o ciclo de negociações bebuns com um “Desculpa qualquer coisa, companheiro” e voltado cambaleante para casa. Mas Lula não é judeu, não é primeiro ministro de Israel, Al-Synvar é terrorista casca grossa e não bebe. Então, como cidadão brasileiro, se pudesse falar a Lula, lhe diria o mesmo que o rei Juan Carlos I, de Espanha, disse a Hugo Chávez em novembro de 2007: “Por que no te callas?”. Mania essa de ficar, sempre, no lado errado da História, arrastando suas vítimas à mesma perdição!

Devemos persistir na busca pela verdade

A morte de Alexei Navalni simboliza o falecimento da mais recente noção de oposição na Rússia putinista – imersa num sistema político putrefato – em torno da figura do presidente. Numa cadeia nos confins do Ártico agrega elementos de obscuridade à vida política russa, mas por ora nada sugere que criará grandes embaraços domésticos para o governo de Vladimir Putin. As circunstâncias envolvendo sua morte suscitaram uma enxurrada de especulações e teorias, destacando a importância da investigação meticulosa e da busca pela verdade em meio a eventos tão impactantes.

Contextualização e Controvérsia

Alexei Navalni era uma figura proeminente na política russa, conhecido por sua oposição franca ao governo de Putin. Sua coragem em denunciar a corrupção e defender os direitos humanos fez dele um ícone para muitos dentro e fora da Rússia. No entanto, sua posição desafiadora também o colocou em conflito direto com as autoridades russas, levando a uma série de prisões e processos legais.

Ao ver esta cena tragicômica,

as paixões mais opostas necessariamente têm sucesso,

e às vezes se misturam na mente;

alternam desprezo e indignação;

risos e lágrimas alternados;

alternam desprezo e horror.

Edmund Burke

Ao ver pela primeira vez vídeos dos recentes protestos dos agricultores europeus, eu, juntamente com muitos outros do outro lado do Atlântico, ficamos profundamente impressionados. Tal como os camionistas canadianos sob efeito de esteroides, estes supostos fenos deram ao mundo uma lição de determinação, engenhosidade, coragem e capacidade organizacional que vai além dos sonhos mais loucos dos terríveis yahoos burocráticos que os dominam e procuram levá-los à extinção. Rumores de que o presidente francês Emmanuel Macron evitava Paris sugeriam possíveis efeitos duradouros para melhor. Nos seus protestos, os agricultores também demonstraram vários dos mais elevados traços de carácter humano, incluindo um nível admirável de contenção contra a violência e até um sentido de humor perverso. Foi inspirador e hilário ao mesmo tempo. Observá-los bloquear estradas para grandes cidades durante semanas, simplesmente “off-road” em seus tratores quando confrontados pelas chamadas autoridades, foi incrível.

Em 2006, o educador e autor de livros Ken Robinson proferiu uma palestra para a TED intitulada “Será que as escolas matam a criatividade?”. Com mais de 45 milhões de visualizações, esta continua sendo a palestra mais visualizada da história da TED. A premissa de Robinson é simples: nosso atual sistema educacional acaba com a criatividade e a curiosidade naturais dos jovens ao forçá-los a se configurar dentro de um molde acadêmico unidimensional. Esse molde pode funcionar bem para alguns — principalmente, como diz ele, para aqueles que querem se tornar professores universitários. Porém, para a maioria de nós, nossas paixões e habilidades inatas são, na melhor das hipóteses, ignoradas. Na pior, são prontamente destruídas pelo sistema educacional moderno.

Em sua palestra na TED, Robinson conclui:

Creio que nossa única esperança para o futuro é a adoção de uma nova concepção de ecologia humana, uma em que começamos a reconstituir nossa concepção da riqueza da capacidade humana. Nosso sistema educacional explorou nossas mentes como exploramos a terra: em busca de um recurso específico. E, para o futuro, isso não serve. Temos de repensar os princípios fundamentais em que baseamos a educação de nossas crianças.

Educação pela força

Robinson estava apenas ecoando as preocupações de vários educadores que acreditam que o atual modelo de escola compulsória solapa a vibrante criatividade das crianças e as obriga a suprimir seus instintos auto-educativos.

A Coalizão de Prevenção da Eutanásia realizará um comício e uma conferência de imprensa em Parliament Hill no dia 27 de fevereiro. O comício visa impedir a implementação da eutanásia (MAiD) para doenças mentais no Canadá. A Coligação para a Prevenção da Eutanásia está grata pelo facto de o governo federal estar a atrasar a implementação da eutanásia para doenças mentais, mas continuaremos a exigir que o governo mude de direção e pare completamente a implementação da eutanásia para doenças mentais.

O seguinte artigo foi publicado pela “Viver com Dignidade”.

No ano passado, o governo federal adiou a implementação da eutanásia para doenças mentais até 17 de março de 2024. O Projeto de Lei Federal C-62 busca alterar o Código Penal para estabelecer que as pessoas não são elegíveis, até 17 de março de 2027, para receber assistência médica em caso de morte, “se a sua única condição médica subjacente for uma doença mental”, continua o seu percurso legislativo. A adoção de uma moção esta semana permitiu que este projeto de lei fosse acelerado. Observe que houve uma tentativa fracassada do Bloco Québécois de adicionar a questão dos pedidos antecipados ao C-62. Agradecemos aos psiquiatras Pierre Gagnon e Sonu Gaind que passaram a noite do Dia dos Namorados participando da única reunião do Comitê Permanente de Saúde que estuda o projeto de lei.

João Muniz Leite, contador anteriormente ligado ao filho de Lula, Fábio Luís Lula da Silva, conhecido como Lulinha, e com histórico de serviços prestados ao próprio presidente, admitiu durante um depoimento à Polícia Civil de São Paulo que trabalhou por aproximadamente cinco anos para um dos principais traficantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), Anselmo Becheli Santa Fausta. Em seu depoimento, Muniz alega conhecer Fausta pelo nome de Eduardo Camargo de Oliveira, sob o qual o traficante solicitava assistência para lavar dinheiro do narcotráfico através da compra de empresas. Ele nega ter conhecimento das atividades criminosas de “Cara Preta” — como era conhecido o traficante, morto em dezembro de 2021. Por essa relação, Muniz teve seus bens bloqueados pela justiça em meio às suspeitas de uso do dinheiro do crime em apostas de loteria. Segundo o próprio contador, ele afirma ter ganhado 250 vezes na lotaria e acumulado cerca de R$ 20 milhões em prêmios, sendo que a primeira aposta foi feita com dinheiro fornecido por Anselmo Becheli. As revelações surgiram em uma reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, divulgada nesta terça-feira (20). O depoimento foi solicitado pelo Ministério Público Federal (MPF) como parte da investigação sobre a possível falsificação de recibos de um imóvel próximo ao de Lula, em São Bernardo do Campo. O contador negou a acusação.

A Pew Research afirma sucintamente que a sociedade americana resume os gêneros como “Homens fortes; mulheres atenciosas.” Aqui está uma combinação de estudos de pesquisa que abordam não apenas percepções, mas também perfis psicológicos de milhares de americanos em amostras estatisticamente válidas e o que esses sujeitos dizem ser traços masculinos e femininos: As características tradicionalmente vistas como masculinas incluem coragem, independência, liderança e assertividade. As características tradicionalmente citadas como femininas incluem graciosidade, gentileza, empatia, humildade e sensibilidade. Deixe isso se instalar. Você pode ver como nossa personalidade nacional, bem como o que significa ser americano, se transformou do perfil de caráter de homens fortes para a hipersensibilidade de mulheres atenciosas, coincidindo com o papel crescente das mulheres na sociedade americana apoiada pela submissão educada e cooperativa da antiga dominação masculina. Um argumento pode ser apresentado num país estrangeiro com uma fundação e ideologia diferentes (digamos, a China) para aspirar a um objetivo de banalidade tranquila para todos, neutro em termos de gênero, um povo pacificado, todo vestido de bege, confiando resignadamente na vinda do seu governo autoritário, com o grande plano para os seus resultados mútuos e idênticos para o resto das suas vidas tranquilas e sem importância. Eles estão internamente desesperados? Quem sabe, talvez não. Talvez gostem assim, ou pelo menos sabem que não devem questionar.

Existem fortes evidências de conexões entre o HAMAS e o PT.

As principais delas estão no Paraná e vão te deixar de queixo caído.

O que uma mulher da Flórida pode fazer quando seu marido sai para comprar um SUV de US$ 32 mil, mas chega em casa com um veículo elétrico pelo dobro disso – que eles não podem manter, mas do qual também não podem se dar ao luxo de se livrar? Quero dizer, depois que ela decidir se consulta ou não um advogado de divórcio. Aparecendo no “The Ramsey Show”, uma mulher que se autodenomina Ashley contou uma verdadeira história de tristeza sobre seu marido, o carro novo de que ele não precisava, mas podia comprar, e o KIA EV6 de que ele realmente não precisava e não podia pagar. Antes de entrarmos nos detalhes deste relatório especial do Florida Man Tuesday, tenho uma história 100% factual dos arquivos do VodkaPundit que ilustra que mesmo homens inteligentes às vezes podem ser enganados por um bom vendedor.

Vamos relembrar St. Louis em 1980.

Meu avô decidiu comprar um videocassete para a família no Natal. Isso foi na era dos modelos de carregamento superior, com enormes interruptores mecânicos e controles remotos com fio – me sinto tão velho. Minha avó, minha mãe e eu éramos inflexíveis quanto a apenas um recurso: comprar VHS, não Beta.

Konstantin Kisin cunhou uma frase que nunca pensei que ouviria: “Direita woke”. “Woke” e “Direitista” são termos que nunca me pareceram pertencer um ao outro, e devo dizer que depois de ouvir e ler a análise de Kisin, esse julgamento permanece válido. Dito isto, o fenômeno de que ele fala é real. Há um endurecimento das opiniões da direita e uma tendência crescente de ver as questões políticas do ponto de vista do tipo “de que lado você está?”, em vez de “Esta é a coisa certa a fazer?” perspectiva. A análise de Kisin começa com a viagem de Tucker Carlson à Rússia, que, como vocês sabem, causou grande agitação. Pessoas de esquerda e os Never Trumpers atacaram-no por entrevistar Putin – uma crítica absurda, pois qualquer bom jornalista teria aproveitado a oportunidade – e pessoas como eu criticaram-no pelos vídeos de propaganda pró-Rússia que divulgou após a sua entrevista. Agora, não tenho nenhum problema com um ocidental apontando coisas que qualquer pessoa ou lugar acerta – há muitas coisas por aí que funcionam melhor em outros lugares e deveríamos tomar nota e roubar quaisquer boas ideias descaradamente – mas os vídeos de propaganda de Tucker eram profundamente enganosos porque ele deixou de fora um contexto vital que muda completamente o significado.

Tenho convicção de que é uma tarefa realmente hercúlea. Sei que não é somente deselegante, como também, e muitas vezes inócuo, atacar de maneira “ad-hominem”, ou mesmo uma categoria inteira, como a composta por políticos profissionais. Presencia-se a olhos nus manifestações ostensivas contra o atual presidente e o seu respectivo desgoverno. É trivial, embora muitos não queiram enxergar. Fatos são fatos e ilícitos comprovados mais ainda. Contudo, para que serviram os destaques e os berros relativos ao rastro de incompetência, de corrupção incomensurável e de preocupação com o umbigo dos interesses particulares e/ou tribais do partido que agora voltou ao poder? Nem a genuína superioridade moral de uma pequena fração de políticos “do bem” funcionou no sentido de evitar o retorno da vanguarda do atraso. Verdadeiramente, a hiperpolarização e os respectivos ataques de todos os lados e cantos contribuíram para denegrir mais intensamente toda a categoria de políticos. O ranking é autoexplicativo.

Segundo investigações do Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP), Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, chefe do PCC (Primeiro Comando da Capital), encomendou a morte de outros três integrantes da alta cúpula da organização criminosa durante uma mensagem repassada ao membros da organização na quinta-feira 15. A informação teria sido repassada por um “salve” (uma orientação geral aos membros da facção) investigado pelo MP-SP. Os membros do PCC marcados para morrer por Marcola seriam três antigos aliados: Roberto Soriano, o “Tiriça”; Wanderson Nilton de Paula Lima, o “Andinho”; e Abel Pacheco de Andrade, o “Vida Loka”. Todos os criminosos cumprem sentença na Penitenciária Federal de Brasília. De acordo com o Estadão, o PCC passa por uma racha que seria motivada pela insatisfação em relação ao poder acumulado por Marcola. O líder da facção teria tomado decisões consideradas contraditórias pela alta cúpula do grupo. Outro fator da divisão interna foram as declaração de Marcola que levaram Tiriça à condenação em um caso de assassinato.

Enquanto Bolsonaro tenta reunir todos os seus aliados em uma megamanifestação em São Paulo, Lula afasta o setor evangélico do governo e caminha para se tornar um pária internacional após insistir na absurda comparação de judeus com nazistas. O programa Assunto Capital desta semana recebe o deputado federal e pastor Marco Feliciano (PL-SP), que debate com os jornalistas da Gazeta do Povo como o PL e os evangélicos entendem o posicionamento de Lula e o quais objetivos Bolsonaro pode atingir com a manifestação do próximo domingo. Assunto Capital é um videocast transmitido ao vivo de Brasília, onde os jornalistas da Gazeta do Povo conversam de forma descontraída com parlamentares, membros do Executivo e analistas sobre os temas de política mais quentes da semana.

Um documento confidencial de 66 páginas vazado de uma importante associação ambientalista, obtido exclusivamente pelo Breitbart News, revela uma conspiração de apoiadores da conquista legislativa do presidente democrata Joe Biden para iniciar uma campanha de pressão contra os republicanos para que protejam os subsídios de energia verde que Biden lhes garantiu. O documento, um “Memorando do Conselho de fevereiro de 2024” preparado para os membros do conselho da American Clean Power Association, é impressionante pelo quão específico e agressivo é ao detalhar os planos para seus membros pressionarem os legisladores republicanos a se oporem a qualquer esforço do Partido Republicano para revogar tudo ou partes da inapropriadamente chamada Lei de Redução da Inflação (IRA) de Biden. O IRA, que foi aprovado durante o segundo ano de Biden como presidente, não reduziu a inflação, mas expandiu agressivamente os gastos do governo, incluindo talvez o mais controverso na agenda radical de energia verde da esquerda.

Já que hoje tive que ler uma lamentável opinião contra o fim das lamentáveis saidinhas de presos, falando do falso, psicodélico, antidemocrático e bandidólatra “Princípio” do não “Retrocesso”, preciso resgatar o que já escrevi sobre o assunto, para as pessoas leigas ou não em Direito entenderem melhor. Antes, acrescento resumidamente alguns dados confirmados sobre saída do MPMG durante a pandemia e que consegui graças aos Promotores (Raízes!!!) Ana Cláudia e Marcos Paulo, pra quem achar que “não há prognóstico” nem possibilidade de diagnóstico da questão… (Ministério Público divulga estatísticas criminais do período da Pandemia em 2020:

1. Entre 16 de março e 31de dezembro de 2020 em razão da Portaria Conjunta n. 19/2020 foram liberados 12.385 presos.
2. No mesmo período foram identificadas 11.082 ocorrências policiais envolvendo esses presos.
3. 4187 presos foram responsáveis pela totalidade dos registros, o que significa que 33,65% dos presos liberados se envolveram em novos crimes. Deles, 55,54% se envolveram em mais de uma ocorrência.
4. Os crimes ocorreram em 450 municípios mineiros: significa que 52,94% dos município mineiro foram afetados pela soltura.
5. Dentre esses crimes, 687 foram de violência doméstica incluindo lesões corporais, agressões, estupro e estupros de vulnerável…

Tive a sorte de assistir à exibição antecipada de um novo filme baseado no livro best-seller de Eric Metaxas, Letter to the American Church. O filme de uma hora de duração, que partilha o nome do livro, expõe vividamente que já é tempo de os cristãos neste país se envolverem seriamente na arena cultural e política. A narração do autor é acompanhada de imagens velozes que ajudam a transmitir a urgência dos dias que vivemos. Eles nos forçam a reconhecer coisas que, há apenas uma dúzia de anos, eram impensáveis: crianças do jardim de infância em shows de drag queen; homens competindo em esportes femininos porque estão convencidos de que são mulheres; a liberdade de expressão sendo silenciada; ser demitido por “errar o gênero” de um colega de trabalho ; e o governo fechando igrejas e mantendo clubes de strip-tease abertos em nome da “ciência” e de um vírus misterioso, para citar apenas algumas mudanças profundas na América que agora são a norma. Mesmo “business as usual” é mais “business as usual” num mundo empresarial que reflete a cultura, esperando desta forma alcançar as maiores margens de lucro. E o que a Igreja tem feito nos últimos anos para desacelerar o avanço deste rolo compressor do Looney Tunes? Infelizmente, em muitos casos, a Igreja pulou direto no carrossel, exibindo bandeiras do arco-íris e do BLM e acolhendo a pompa gay diretamente no santuário.

Você viu as batidas do dedo do pé da Pfizer comercial durante o Super Bowl deste ano? É uma montagem brilhante, alegre e empoderadora das mulheres, com a música do Queen, “Don’t’ Stop Me Now”. Estátuas falantes e retratos de grandes nomes da ciência como Galileu, Newton e Einstein estão misturados com os fundadores da Pfizer, Charles Erhart e Charles Pfizer, juntamente com mulheres cientistas, professoras e médicas. Os recursos visuais e as cores explodem com as palavras: “Um brinde à ciência. Aqui está a próxima luta. LetsOutdoCancer.com” aparecer. No final, vemos uma linda garotinha, presumivelmente curada do câncer, saindo do hospital sob aplausos da equipe médica assistente, com as palavras “Pfizer, Outdo Yesterday™” sobrepostas no canto inferior direito da tela. É um adorável $ 14 milhões 60 or 90 segunda local, dependendo de qual corte você assiste. E é tudo iluminação a gás. Pfizer é o Dr. Para quem não conhece, o Dr. Chillingworth é um homem frio, deformado e amargo que se vinga do gentil, reverenciado, mas hipócrita Reverendo Dimmesdale em um 17th Colônia Puritana da Baía de Massachusetts do Século.

Quando menciona ao Rei Carlos I de Portugal (conhecido como “O Diplomata”) que, “por definição, o homem da guerra é nobre”, acerta ao ler os valores dos mesmos. Senso de dever, compromisso, disciplina, resiliência, coragem, desejo de proteger. Mas atualmente, os campos de batalha no Brasil são, em considerável parte, os conglomerados urbanos (e suas regiões de desorganização e desordem social), com uma imensa população a ser defendida de agressores (cada vez mais ousados, integrando Organizações Criminosas Transnacionais) e daqueles que, por poderem servir-se tranquilamente da liberdade e da vida, sob o “jugo das paixões”, acabam por somar voz justamente a quem deveriam repudiar. Não raramente, alguns dos verdadeiros combatentes que insistem em lutar pela manutenção da liberdade e da democracia (os policiais) temem, da mesma forma que a física, a “morte moral” (aquela oriunda de quando é deixado, em segundo plano, o senso de dever). Refiro-me àqueles que cerram fileiras, tornando-se efetivamente o escudo da sociedade (não me refiro aos ‘funcionários públicos”, no sentido pejorativo do termo por vezes assim utilizado pela população, que buscam tão somente algum emprego, como aos personagens de rede social, personagens estes dedicados a unilateralmente projetar a própria imagem, para galgar algum objetivo pessoal, muitas vezes desejando refletir, mesmo que de forma parca, o que outros companheiros de ofício fazem).

Todo o entusiasmo em torno da inteligência artificial generativa desde o lançamento do ChatGPT da OpenAI fez com que as empresas lutassem para contratar talentos que saibam como implementar e aproveitar a tecnologia em rápido desenvolvimento. O último relatório de tendências de empregos e contratações do Even, publicado em novembro, descobriu que as ofertas de emprego em IA aumentaram 20 vezes desde o início de 2023 até o final de outubro. Como parte da tendência, houve agora um aumento acentuado no que parece ser um novo cargo importante para 2024: Chief AI Officer (CAIO). De acordo com a Glassdoor, 122 pessoas com o título de chefe ou vice-presidente de IA participaram de um fórum no ano passado na Glassdoor, contra 19 em 2022. Esse número deve explodir este ano apenas em cargos governamentais, já que mais de 400 departamentos federais estão procurando por CAIOs. No entanto, o que implica este novo papel e quem deve desempenhá-lo? Um chefe de IA deveria ser engenheiro, advogado ou ter alguma outra formação? Asha Palmer, vice-presidente sênior de conformidade da empresa de tecnologia educacional Skillsoft, diz que as respostas a essas perguntas variam dependendo do setor e da empresa, mas os líderes precisam ter respostas concretas para elas antes de investir em uma posição dedicada de IA no alto escalão.

Hoje é dia de Santa Jacinta Marto, uma das crianças que presenciaram as aparições de Nossa Senhora de Fátima. Ela e seu irmão foram canonizados após um milagre ocorrido no Brasil.

Há exatos 104 anos, no dia 20 de maio de 1920, morria a menina portuguesa Jacinta Marto, uma das três crianças que presenciaram as aparições de Nossa Senhora de Fátima em 1917. Jacinta e seu irmão Francisco — que faleceu dez meses antes — morreram vitimados pela gripe espanhola. Os dois irmãos pastorinhos foram canonizados pelo Papa Francisco em 13 de outubro de 2017, na comemoração de 100 anos das aparições. Jacinta e Francisco são as primeiras crianças não mártires que se tornaram santos da Igreja Católica. O milagre que levou à canonização dos irmãos pastorinhos aconteceu no Brasil. Essa história me foi contada pelo Sr. João Calixto de Oliveira Neto, morador de Juranda, uma pequena cidade do Centro-Oeste paranaense. O caso miraculoso envolve o seu neto, Lucas Yurie. No dia 3 de março de 2013, por volta das oito da noite, Lucas, então com 5 anos, estava brincando com sua irmã Eduarda na sala do sobrado onde reside a família, quando se desequilibrou e caiu pela janela de uma altura de seis metros. O menino bateu a cabeça e teve um gravíssimo traumatismo craniano.