As histórias não podem substituir os fatos históricos, mesmo quando as pessoas querem que essas histórias sejam verdadeiras. Com a influência de Black Lives Matter, ressuscitar as atrocidades do colonialismo ocidental virou moda. A morte de George Floyd reviveu uma torrente de sentimentos anticolonialistas nas sociedades ocidentais, alimentada por demandas retumbantes para que os governos expiassem os pecados do colonialismo. Embora o legado colonial das potências ocidentais seja maculado por atos covardes, os exageros de violência devem ser condenados. Usar a história como ferramenta política apenas polui o discurso público a longo prazo.

Nos últimos meses, um debate informal sobre economia está ocorrendo na Internet entre os católicos. A questão, colocada de forma simples, tem sido se o livre mercado está ou não em conformidade com os princípios católicos. Tendo já ponderado sobre este assunto de forma considerável em um artigo para a Conferência de Estudiosos Austríacos do ano passado (“Doutrina social católica e direito econômico: uma tensão não resolvida“), vou me limitar a alguns pontos básicos.

As pessoas são constantemente instruídas a seguir seus sonhos, mas fazer isso é inútil sem execução. Sonhar é um projeto para o sucesso futuro; no entanto, algumas pessoas vivem no sonho em vez de trabalhar para torná-lo realidade. A ambição é insuficiente para colher o sucesso e muitos não conseguem realizar seu potencial. O sucesso só é realizado quando você para de sonhar e começa a fazer.

1) A “crise” do aquecimento global já foi uma “crise” de resfriamento global! Na década de 1960, o clima começou a esfriar após as décadas de aquecimento que causaram a bacia de poeira dos anos 1930. Mas enquanto a Terra esfriava, a porcentagem de CO2 aumentava ao mesmo tempo. Dióxido de carbono e superpopulação foram culpados.

O Comitê Jurídico do Parlamento de Israel, aprovou na noite desta 5ª feira (20.jul.2023), por 9 votos a 7, uma medida que proíbe a Suprema Corte de revisar decisões do governo com base no “princípio da razoabilidade”. Esse trecho é um dos mais polêmicos da reforma judicial proposta pelo primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu. As informações são do The New York Times.

Vamos ver quantas palavras antiquadas para “absurdo” posso espremer em um artigo sobre 56 anos de mudanças climáticas.

As fadas da pradaria que evitam o sabão têm tocado a buzina do clima de Chicken Little por pelo menos cinco décadas. Isso significa que estamos comemorando mais de 50 anos de penas de cavalo “o céu está caindo”.

Todos os pessimistas do clima têm uma coisa em comum: quando se trata de suas previsões sombrias para o planeta, todos estão acertando zero.

Em 2022, a Assembleia Geral da Geórgia aprovou uma série de leis destinadas a dar aos pais mais voz na educação pública de seus filhos. A “ lei de conceitos divisivos ” proíbe os educadores de ensinar que uma raça é superior a outra ou que os Estados Unidos e o estado da Geórgia são racistas, enquanto a “declaração dos direitos dos pais” estabelece “proporcionar a proteção do direito fundamental dos pais de direcionar a criação e educação de seus filhos menores de violação indevida por uma entidade governamental estadual ou local, conselho educacional local ou qualquer funcionário, funcionário ou agente do mesmo”.

Então aí está. Nigel Farage realmente foi expulso do prestigioso banco privado Coutts por causa de suas opiniões políticas. Porque ele é muito pró-Brexit, gosta de Donald Trump e tem criticado o Black Lives Matter. Porque, nas palavras de um dossiê interno extraordinário compilado por Coutts, suas opiniões ‘não se alinham’ com os valores do banco. Na última quinzena, as classes tagarelas riram da afirmação de Farage de que Coutts o estava perseguindo por suas crenças políticas. Quão idiotas – pior, quão complacentes diante da tirania corporativa – essas pessoas parecem agora.

A administração Biden-Harris fez um progresso histórico na capacidade de nossa nação de gerenciar o COVID-19, para que ele não interrompa mais significativamente a maneira como vivemos nossas vidas. Sob a liderança do presidente Biden, o governo tomou medidas significativas para garantir que todos os indivíduos tenham acesso contínuo a proteções vitais, como vacinas, tratamentos e testes, e que a nação esteja bem preparada para gerenciar os riscos do COVID-19 ou outras causas de possíveis pandemias no futuro.

O conselheiro do Fórum Econômico Mundial, Yuval Noah Harari, descartou a noção de uma cabala globalista de elite trabalhando em conjunto para alcançar uma Nova Ordem Mundial, classificando-a como “absurdo” e “fantasia”.

Harari, um dos principais arquitetos por trás do Great Reset do WEF, fez uma aparição no podcast de Lex Fridman na segunda-feira passada para lançar dúvidas sobre a “teoria da conspiração” da Nova Ordem Mundial, alegando que o mundo é muito “complexo” para indivíduos poderosos mapearem uma agenda global.

A morte do autor Milan Kundera na semana passada, aos 94 anos, me pegou de surpresa. Eu tenho pensado muito recentemente sobre a linha divisória cultural que separa a Europa Central da Europa Ocidental. Fiquei particularmente impressionado com a prontidão da Europa Central em absorver os valores anglo-americanos, mantendo uma atitude perante a vida que a distingue do Ocidente. Talvez mais do que qualquer outra grande figura cultural da Europa Central, Kundera personificou essa tensão Leste-Oeste.

Frequentemente, amigos intelectuais me dizem que não usam os conceitos de direita e esquerda e, menos ainda, os adotam como modo de identificar suas posições pessoais.

Pois é. Complicado, mesmo, como mostra o saudoso Olavo em artigo com o título “Direito e esquerda, origem e fim”, publicado no Diário do Comércio de 01/11/2005. No entanto, quando me fazem essa advertência, não sem razão alego que em todo o Ocidente (ao menos) as pessoas percebem que tais palavras orientam um arco de possibilidades onde podem identificar a si mesmas e a sua leitura das realidades políticas. Portanto, até que esses conceitos se autodestruam eu sigo adiante com eles.

Ao criar o movimento bolivariano o Coronel Hugo Chávez gerava uma nova capa para encobrir um comunismo regional, tendo como motivação a exploração de um sentimento antiamericano. E a substituição da revolução pelas armas pela conquista via eleições, na hábil exploração da ignorância da maioria e da alienação das burguesias capitalistas.

Assistimos atualmente à total perda de rumo, sentido de moralidade, legalidade e autocontenção dos Tribunais Superiores.

Magistrados que se arvoram em investigadores e acusadores, mesmo quando se apontam como vítimas de algum ilícito. Desrespeito a regras do sistema acusatório, atropelo de normas constitucionais reescritas de acordo com as conveniências de momento. Imposição de censura por via judicial sem qualquer resquício de pudor, ainda reconhecendo o ato e afirmando que será apenas daquela vez, excepcionalmente, ciente de que o estado provisório de exceção sempre se convola em perpétuo.

Certa vez, o escritor e historiador russo, Alexander Soljenítsin, afirmou que o poder exercido sobre um indivíduo funciona até um determinado momento: somente enquanto houver algum “proveito” que excite a submissão desta pessoa ao seu superior.

“Você pode exercer o poder sobre as pessoas enquanto der a elas alguma coisa. Tire tudo de um homem, e ele não estará mais sob seu controle”.