Um tribunal federal ouviu recentemente argumentos em uma ação judicial inédita que quatro associações médicas e quatro médicos apresentaram por meio de seus advogados à Alliance Defending Freedom contra a US Food and Drug Administration. A ação pede ao tribunal que responsabilize o FDA pela aprovação imprudente de drogas químicas abortivas que prejudicam mulheres e meninas. É um passo ousado para proteger a saúde e a segurança das mulheres contra uma indústria – e uma agência governamental – que desconsiderou ambos por duas décadas.

Como você deve ter notado, essas temidas “forças” parecem ter se rematerializado – nas manchetes, nos jornais, nas páginas dos best-sellers: aquelas forças históricas, materiais, políticas ou ideológicas que supostamente criam conflitos “inevitáveis” entre algum conjunto de grupos, classes ou estados.

No início de março, a Justiça de São Paulo condenou a advogada Bruna Morato, uma das principais personagens da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, a pagar R$ 300 mil por danos morais à Prevent Senior. “Para lembrar quem é esta personagem e entender o caso”, adverte Paula Leal, em reportagem publicada na Edição 155 da Revista Oeste, “é preciso desenterrar um episódio da famigerada CPI da Covid. Os senadores que comandavam a comissão — Omar Aziz, Renan Calheiros e Randolfe Rodrigues — estavam sedentos por fatos que pudessem confirmar as teses já sacramentadas pelo trio. Entre elas, que a cloroquina mata e que um gabinete paralelo montado no governo federal orquestrava ações conjuntas com médicos e empresas de saúde para não salvar vidas.”

“O endosso político por revistas científicas pode minar e polarizar a confiança pública nas revistas endossadas e na comunidade científica”, relata um novo estudo do economista Floyd Zhang, de Stanford, na Nature Human Behavior. Chocado? De jeito nenhum. Um mês antes da eleição presidencial dos Estados Unidos, a Nature publicou um editorial apoiando o candidato democrata Joe Biden à presidência. O editorial justificou seu endosso citando a “resposta desastrosa de Donald Trump à pandemia de COVID-19” e também condenando sua promoção de “nacionalismo, isolacionismo e xenofobia – incluindo o apoio tácito a grupos de supremacia branca”.

No verão passado, vimos o colapso da rede elétrica na África do Sul. O país que anteriormente tinha o governo economicamente mais estável e próspero da África subsaariana sofreu ondas de desemprego e saques à medida que sua economia cedeu sob a pressão. Eles conseguiram reunir alguma ajuda externa para aplicar correções de patchwork desde então, mas ainda há apagões contínuos ocorrendo regularmente. Neste inverno, no entanto, os problemas da rede elétrica estão se espalhando em uma das histórias mais subnotificadas do ano. Zimbábue e Nigéria agora também estão experimentando colapsos quase totais de suas redes elétricas.

O ChatGPT cresceu rapidamente e atingiu 100 milhões de usuários ativos em apenas dois meses. A tecnologia promete trazer novas profissões para quem quer trabalhar com Inteligência Artificial. Lucas Oggiam, diretor-executivo da consultoria de recrutamento PageGroup, disse à revista Forbes que a aceitação pública tem provocado o interesse de empresas para implementar esse sistema. A nova tecnologia pode aquecer o mercado e lançar novas profissões, contrariando as expectativas de que a inteligência artificial coloca em risco a mão de obra humana. “Tudo indica que o ChatGPT tornará o ambiente virtual totalmente novo e favorável a novas oportunidades de trabalho”, observou Oggiam.

No terceiro aniversário do pior exercício de política pública da história, e enquanto a maioria das pessoas agora gostaria de esquecer a resposta à pandemia para que possam agir como se não fossem cúmplices dela, apresento a seguinte retrospectiva concisa: Nos EUA, Trump, um cara cientificamente analfabeto e germofóbico, entrou em pânico enquanto os democratas e uma mídia cúmplice usavam estatísticas falsas e vídeos de hospitais para assustar as pessoas.

Um diretor da Flórida pediu demissão após reclamações de alguns pais de que uma aula de arte renascentista em que os alunos viram a estátua de David de Michelangelo era pornográfica e não pertencia à escola. Amplamente visto como uma das obras de arte mais bonitas e impactantes do mundo ocidental, o David de Michelangelo tem sido objeto de controvérsia desde que foi inaugurado em 1504 em Florença. A obra-prima de 17 pés de altura mostrava o brilhante comando de equilíbrio e forma do artista com uma precisão extraordinária que chocou o mundo artístico da época.

Ninguém quer falar sobre algo tão obscuro quanto o sistema bancário até que joguem o você-sabe-o-que no ventilador. Então, quando as pessoas começam a falar sobre isso, todo tipo de bobagem sai de suas bocas. Amanhã, no Tom Woods Show, falarei sobre o fiasco do Silicon Valley Bank e suas implicações. Enquanto isso, quero apontar para os absurdos que circulam pelas redes sociais.

Nimis, o gato policial, garante a paz nas ruas de Amsterdã. Com seu uniforme de agente de segurança, o felino protege diariamente a região onde mora e coleciona fãs no local. Policiais do mundo real estão entre os admiradores. Os vídeos do gato, que mora com sua família em uma casa flutuante na capital holandesa, conquistam cada vez mais o coração dos cidadãos de Amsterdã. Com o nome de usuário @police_cat_amsterdam, a tutora Lydia Faber criou um perfil no TikTok e outro no Instagram para compartilhar com as sobrinhas os clipes de seus gatos. “Fiz a conta @police_cat_amsterdam e, em três dias, tinha 20 mil seguidores”, contou Lydia ao site Het Parool.

O estado de São Paulo deverá balizar, nos próximos anos, as ambições políticas que a nova direita poderá ter no Brasil daqui para frente. Fiel neste começo de mandato aos valores do grupo político que o elegeu, o governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) tende a exercer, daqui a pouco menos de quatro anos, influência determinante nas próximas eleições gerais.

Hope Carrasquilla, da Tallahassee Classical School, no condado de Leon, não é mais funcionária da escola. Ela recebeu uma escolha do conselho escolar – renunciar ou ser demitida. Ela optou por renunciar. Por que? Bem, essa é a questão. Foi porque os alunos da sexta série viram uma foto da escultura David de Michelangelo em sua aula de história da arte renascentista? A rescisão de Carrasquilla foi assunto de uma reunião de emergência de última hora do conselho, marcada para as 7h de segunda-feira.

O Fim dos Tempos está de volta mais uma vez. O último relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), publicado esta semana, gerou uma resposta tipicamente apocalíptica na mídia e fora dela. “É nossa última chance de limitar o aquecimento global antes que os danos causados ​​pelas mudanças climáticas se tornem irreversíveis”, dizia uma manchete. ‘Aja agora ou é tarde demais’, foi a avaliação ponderada do Guardian. Poderia muito bem ter dito: ‘Arrependam-se, pecadores, o fim está próximo’.

Você ouviu falar sobre Kelisa Wing, ministra de Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI) do Pentágono, conseguindo um novo emprego? Não é o trabalho que ela queria e certamente tem a aparência de um grande rebaixamento, que pode até levá-la a deixar o Departamento de Defesa por completo. A presidente da Conferência Republicana da Câmara, Elise Stefanik (RN.Y.), anunciou durante uma audiência do subcomitê na quinta-feira que Wing havia sido transferida de seu trabalho como chefe do DEI no Departamento de Atividade Educacional de Defesa, que supervisiona as centenas de escolas pré-primárias frequentadas pelo filhos de membros do serviço ativo nos Estados Unidos e em muitas instalações no exterior.

Os democratas da Câmara do Colorado aprovaram três projetos de lei pró-aborto na quarta-feira para expandir os abortos e limitar os recursos para gravidez que ajudam as mães a escolher a vida de seus bebês ainda não nascidos. A Colorado Politics relata que o Senado debateu os projetos de aborto por 11 horas antes de aprovar todos os três em uma votação de 22 a 13; um democrata juntou-se aos republicanos na votação não. Defensores e legisladores pró-vida se manifestaram fortemente contra a expansão do aborto, dizendo que o Colorado já é um estado de destino para mulheres abortarem seus bebês ainda não nascidos.

A deputada republicana da Flórida, Anna Paulina Luna, quer responsabilizar um abortista de Washington, DC por crimes em potencial que ele possa ter cometido ao abortar bebês em sua clínica de aborto Foggy Bottom. Luna sentou-se com o The Daily Signal na sexta-feira para uma entrevista abrangente sobre suas primeiras semanas no Congresso, o que ela deseja realizar nos próximos meses, a Washington Surgi-Clinic, o aborteiro Cesare Santangelo e o escândalo do bebê abortado em DC e muito mais. Luna, que recentemente se reuniu com membros da Revolta Progressiva Anti-Aborto, exibiu fotos dos cinco bebês abortados de tamanho prematuro durante uma audiência na quinta-feira, pedindo a seus colegas legisladores que reconhecessem os bebês e suas mortes.

Uma “mulher trans” que vive na Irlanda ameaçou a mãe de estupro, foi presa e acabou numa cela feminina. Barbie Kardashian, como chama a condenada, compareceu ao Tribunal Criminal de Limerick em 16 de março e agradeceu ao juiz Tom O’Donnel por tê-la enviado para um presídio de mulheres. Barbie, nascida Gabriel Alejandro Gentile, tem 15 condenações anteriores por crimes violentos. A lista de delitos inclui agressão sexual, agressão física e ameaças de morte. Autoridades irlandesas, como a detetive Garda Nial Fitzgerald, entendem que Barbie representa um risco ao público. O’Donnel condenou Barbie por cinco anos e meio de prisão.

O chefe do Estado-Maior Conjunto dos EUA, general Mark A. Milley, alertou na quinta-feira que não apoiar a Ucrânia agora levaria a um aumento maciço nos orçamentos de defesa futuros – e a um conflito global que foi evitado desde o fim da Segunda Guerra Mundial. “Se essa ordem baseada em regras, que está em seu 80º ano, for descartada, então tome muito cuidado”, testemunhou o presidente do Estado-Maior Conjunto, general Mark Milley, ao Congresso na quinta-feira. “Estaremos dobrando nossos orçamentos de defesa porque isso não introduzirá uma era de grande competição de poder. Isso iniciará uma era de grande conflito de poder. E isso será extraordinariamente perigoso para o mundo inteiro.”

Fernando de Noronha é um lugar lindo – não há discussão sobre isso. Tendo visitado a ilha algumas vezes, não posso deixar de recomendar para aqueles que gostam de praia e natureza. Ponto final nesse tema. É uma pena que Noronha – a despeito de ter natureza exuberante – seja um exemplo “livro-texto” de má experiência de turismo, falta de transparência no uso de dinheiro público, sectarismo e Lei de Gérson, aquela que diz que devemos tentar levar vantagem em tudo. Pude constatar esse tanto em uma recente visita.

Pela saúde da minha vida social, eu aprendi a falar sobre qualquer assunto. Isso evita aquele desgaste de parecer metido simplesmente por não participar de determinadas conversas. Confabulo sobre filosofia, artes e história; mas também falo sobre futebol, política e, claro, mal dos outros. Tudo pela boa convivência. A única diferença entre boa parte das pessoas e eu é que elas falam sobre tudo isso com o mesmo entusiasmo. Contam um detalhe qualquer de sua vida cotidiana com a mesma paixão de que discutem um dogma de fé. Tudo parece ter igual importância. Enquanto isso, os temas triviais são tratados por mim apenas como uma concessão que faço para não me afastar demais da sociedade. Obviamente, neste caso, não demonstrarei euforia.

O deputado federal Coronel Telhada (PP-SP), ex-comandante das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), se pronunciou sobre o plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) de assassiná-lo. A lista negra da facção criminosa ainda conta com o senador Sergio Moro (União-PR), o vice-presidente Geraldo Alckmin, o ex-secretário de Administração Penitenciária Lourival Gomes, o diretor de presídios Roberto Medina e o promotor de Justiça Lincoln Gakiya. “Há mais de dez anos sou ameaçado por esses bandidos”, observou Telhada. “E agora que, mais uma vez, um plano de ceifar a minha vida é interrompido pelas instituições de combate ao crime, este senhor vem com risinhos debochados?”

Na perseguição à disciplina espiritual Falun Dafa na China, longe de serem protegidas por seu sexo, as mulheres são tratadas com muito mais brutalidade do que os homens. Das mais de 4.000 mortes confirmadas de praticantes desta disciplina da Escola Buda — também conhecida como Falun Gong — mais da metade corresponde ao sexo feminino. As mulheres são rotineiramente espancadas, eletrocutadas e submetidas a outros tipos de tortura física extrema da mesma forma que os homens, mas além disso tudo elas também são abusadas sexualmente nas prisões por grupos de homens ou pela própria polícia.

A Organização Mundial de Saúde – OMS está negociando com os governos dos 194 países membros a aceitação do Tratado Pandêmico, ou seja, a transferência de poder de decisão sobre gestão sanitária na ocorrência de outras pandemias, das mãos de governantes eleitos localmente, para tecnocratas globais, indicados pela elite econômica internacional. Portanto, em linhas gerais, consiste em expandir os poderes da OMS para intervir em um país no caso de um surto futuro, ou seja, assumir o controle das pandemias em nível global eliminando a soberania dos países.

Dois anos depois que uma escola secundária em Denver, Colorado, removeu todos os policiais das dependências da escola com base na crença de que prender “estudantes negros e pardos por infrações escolares menores” perpetua o “canal da escola para a prisão”, um atirador negro, que era um aluno expulso, atirou em dois administradores escolares na quarta-feira. Infelizmente, é uma tendência perturbadora, mas previsível, que estamos vendo em escolas de toda a América que se livraram da polícia no campus para apaziguar os ativistas do Black Lives Matter.

O ator Pedro Cardoso, conhecido por interpretar o personagem Agostinho Carrara na série A Grande Família, da TV Globo, criticou o senador Sergio Moro (União-PR) durante um programa da CNN Brasil. Ele proferiu a declaração na sexta-feira 24, enquanto os comentaristas debatiam o plano do Primeiro Comando da Capital (PCC) de assassinar o ex-juiz e ex-ministro. Segundo Cardoso, Moro é uma pessoa que não merece mais do que dez minutos de debate. “Causa-me espanto”, observou. “Acho que o Brasil está profundamente adoecido moralmente. Estamos falando de uma pessoa que está sendo tratada como se merecesse nosso respeito e fosse digna, correta.”