Chegamos ao ponto de que é politicamente necessário defender o princípio da liberdade de expressão? Aparentemente sim. Considere a reação dos jornalistas – pessoas que, mais do que qualquer outra pessoa em nossa sociedade, têm um interesse profissional e econômico na liberdade de expressão – à decisão de 4 de julho do juiz distrital Terry Doughty, com sede na Louisiana, em uma moção para impedir agências do governo federal de pressionar os meios de comunicação social para suprimir informações que as agências consideram “desinformação”.

Hoje, a liberdade de expressão online está sob cerco de todos os ângulos. Do estado, com suas leis de discurso de ódio em constante expansão. De empresas de tecnologia, que veem como missão moral ‘proteger’ os usuários de ‘danos’. E da mídia, que apresenta o mundo online como uma fossa de ‘desinformação’ e ‘discurso de ódio’, que precisa de uma moderação cada vez mais rigorosa. Agora essas forças se combinaram, como parte de um novo esforço para regular as interações dos jogadores online.

Não é fácil ser imigrante, ir embora do seu país, largar família, amigos e deixar todo um passado para trás. Mas viver isso quando já se é idoso é uma dificuldade ao cubo. Tudo é exponencialmente mais difícil. E assim tem sido para a venezuelana desta história. Mas ela quase não reclama, e raramente chora. Ao contrário, ela sorri bastante. Apenas uma ou duas vezes ela se emocionou durante nossa entrevista –mais por pena da cachorrinha que adotou no Brasil do que de si mesma. Seu apartamento, pequeno demais para seres humanos, é ainda mais claustrofóbico para a vira-lata Mel.

Quando a nação é vista como um corpo místico, os atos do seu governo são encarados não apenas como processos burocráticos, mas como ações espirituais, capazes de contaminar a alma do seu povo. A fé na existência ontológica do Estado leva à crença de que, se o centro do poder do país é mau, todo o resto estará, inapelavelmente, infectado. Surge, então, uma aflição no coração das pessoas, não só pelo destino da nação, mas por si mesmas, como cidadãos. Elas temem que as práticas malévolas dos governantes lhes atinjam em seus espíritos e de seus compatriotas.

A tentação e a falha crucial de uma mente totalitária são que todos devem desempenhar um papel em uma batalha superestrutural entre o bem e o mal. Não é permitido ficar de fora ou assumir uma posição neutra sobre os tópicos atuais; não se pode simplesmente observar ou ignorar a loucura que ocorre entre os sedentos por poder. Como portador não tão orgulhoso de um passaporte sueco, no ano passado perdi a conta de quantas vezes me perguntaram sobre a participação da Suécia na Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), a aliança militar abrangente entre as nações ocidentais. Aparentemente, havia uma guerra acontecendo em algum lugar.

Quase metade do público britânico acredita que as minorias étnicas estão super-representadas na televisão, de acordo com uma pesquisa recente da YouGov . Aparentemente, 45% dos britânicos disseram que a mídia aberta não reflete com precisão a composição da sociedade, com minorias étnicas mais representadas na TV do que na população. Isso não é surpresa para aqueles de nós que prestamos atenção à revolução acordada que começou em 2016 (Joanna Williams, em How Woke Won, cita aquele ano como seu início; Andrew Doyle, em The New Puritans , aponta para 2015 ).

Policiais na França receberam autoridade para ativar remotamente a câmera, o microfone e o GPS do celular de um suspeito, após a aprovação de uma cláusula em um “projeto de lei de reforma da justiça” mais amplo na noite de quarta-feira. O projeto de lei permite a geolocalização de suspeitos de crimes, abrangendo outros dispositivos como laptops, carros e dispositivos conectados, assim como poderia ser ativado remotamente para gravar sons e imagens de pessoas suspeitas de crimes de terrorismo, bem como delinquência e crime organizado. – Diário do Povo.

A examinar a história política do mundo, incluindo obviamente aí a história de cada uma das guerras evitadas ou inevitavelmente travadas por quaisquer cidades, reinos e nações, a afirmação mais ridícula que um militar poderia proferir é seu horror à “politização das forças armadas.” Se política é guerra, realidade em função da qual forças armadas existem, separar homens formados para guerrear da ação política é destroçar o ser da própria política. Mas eis que o senhor Marcos Sampaio Olsen, comandante da Marinha brasileira, repetiu esse truísmo imbecil com ares de superioridade intelectual, acrescentando ainda que cabe ao STF interpretar a Constituição, não competindo às Forças Armadas papel moderador algum.

No oitavo episódio do programa Silvio Grimaldo no Ar, o apresentador e a analista política, Stefanny Papaiano, discutem as opções eleitorais da direita, bem como o papel de Bolsonaro nas próximas disputas. Após o ex-presidente Jair Bolsonaro se tornar inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o futuro político da direita se tornou a maior preocupação de seus eleitores. Diante do impasse, Silvio Grimaldo e a analista política Stefanny Papaiano, discutem as opções eleitorais da direita, bem como o papel de Bolsonaro nas próximas disputas.

O ex-presidente Barack Obama disse durante uma entrevista na terça-feira à CBS News que o que mais o preocupa é que a narrativa dos eventos da mídia tradicional não seja mais aceita por muitos americanos como “um conjunto comum de fatos”. “O que mais me preocupa é o grau em que agora temos uma conversa dividida, em parte porque temos uma mídia dividida, certo?” Obama disse a Nate Burleson, que não é realmente um jornalista, mas sim um ex-jogador da NFL.

Em Prue and Danny’s Death Road Trip, exibido esta semana no Canal 4, Prue Leith, do Great British Bake Off, convida seu filho, Tory MP Danny Kruger, para acompanhá-la em uma viagem enquanto eles exploram a questão da morte assistida. Juntos, os dois visitam partes dos EUA onde o suicídio assistido é legal, bem como o Canadá, onde um sistema muito mais extenso de eutanásia e suicídio assistido foi legalizado em 2016, chamado de ‘assistência médica ao morrer’ (MAID).

Comovente uma cena comum entre nós leva a reflexões sobre a nossa sociedade. Num dia primeiro do ano, cedo, a maioria ainda dormindo, um homem moço, com braços fortes, queimado de sol, de calção e camiseta corre de uma lixeira à outra, rasgando sacos e deles retirando garrafas plásticas, latas, papéis e outros objetos para carregar num carrinho que quase desaparecia sob uma montanha. Era um carro de duas rodas, com dois varões horizontais paralelos unidos na frente por uma barra transversal. Tal era o peso acumulado que parado se inclinava para trás e os varões apontavam, como lanças, para o céu. O homem move-se com desenvoltura, concentrado, nada desprezando.

Na quinta-feira, a reitora da Stanford Law School, Jenny Martinez, anunciou que seu reitor associado para “diversidade, equidade e inclusão” (DEI), Tirien Steinbach, renunciou. A “renúncia” praticamente forçada de Steinbach seguiu-se a uma onda de desgosto dos americanos revoltados com suas travessuras vergonhosas durante a tentativa de hospedagem do capítulo estudantil da Stanford Federalist Society em março de um discurso do Tribunal de Apelações dos EUA para o Juiz do Quinto Circuito Kyle Duncan, que era constantemente interrompido pelo comportamento estranho do aluno e, finalmente, cancelado. A renúncia de Steinbach representa um mínimo de justiça após um erro grave.

René Guénon revelado é um livro interessante – mais pelo assunto (vida e pensamento do metafísico francês) do que pela escrita de Victor Bruno. Não é possível afirmar que o jovem autor cometa erros de gramática. Justo seria dizer que ele por vezes escreve sob a regência de leis outras, desconhecidas dos gramáticos brasileiros. Na página 47, por exemplo, encontramos o seguinte parágrafo:

“Como forma de exemplo, podemos citar um trecho particularmente oportuno sobre como Guénon, apesar de se submeter à escrita dum texto, ainda que breve, de teor “biográfico”, sobre um santo. Não só um santo, mas talvez o principal dos santos medievais. Um santo que arquitetou e animou uma cruzada (a Segunda 1147 – 1150).”

Atualmente, a sociedade está presenciando a ascensão de um movimento totalitário único na história humana; um que, gradualmente, vem tomando conta de todo hemisfério ocidental. Um movimento político-ideológico que não tolera dissidentes, não tolera livres pensadores, não tolera absolutamente nada que não esteja perfeitamente alinhado com a sua cosmovisão político-ideológica. Esse movimento condena ditaduras como a nazista, mas tem um modus operandi extremamente similar ao dos nazistas. Persegue opositores de maneira feroz, é excepcionalmente vingativo, seus adeptos são agressivos e coléricos e não expressam nenhuma tolerância com pessoas que não estão de acordo com a sua agenda. Esse movimento é a ideologia progressista — a ditadura totalitária politicamente correta é a sua aplicação prática, em todas as áreas e esferas de atuação da sociedade humana.

O encontro de Angela Davis com seus próprios ancestrais expôs involuntariamente as loucuras do debate sobre as reparações da América. O nome Angela Davis é sinônimo de radicalismo negro na América. Enquanto estudante na Brandeis University na década de 1960, ela se juntou ao Partido dos Panteras Negras e também ao Partido Comunista dos EUA. Ela estudou com o professor Herbert Marcuse, um elo vivo entre o marxismo alemão e os movimentos de libertação americanos. Em 1969, ela foi demitida de um cargo de professora na Califórnia por ser comunista, por ordem do então governador Ronald Reagan.

A maior desgraça que se abateu sobre a sociedade brasileira, do ângulo da segurança pública, ao longo do passado ciclo Lulopetista, constituiu na presença do narcotráfico em 98% dos municípios. Essa desgraça veio de mãos dadas com o alargamento do consumo de entorpecentes, particularmente do crack, ao desejo de dois fatores: de um lado, a agressiva política dos narcotraficantes. De outro, a irresponsabilidade dos governantes ligados ao PT.

O extremista de esquerda e suposto comentarista político David Frum está defendendo uma mãe e uma filha que trabalharam juntas para assassinar brutalmente um bebê viável de 30 semanas e depois queimar o corpo. “Eles juraram que não mandariam meninas e mulheres para a prisão por fazerem abortos. Eles mentiram”, tuitou Frum. No entanto, o escritor do The Atlantic nem está correto. As mulheres não vão para a prisão por auto-induzir um aborto químico; eles estão cumprindo pena (apenas 90 dias) por profanar e “remover, ocultar ou abandonar um corpo humano morto”.

Enquanto desfrutamos de nossas vidas dentro da utopia neocon que foi cuidadosamente elaborada para nós, deixemos de lado, por um momento, toda a moralidade básica e os direitos naturais da vida, liberdade e propriedade. Certamente, se colocarmos as mesmas viseiras hegemônicas usadas por gente como John Kirby, Victoria Nuland, Lindsey Graham e o resto, seus planos na Ucrânia farão todo o sentido. Em seu discurso de fevereiro de 2022 sobre a invasão da Ucrânia pela Rússia, o presidente Biden disse: “Hoje, estou autorizando sanções fortes adicionais e novas limitações sobre o que pode ser exportado para a Rússia.

Trans é um tema quente no jornalismo no momento. Seja o ângulo pessoal ou político, sempre há uma história suculenta ou ultrajante a ser encontrada. No entanto, embora esse terrível acidente de carro cultural possa contribuir para uma leitura envolvente, as famílias dilaceradas pela ideologia trans são frequentemente negligenciadas. Dead Name, um documentário independente americano lançado no final do ano passado, busca corrigir isso, dando voz aos pais que são céticos em relação às identidades trans de seus filhos. Seus testemunhos poderosos e pungentes merecem ser ouvidos.