O ódio mais antigo do mundo regressou grotescamente. Em Israel, continuam a ser encontrados corpos na sequência da incursão bárbara do Hamas no seu território meridional. Mais de 260 cadáveres foram recuperados no agora infame festival de música onde jovens foram mortos a tiros, violados e raptados. Na pequena comunidade agrícola de Beeri, foram encontrados 100 corpos: 10% da sua população. Foi revelado que um sobrevivente do Holocausto está entre os sequestrados pelo Hamas. Novecentas pessoas, a grande maioria delas civis judeus-israelenses, foram mortas. Sábado já é considerado o dia mais mortal para os judeus desde o Holocausto. Testemunhamos o mal.

Ninguém precisa financiar a presença de quem reside na cidade x, y ou z. Basta combinar local, hora e cada um lá estará, com a sua camiseta verde-amarela, portando a sua Bandeira do Brasil e a sua faixa externando o seu pensamento em respeito à liberdade de expressão. Ao menos, com um apito… em passeata aos milhões em ação, pacificamente. Assim, tem sido. Deu certo no “fora Dilma”, “fora Collor”; A Câmara dos Deputados e o Senado Federal, por seus integrantes, precisam sentir a presença da NAÇÃO MESTIÇA nas ruas e ouvir o seu clamor, em especial os seus presidentes que detêm a responsabilidade sobre os seus ombros, na condução dos destinos do país, no atual cenário de submissão ao Judiciário, deputado Arthur Lira e senador Rodrigo Pacheco.

Numa sociedade conformista como o Japão, destacam-se os indivíduos que se recusam a curvar-se à multidão. Isso certamente foi verdade durante o pânico da Covid. Com a ajuda de jornalistas independentes, médicos dissidentes no Japão têm travado uma batalha por práticas médicas sensatas sobre a Covid e alertado o público sobre os perigos. As suas atividades são essenciais à luz dos principais meios de comunicação social controlados pelo governo do Japão. Este problema de longa data resultou de um sistema de clube de imprensa, em que funcionários do governo fornecem informações aos repórteres. O seu acesso a esses clubes e a esta informação depende completamente da cooperação flexível com os funcionários e das narrativas que o governo deseja espalhar.

Temos experiência suficiente com suicídio assistido/eutanásia para compreender aonde isso leva – um regime cada vez maior de matança medicalizada e aceitação do conceito perigoso de uma vida que não vale a pena ser vivida – tudo sob o pretexto da chamada “morte com dignidade” (como se morrer naturalmente não fosse digno). Ainda assim, os ativistas da eutanásia continuam a dizer-nos que a sua agenda é imparável. Às vezes parece que sim, admito. E isso me deprime muito. Mas então, às vezes a luz penetra na escuridão crescente. Tal evento acabou de ocorrer. O Conselho de Ética Dinamarquês rejeitou a legalização da eutanásia e do suicídio assistido por 16 votos a 1. Do comunicado de imprensa em inglês: Depois de muita deliberação e discussão no Conselho de Ética Dinamarquês, uma maioria de 16 dos 17 membros do conselho chegou à conclusão de que há demasiado em jogo relativamente à nossa visão básica de humanidade para que a eutanásia seja introduzida na Dinamarca.

As autoridades dos Estados Unidos agora reconhecem que as vacinas contra a COVID-19 causam inflamação cardíaca. Porém, depois de serem avisadas no início de 2021 sobre um “grande número” de inflamações cardíaca entre jovens saudáveis ​​em Israel após a vacinação contra a COVID-19, as autoridades não alertaram imediatamente o público, ao mesmo tempo que não conseguiram detectar um sinal de segurança que estava presente nos Estados Unidos, de acordo com uma investigação do Epoch Times. Mesmo depois de terem sido relatadas mortes por miocardite – inflamação do coração – e a miocardite ter sido designada como um provável efeito secundário das vacinas, as autoridades dos EUA continuam a recomendar a vacinação para praticamente toda a população.

O Hamas está demasiado envolvido no seu ciclo perverso de barbárie para compreender que está a perpetuar o seu próprio pesadelo de relações públicas. Os acontecimentos da semana passada deixaram bem claro – mesmo para as celebridades que sofreram lavagem cerebral – a verdadeira natureza do jogo final do Hamas. Eles tiraram muitas das celebridades da lista A do coma induzido pela CNN para condenar as atrocidades do Hamas. A violência desencadeada pelo Hamas foi mais bem vista do ponto de vista dos terroristas que descaradamente filmaram ou transmitiram ao vivo os seus crimes terríveis. Os nazistas tentaram conter as suas atrocidades, mas o Hamas tinha uma estratégia diferente em mente. Só podemos adivinhar a mentalidade por trás dos terroristas que escolhem as imagens para carregar nas redes sociais: as cenas gráficas (algumas ao vivo) variavam entre o massacre de famílias inteiras, incluindo pelo menos 40 bebês e crianças pequenas, e a divulgação do mais incompreensível ato de decapitação algumas das crianças.

Sempre gostei de novidades tecnológicas. Desde jovem, estive na vanguarda dos usuários dos aparelhos mais modernos. Com o tempo, porém, meu entusiasmo pela tecnologia foi sendo ponderado pela consciência do papel dúbio que ela exerce: de facilitadora das minhas tarefas cotidianas e de arma de opressão nas mãos dos poderosos. A maneira como as invenções tecnológicas tornam a nossa vida mais fácil é evidente. Aliás, está na própria definição de tecnologia ter como objetivo fazer com que ações sejam facilitadas. Todo instrumento tecnológico existe para diminuir o esforço e a complexidade de uma ou várias tarefas humanas. Há, porém, um outro lado da tecnologia que, dificilmente, as pessoas se dão conta: a maneira quase instantânea como qualquer uma de suas invenções torna-se instrumento de opressão na mão dos governos. Seja qual for o governo (de esquerda, de direita, fascista, liberal), ele jamais desprezará um instrumento tecnológico se este lhe permitir aumentar sua força e eficácia.

Após as atrocidades perpetradas em Israel na semana passada, surgem questões sobre como tal falha de inteligência poderia ter ocorrido, como os militares israelenses, que são considerados por muitos como onipresentes, não fizeram um trabalho melhor em repelir mais rápida e eficazmente a invasão, e talvez o mais desconcertante de tudo, é a razão pela qual as famílias e as cidades próximas de um território governado por terroristas não pareciam ter meios de autodefesa. Thomas Jefferson afirmou há mais de 200 anos que é direito e dever dos cidadãos estarem sempre armados. Quanto mais para um povo não protegido pelo oceano Atlântico, mas à vista de terroristas que os querem mortos? O povo de Israel é súdito e não cidadão? Imagine a diferença que teria feito nas décadas de 1930 e 1940 na Alemanha nazi e noutros locais da Europa (ou em qualquer outro lugar onde o genocídio foi perpetrado, aliás) se os indivíduos e as famílias judias fossem capazes e estivessem dispostos a contra-atacar.

Segue a briga na Palestina. É uma questão impossível de solucionar, mas resolvi comentar sobre o tema ainda assim. A “Palestina” (lato sensu), onde se situa o Estado de Israel, sempre foi um barril de pólvora. Um pouco maior que o Sergipe, situada no entroncamento entre África e Ásia, próxima à Europa, e na fronteira de impérios históricos, a região é palco de conflitos bélicos desde tempos imemoriais. Hoje, não é diferente. Só o que muda são as partes em litígio. Atualmente, o problema se dá entre israelenses, de um lado; e palestinos e os vizinhos muçulmanos, de outro. Israel é uma “ilha” cercada de muçulmanos por todos os lados. Por sua vez, a Palestina (stricto sensu) é uma “ilha” cercada por Israel por todos os lados. Trata-se de posições desconfortáveis – se me permitis o eufemismo.

Após a invasão mortal dos terroristas do Hamas que ceifou a vida a pelo menos 1.200 pessoas em Israel, seria de pensar que não haveria dúvidas de quem foi o culpado. Você poderia pensar isso, mas estaria errado. Como escrevi anteriormente, todos os argumentos geopolíticos do mundo, certos ou errados, não desculpam o assassinato em massa, incluindo o massacre de crianças. Quando o Hamas atravessou a fronteira e começou a matar pessoas indiscriminadamente e a fazer reféns, não havia dúvida de que as luvas teriam de ser retiradas. As reclamações sobre os assentamentos e a mesquita de Al-Aqsa tornaram-se acadêmicas naquele momento.

Há uma visão romantizada de que os movimentos juvenis de esquerda são a onda do futuro e estão no “lado certo da história”. O estereotipado jovem idealista é considerado um radical de esquerda que apoia movimentos como o Vidas Negras Importam e causas ambientais e o socialismo. As opiniões dos jovens são geralmente representadas por figuras como a anticapitalista Greta Thunberg ou a jovem congressista socialista Alexandria Ocasio-Cortez. De acordo com uma pesquisa realizada pelo Instituto de Assuntos Econômicos, 67% dos jovens dizem que gostariam de viver num sistema econômico socialista e 75% concordam com a noção de que “o socialismo é uma boa ideia, mas falhou no passado porque foi mal aplicado.” É claro que o capitalismo e os valores tradicionais são fortemente estigmatizados entre a Geração Z. Quando jovem, senti-me isolada dos meus pares quando argumentei contra o socialismo e o progressismo. Muitos dos meus amigos com opiniões semelhantes às minhas sentem a necessidade de se censurar para serem aceitos.

Em um esforço para entender melhor os fundamentos intelectuais do que eventualmente veio a ser conhecido como Bitcoin, temos explorado muito a concorrência entre moedas proposta por F.A. Hayek e a ideia de se construir um “Vale de Galt no Ciberespaço” (uma adaptação do romance A revolta de Atlas, de Ayn Rand). Então, exploramos as raízes anarquistas de David D. Friedman – com importantes contribuições dos autores de ficção científica Robert Heinlein e Vernor Vinge. Cada um desses foi explicitamente citado ao menos uma vez por Timothy C. May, que organizou a mala direta dos cyberpunks durante os anos 1990, onde ele argumentou em favor de uma combinação de mercados online protegidos por uma forte criptografia, um público interconectado globalmente, e uma “moeda de internet” que facilitaria o comércio – e tudo isso podendo existir em um estado de anarquia.

O país viu dobrar a taxa de analfabetismo entre as crianças de 7 a 9 anos nos últimos anos. É o que aponta o relógio Pobreza Multidimensional na Infância e Adolescência no Brasil, do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). No período de 2019 a 2022, o percentual de crianças de 7 anos que não sabem ler nem escrever saltou de 20% para 40%. De 8 anos, mais que dobrou (de 8,5% para 20,8%). Por fim, o mesmo para as de 9 anos: de 4,4% para 9,5%.

“…Educação a gente vê depois”

O bordão pandêmico “saúde agora, a economia a gente vê depois” também cabia a várias outras áreas essenciais. Para a educação, ao que tudo indica, o “depois” chegou.

O “medo de ficar de fora” (FOMO, na sigla em inglês), combinado com o alto uso das redes sociais, contribuiu para a ansiedade contínua dos adolescentes, descobriu um estudo da Universidade Macquarie. O estudo, publicado no Australian Journal of Psychology, descobriu que entre 951 pessoas com idades entre os 12 e os 16 anos, o uso frequente das redes sociais aumentou a ansiedade nos adolescentes que obtiveram pontuações elevadas nos questionários de FOMO (11% dos participantes). No entanto, foi associado a menos estresse para pessoas com baixa pontuação no FOMO. O FOMO foi medido em 509 homens (54%) e 442 mulheres (46%) através de um questionário online que avaliou a frequência de uso das redes sociais, sintomas de ansiedade, FOMO e autocompaixão.

Nunca antes na história da civilização, o orwelliano duplipensamento foi tão presente e nefasto como agora. É mesmo surreal, para dizer o mínimo, o que a grande pequena mídia tupiniquim está fazendo em relação ao ataque terrorista, inédito pelas proporções, realizado pelo Hamas a Israel. Qualquer jornalista profissional, que tem a missão precípua de informar a verdade, sabe que o Hamas é uma organização terrorista, que objetiva, ao cabo, varrer o Estado de Israel do mapa. Porém, o pseudojornalismo nacional, manipula a realidade, dizendo mentiras deliberadas, e o que é pior, acreditando que tais mentiras se constituem em verdades.

Há duas grandes afetações quanto a este assunto: uma é achar que tudo é questão de gosto, outra é ter certeza de que tudo é questão de ser bom ou ruim. Antes de prosseguir, preciso ressaltar que a análise trata apenas dos textos imaginativos: ficção, romances, dramas, poemas, etc. “Não somente dirão que gostam ou desgostam do livro, mas por quê”. Essa frase é proferida por Mortimer Adler, em A Arte de Ler, e é a chave para a resolução de nosso problema. A leitura imaginativa é para descrever o que seria indescritível por outras formas de escrever. Apesar de poder instruir, seu objetivo principal é dar prazer, criando novos mundos, com leis universais diferentes ou não, com mais semelhanças com a realidade ou puramente fantasia, que seja.

Você sabia que as Nações Unidas têm uma agência dedicada a fornecer “alívio” aos palestinos nos chamados “territórios ocupados”? Tendo em conta o que ouvimos sobre as condições em Gaza, parece que o governo do Hamas e a UNRWA não se esforçam muito para melhorar as condições dos residentes – eles dependem de Israel para fornecer energia e alimentos, por exemplo. Isto porque o Hamas e a ONU passam todo o seu tempo a preparar-se para a guerra e a espalhar propaganda. Que tipo de propaganda, você pode perguntar? Bem, vamos ver o que é ensinado aos estudantes palestinos nessas escolas e as atitudes que eles desenvolveram em relação aos judeus e a todos os israelenses.

Baseado em uma experiência mística de Santa Faustina Kowalska, e em homenagem ao Dia do Nascituro. Eram oito da noite quando, em meio às suas meditações, Irmã Faustina sentiu um forte desejo de orar diante do Santíssimo. No entanto, nem mal a jovem freira pensou em seguir à Capela, sentiu um mal-estar tão intenso que precisou se deitar. Na verdade, desabou na cama, acometida de tontura, náusea e dores violentas. A dor da pobre irmãzinha era tão forte que ela sequer conseguia gritar por ajuda. Contorcia-se no colchão e, quando abria a boca, só saíam gemidos abafados. Tentou levantar-se, mas rolou pelo chão. Encolheu-se em posição fetal e pôs-se a rezar em silêncio, as orações entrecortadas pelos gemidos, os olhos lacrimejando.

Recentemente, deparei-me com este excelente artigo que explica em termos simples a razão do atual aumento da inflação. O autor centra-se na economia islandesa, mas a situação que descreve e os argumentos que apresenta aplicam-se mais ou menos a todo o mundo. Este artigo foi escrito pelo engenheiro islandês Johannes Loftsson, um homem corajoso e inteligente que tem estado na vanguarda da resistência contra as políticas desastrosas da Covid-19 desde o início.

– Thorsteinn Siglaugsson

Recentemente, surgiu um debate bastante peculiar na Islândia sobre a causa raiz do aumento da inflação prevalecente, com acusações a voar em todas as direções. Alguns culpam os aumentos de impostos, outros culpam os comerciantes que praticam a manipulação de preços e outros ainda culpam a ganância salarial da classe trabalhadora. Tudo isso está incorreto, pois são meras consequências. O silêncio ainda reina sobre a verdadeira causa da inflação: toda a inflação atual pode, de facto, ser atribuída à má gestão governamental durante a era COVID.

À medida que as manifestações pró-palestina acontecem em campi por todo o país, a ideia é persistente e difundida: sim, os ataques do Hamas em 7 de outubro foram terríveis, mas Israel merecia isso porque é um estado opressivo de apartheid. A palavra “apartheid” é bastante difundida em relação a Israel, mas, tal como tantas outras acusações dirigidas ao Estado judeu, não tem nenhuma relação com isso. Como observei na sexta-feira, o deputado Ilhan Omar (D-Mogadíscio) acaba  de denunciar o “apartheid sistemático” de Israel, e o deputado Rashida Tlaib (D-Ramallah)  apelou ao “desmantelamento do sistema de apartheid que cria as condições sufocantes e desumanizantes que podem levar a resistência.” A deputada Cori Bush (D-Hate Whitey) também disse que “devemos fazer a nossa parte para acabar com esta violência e trauma, acabando com o apoio do governo dos EUA à ocupação militar israelita e ao apartheid”.