O mundo precisa de sistemas internacionais de identificação digital, como passaportes para coronavírus, e a Inteligência Artificial deve ser regulamentada por um órgão global semelhante ao Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas, disse a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, no domingo. Falando antes da sessão “Um Futuro” da Cúpula do G20 na Índia, o principal eurocrata declarou que o “futuro será digital” e que, portanto, serão necessárias mais instituições globalistas para estabelecer limites e regulamentos.

Um fator importante para manter a República unida é o voto. Se alguém discordar das políticas governamentais, pode-se esperar destituir esse governo nas urnas. Se alguém estiver decepcionado com o resultado de uma eleição, poderá fazer uma campanha mais dura na próxima. A votação permite que a esperança “brote sempre”. Estabiliza a República em tempos de dissidência interna. Mas o que acontece quando grande parte do público deixa de acreditar que os seus votos contam? As eleições de 2020 foram repletas de irregularidades, para dizer o mínimo. Mesmo que não se acredite que houve fraude, a competência é posta em causa. Havia fotos de estações de contagem com grandes obstruções que impediam a observação legal do processo.

Tenho de admitir que nos meus esforços para analisar e dissecar ideologias e agendas de extrema esquerda/globalistas cheguei a um ponto em que estou tão fascinado quanto horrorizado. Consideremos por um momento a narrativa progressista “interseccional” que muitas vezes chamamos de “woke”: ​​não é um movimento ativista porque eles já têm direitos iguais perante a lei. É parcialmente um movimento político, mas os seus objetivos vão muito além de colocar candidatos no governo – uma grande parte do governo já está do seu lado. Eles afirmam estar contra o “capitalismo” e o poder corporativo, mas o seu movimento é financiado principalmente pelas próprias elites financeiras que dizem desprezar.

Concordo com a afirmação contida em um artigo publicado há poucos dias no jornal Il Foglio, segundo a qual “é hora de nos rebelarmos contra o abuso da reportagem criminal” que “bombardeia” as nossas mentes todos os dias. Não vou aqui abordar as razões que levaram o jornalista a explorar esta “rebelião”, interessando-me mais em deter-me na atitude habitualmente assumida pelos nossos políticos face às agressões, lutas e violações dos quais, na sua maior parte, as notícias policiais atuais são compostas. Se de fato é hora de nos rebelarmos contra o abuso da notícia policial, é certamente desejável uma atitude de crítica incisiva à leitura etiologicamente superficial das causas a que podem ser atribuídas as violências, as brigas e as violações, incluindo as dos últimos dias. Trata-se de proceder a um diagnóstico objetivo dos fatos, pré-requisito para a administração de um tratamento adequado.

O historiador Yuval Noah Harari, conselheiro de Klaus Schwab, co-autor com Thierry Malleret de COVID-19: The Great Reset e chefe do Fórum Econômico Mundial, tinha algumas coisas interessantes para contar aos agitadores do mundo sobre as pessoas comuns. Abril: https://youtu.be/5qOHwplbt7E

Se quiséssemos, meu marido e eu poderíamos abastecer o carro, pegar um pouco de dinheiro, pegar um mapa e simplesmente partir. Poderíamos parar onde quiséssemos, quando quiséssemos, até sentir vontade de voltar para casa. Poderíamos simplesmente abastecer com mais gasolina e continuar. A América está cheia de paisagens fabulosas para ver e coisas para fazer. Temos planícies, montanhas, rodeios, feiras estaduais, lugares grandes, lugares pequenos – todos esperando por você. Parece simples; sempre foi. Requer, no entanto, muitas liberdades que sempre considerámos garantidas. Há um problema com esse pequeno passeio inocente. Este é o pior pesadelo de Klaus Schwab e dos seus amigos de Davos e eles querem pôr fim a tais expressões caprichosas de livre arbítrio.

“Todos os dias, nas comunidades dos Estados Unidos, crianças e adolescentes passam a maior parte do tempo em escolas que se assemelham cada vez mais a locais de detenção do que a locais de aprendizagem.” —Jornalista investigativa Annette Fuentes

Isso é o que significa voltar às aulas na América hoje.

Em vez de aprenderem os três R da educação (leitura, escrita e aritmética, na sigla em inglês), os jovens estão a ser treinados nos três I da vida no estado policial americano: doutrinação, intimidação e intolerância. Na verdade, embora os jovens de hoje aprendam em primeira mão o que significa estar no epicentro de guerras culturais politicamente carregadas, os resultados dos testes indicam que os estudantes não estão a aprender como ter sucesso nos estudos sociais, na matemática e na leitura.

É difícil ignorar os avisos. Na corrida para tornar os computadores mais inteligentes do que nós, a humanidade invocará um demônio, trará o fim dos dias e codificará até o esquecimento. Em vez de assistentes de silício, construiremos assassinos de silício. A história apocalíptica de uma IA maligna já foi contada milhares de vezes. Mas o nosso destino nas mãos de robôs inteligentes pode na verdade ser pior – convocar uma classe de seres humanos eternamente inúteis. Pelo menos esse é o futuro previsto por Yuval Noah Harari, professor da Universidade Hebraica de Jerusalém, cujo novo livro diz que mais pessoas serão empurradas para fora do emprego por robôs inteligentes e para a sucata econômica.

Alegou-se com credibilidade que a China está a facilitar a crise dos opiáceos na América, se não a ser a arquiteta dela. Se assim for, os maoistas provavelmente consideram que se justifica como um caso histórico de olho por olho. Nos anos 1800, a China sofreu uma crise de opiáceos própria, exacerbada pelas guerras do ópio com a Grã-Bretanha. Simplificando, o vício do ópio estava devastando a sociedade chinesa e o Império Britânico travou duas guerras para mantê-la assim. Durante a maior parte da história, a China foi o lugar para estar. Até ao Renascimento, a Europa era um remanso estagnado, fragmentado e culturalmente atrofiado. A herança literária e técnica dos gregos e romanos definhou, trancada em mosteiros dispersos, segura mas quase esquecida.

A situação na fronteira sul com o México é um desastre.

No mês passado, as travessias ilegais feitas por “famílias” – ou mais precisamente, adultos com filhos que podem ou não ser seus – atingiram um nível recorde. Pelo menos 91.000 migrantes atravessaram a fronteira com crianças, superando o recorde anterior de 84.486 em Maio de 2019. A Patrulha da Fronteira efetuou quase 180.000 detenções ao longo da fronteira em Agosto, contra 132.000 em Julho e pouco menos de 100.000 em Junho.

A Corregedoria Nacional de Justiça determinou nesta sexta-feira, 22, a instauração de reclamação disciplinar contra magistrados da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) por descumprirem a ordem de suspensão das ações penais relacionadas à operação Lava Jato. A medida foi expedida pelo ministro Dias Toffoli, do STF (Supremo Tribunal Federal), que determinou a suspensão diante de 28 pedidos de exceções para julgamento em processos da Lava Jato, que estavam sendo conduzidos pelo então juiz titular da 13ª Vara Federal Criminal de Curitiba, Eduardo Appio. A reclamação disciplinar se destina aos desembargadores Loraci Flores de Lima e Carlos Eduardo Thompson Flores, e contra o juiz federal Danilo Pereira Júnior.

Monarquia:  Um sistema de governo onde o poder supremo é investido em uma única linhagem genética – uma ditadura transmitida por herança familiar.

Comunismo:  Um sistema de governo no qual o Estado planeia e controla a economia e um único partido autoritário detém o poder – uma ditadura do proletariado.

Fascismo:  Um sistema de governo marcado pela centralização da autoridade sob um ditador em que uma economia está sujeita a controles governamentais rigorosos e a oposição política é violentamente reprimida.

Um anúncio do McDonald’s no Japão, que mostra simplesmente uma mãe e um pai desfrutando de uma refeição com a filha, está sendo elogiado por sua representação saudável da família nuclear tradicional. O comercial, anunciado na conta do McDonald’s Japan X na quarta-feira, mostra os pais felizes comendo uma combinação de nugget de frango da popular lanchonete de fast-food na mesa da cozinha, enquanto sua filha fica em êxtase ao comer uma batata frita.

Lula sempre teve fama de ser bom orador. Mesmo que cometesse erros gramaticais e não fizesse discursos muito coerentes, conseguia, como poucos, segurar uma plateia atenta à sua mensagem por tempo bastante prolongado. Jamais entrava no jogo apenas para cumprir tabela. Ia para a frente do público com a faca nos dentes. Ainda que o tema fosse irrelevante, seu desempenho oratório transformava o assunto em matéria preciosa. Era impossível um ouvinte ficar indiferente diante da sua comunicação energizada e eloquente. A forma escamoteava as possíveis inconsistências do conteúdo. Foi assim que ao longo de sua vida arregimentou uma multidão de adeptos.

Mais uma vez, Mark Levin prestou um grande serviço à República ao escrever um livro totalmente documentado e altamente preciso sobre um tema de interesse nacional vital. Publicado hoje pelo selo Threshold Editions da Simon & Schuster, The Democrat Party Hates America é leitura obrigatória para quem acompanha a política na América. Isso certamente inclui aqueles que se identificam como democratas, embora a maioria evite o livro porque é um grande desafio ao seu sentido de valor próprio e virtude. Para os poucos que tiverem coragem de lê-lo, o livro será uma revelação. Não escondo que nasci numa família de democratas ativos e, até a realidade se intrometer na idade adulta, partilhei esse apego político. Desde então, considerei isso uma afiliação equivocada, mas depois de ler este livro, agora sinto vergonha.

O Reino Unido vai adiar a proibição planejada da venda de novos automóveis a gasolina e diesel de 2030 até 2035, anunciou o primeiro-ministro Rishi Sunak num discurso na quarta-feira. Sunak criticou os seus antecessores por se concentrarem em “ganhar as manchetes” com os seus ambiciosos planos para reduzir as emissões de carbono num prazo tão curto, dizendo que as suas medidas foram mal pensadas e nunca foram devidamente debatidas. O plano inicial, concebido para reduzir as emissões de carbono, previa proibir a venda de novos carros com motor de combustão movidos a combustíveis fósseis no Reino Unido a partir de 2030.

“É preciso dizer as coisas com clareza: o aborto nada mais é do que o homicídio voluntário de um inocente. E quem nele participa incorre na excomunhão […]”, afirmou o bispo de Frederico Westphalen (RS), dom Antonio Carlos Rossi Keller

Diante da possível legalização do aborto com o julgamento da ADPF 442 no Supremo Tribunal Federal (STF), alguns bons bispos católicos do Brasil relembram a posição da Igreja diante da questão e a punição imediata àqueles que defendem ou praticam o aborto: a excomunhão.

Desde a dissolução da União Soviética em 1991, a Ucrânia iniciou a prática de desestalinização, desleninização e descomunização abrangente. No processo, adquiriu muitos amigos, não amigos e inimigos. Naturalmente, todos eles mostraram as suas cores na Guerra Russo-Ucraniana. Uma parte da esquerda abraça a causa da Ucrânia porque isso os torna anti-Rússia – o tema que não podem abandonar ao seguirem a farsa de que “Trump é o agente de Putin”. Investiram capital político exorbitante no frenesi anti-Trump “Rússia-Rússia-Rússia”. Uma parte dos conservadores apoia a Ucrânia porque tradicionalmente apoia a independência de nações legítimas, como Israel ou Taiwan.

Um deputado polaco emitiu um “projeto de lei” de 23 mil milhões de dólares à embaixada ucraniana na terça-feira, sugerindo que Kiev deveria reembolsar a ajuda que recebeu depois de processar Varsóvia por impor uma proibição às importações de cereais do país. O político por trás da façanha foi Krzysztof Bosak, cujo partido Movimento Nacional faz parte do bloco de direita Confederação, Liberdade e Independência no parlamento polonês.

Ukraina skarży Polskę da OMC (Światowa Organizacja Handlu), e my dziś wystawiamy rachunek Ukrainie! pic.twitter.com/R85XZ1jlNF

-Krzysztof Bosak 🇵🇱 (@krzysztofbosak) 19 de setembro de 2023.

Leia artigo do saudoso professor Olavo de Carvalho sobre o aborto

Jornal da Tarde, 22 de janeiro de 1998

Amigos e leitores pedem-me uma opinião sobre o aborto. Mas, inclinado por natureza à economia de esforço, meu cérebro se recusa a criar uma opinião sobre o quer que seja, exceto quando encontra um bom motivo para fazê-lo. Diante de um problema qualquer, sua reação instintiva é apegar-se ferozmente ao direito natural de não pensar no caso. Mas, ao argumentar em favor desse direito, ele acaba tendo de se perguntar por que afinal existe o maldito problema. Assim, o que era uma tentativa de não pensar acaba por se tornar uma investigação de fundamentos, isto é, o empreendimento mais filosófico que existe.