O termo Quarto Poder, como muitos sabem, refere-se à imprensa; “imprensa” é uma descrição agora arcaica que remonta a uma época mais simples, quando a entrega de notícias era estritamente uma função do metal, do papel, da tinta e do tempo que levava para levá-las ao leitor – sem o envolvimento de eletricidade. Não precisamos entrar em como as coisas são diferentes hoje. Até onde sabemos, Edmund Burke cunhou a frase em 1787, enquanto estava na Câmara dos Comuns. Os primeiros três estados, conforme geralmente definidos na época, eram o clero, os nobres e os plebeus. Diz-se que Burke olhou para a galeria de imprensa e disse: “Lá está o Quarto Poder, e eles são mais importantes do que todos”. Da mesma forma, os estudantes de história conhecem a expressão “Quinta Coluna”, que se refere a uma unidade inimiga perigosa que opera clandestinamente dentro das fronteiras da sua própria cidade ou país. A expressão terá origem durante a Guerra Civil Espanhola, num discurso radiofónico do general insurgente Emilio Mola, que transmitiu a notícia de que as suas quatro colunas militares que sitiavam Madrid seriam apoiadas por uma “Quinta Coluna” que ali operava sub-repticiamente.

[Esta é a introdução ao Faculdades de Conformidade: A Destruição da Criatividade Intelectual e da Dissidência nas Universidades da América, por David R. Barnhizer (Skyhorse Publishing, 2024). Assume uma nova relevância dados os acontecimentos em Harvard e o que eles revelam sobre quem ascende e quem cai nas fileiras da elite acadêmica e por quê.]

A Covid parece um ponto de viragem, uma época em que as universidades abraçaram plenamente a ideologia do controlo, da censura e da compulsão, representada por quarentenas universais, mascaramento e adesão às vacinas, tudo enraizado no simbolismo e não nas realidades científicas. E, no entanto, este período pode ser visto mais corretamente, como é neste brilhante livro de David Barnhizer, como uma codificação de problemas profundos que já existiam. A purga de vozes dissidentes que se opõem à religião progressista/desperta começou há muitos anos, se não antes. Mesmo a partir da década de 1950, William F. Buckley, Jr. Deus e o Homem em Yale, 1951) observou vastos problemas na Universidade de Yale, que atribuiu à divinização da liberdade intelectual. Mesmo ele não podia prever que esta liberdade fosse apenas um apelo à oportunidade máxima para o controlo total.

É fundamental compreender que conservadores acreditam na vida como ela é, objetivamente. São os indivíduos aqueles que fazem suas próprias escolhas, não devendo existir o abusivo envolvimento do governo nas opções privadas. Já os “progressistas”, advogam por um forte intervencionismo estatal nas questões sociais e econômicas, a fim do alcance do “como a vida deveria ser”. E na “moderna visão de mundo progressista”, de um mundo igualitário, evidente, quem poderia se objetar às políticas identitárias, em defesa das minorias, aquelas que supostamente pregam mais diversidade e inclusão? Pois uma coisa é uma coisa, outra coisa é, de fato, outra coisa… Quando da morte de George Floyd, o mundo todo, em especial, os dos sentimentos progressistas, afloraram em todos os campos. “Black Lives Matter” se transformou, rapidamente, em uma grife mundial. Via-se, lia-se e se ouvia legiões e mais legiões de bondosos sinalizadores de virtude, ecoando contra a brutalidade policial e a discriminação racista, contra os negros.

O Paquistão lançou uma série de ataques militares contra o Irã nesta quinta-feira, 18. Segundo o Ministério das Relações Exteriores paquistanês, os alvos foram “esconderijos de militantes combatentes separatistas”. A ação ocorreu no sudeste do Irã, na Província do Sistão-Baluchistão. Os bombardeios foram parte da operação “Marg Bar Sarmanchar” – uma frase que se traduz como “morte aos combatentes da guerrilha”.

Pelo menos 7 pessoas morreram nas explosões

O vice-governador do Sistão-Baluchistão, Alireza Marhamati, disse, em entrevista à televisão estatal do Irã, que pelo menos sete pessoas morreram nas explosões. “Às 4h30, foram ouvidas explosões numa aldeia fronteiriça”, disse Marhamati. “Vários mísseis foram disparados contra o povoado”. O vice-governador ainda afirmou que aconteceu outra explosão perto da cidade de Saravan, mas não houve vítimas.

As notícias estão espalhadas sobre o secretário de Defesa, Lloyd Austin, que foi internado na terapia intensiva por 5 dias e não contou a ninguém – incluindo seu chefe. A notícia ficou ainda mais alarmante quando soubemos que a vice-secretária de Defesa, Kathleen Hicks, estava de férias em Porto Rico enquanto Austin estava incapacitado. Esta é uma violação da cadeia de liderança que é inaceitável para uma superpotência nuclear. É claro que este lapso de liderança aconteceu numa administração em que o secretário dos Transportes tirou dois meses de folga para a “sua” licença de maternidade, e o presidente passou quase 40% do seu tempo a dormir a sesta na praia enquanto uma miríade de crises globais fracassavam. subir para o nível “cancelar férias”. Claramente, qualquer expectativa de competência de uma administração Biden será recebida com decepção. Mas haverá uma lição mais sinistra a ser aprendida com o desastre de Austin do que o lembrete superficial de que a nossa atual administração é composta por posers e não por líderes? Por que não importava que Austin não estivesse de serviço?

Agora é 2024 – diz a Associated Press.

Caso seja feita uma alegação de que ainda estamos em 2023, a AP quer garantir a todos que isso é falso. Agora isso é uma verificação de fatos. O que não é uma verificação de fatos é a maior parte do que é produzido pela indústria de verificação de fatos. PolitiFact, FactCheck.org, e cada um dos órgãos de comunicação internos como o Facts First da CNN, etc. são apenas máquinas de confirmação, aparelhos de batom de porco que reforçam a mentira original. Eles são os mais enganadores “validadores de terceiros.” Para simplificar a detecção de enganos, aqui estão algumas técnicas muito comuns e muito escorregadias que os verificadores de fatos usam para transformar a verdade em mentira – e vice-versa – que devem ser sempre observadas. Vamos começar com a posição. Oprah usa um laser espacial para incendiar Maui construir uma cidade inteligente é estúpido mas questionar o impacto que as cidades inteligentes terão na sociedade não o é.

ESFORÇO ENSAIADO

Sem surpreender minimamente a grande maioria do povo brasileiro, o que se viu ontem, 8 DE JANEIRO, data já devidamente consagrada pelos -AMANTES DA LIBERDADE E DA DEMOCRACIA- como -DIA DO PATRIOTA-, foi um esforço concentrado, ensaiado e repleto de NARRATIVAS muito BEM REMUNERADAS, com o objetivo de iludir -a qualquer preço- os brasileiros desprovidos de raciocínio sobre o que de fato aconteceu um ano atrás, em 2023.

JUSTICEIRO MOR

Pois, obedecendo o título -DAY AFTER-, expressão largamente utilizada para fazer avaliações sobre o que acontece no DIA ANTERIOR, também sem surpreender, o ministro Alexandre de Moraes fez de tudo e mais um pouco para aparecer como -JUSTICEIRO MOR-, do tipo que, por exclusiva vontade própria, -INVESTIGA, ACUSA, CONDENA E EXECUTA AS PENAS. Algo, aliás, que nem os SERES CELESTIAIS SÃO CAPAZES DE FAZER…

PUXA-SACOS

Tudo que se viu ontem foi algo simplesmente bizarro. Começando pela lamentável TURMA DE PUXA-SACOS que foram a Brasília para mostrar, claramente, que estão ao lado dos MENTIROSOS ASSIM COMO DAQUELES QUE, por alguns vinténs, PRODUZEM TODO E QUALQUER TIPO DE NARRATIVAS FALSAS.

Embora o termo “Lawfare” tenha origens que remontam à década de 1950, permaneceu relativamente adormecido e desconhecido até 1999 e 2001, quando os primeiros oficiais militares chineses usaram o termo no seu livro intitulado Unrestricted Warfare: China’s Master Plan to Destroy America . Dois anos depois, o termo foi usado em um artigo do altamente respeitado coronel da Força Aérea (e mais tarde general) Charles Dunlap. Nos seus vários artigos sobre o assunto, o General Dunlap definiu “Lawfare” como: “a estratégia de usar – ou usar indevidamente – a lei como um substituto dos meios militares tradicionais para alcançar um objetivo operacional”. O primeiro uso nacionalmente infame de “lawfare” foi provavelmente a batalha em 2005 para remover Tom Delay (R Texas) de sua posição como Presidente da Câmara. A vingança contra Tom Delay foi liderada por Ronnie Earle, o promotor público em Austin, Texas, que tinha uma forte aversão por Delay (pode-se chamá-lo de TDDS).

A cultura pública hoje está repleta de desculpas para explicar por que os bloqueios tiveram que acontecer. Parece que mais estão sendo gerados a cada dia e hora. Fauci começou a alegar no ano passado que isso tinha que acontecer porque os caminhões congeladores estavam cheios de corpos. Mas isso não se enquadra na linha do tempo, como eu mostrei. Os caminhões congeladores surgiram após os confinamentos porque os legistas pararam de trabalhar, as funerárias foram fechadas, os cemitérios reduziram o seu horário de funcionamento e os funcionários dos hospitais tinham medo de tocar nos cadáveres. Os corpos eram enfiados em caminhões porque não havia outro lugar para onde ir. Este foi um resultado, não uma causa, dos bloqueios. Ultimamente tenho ouvido que tivemos de encerrar porque o país estava em pânico, como evidenciado pela famosa escassez de papel higiénico na Primavera de 2020. Não está claro como isto deverá funcionar. Como é que a escassez de papel higiénico indica a presença de uma doença mortal que pode ser mitigada fechando tudo?

Poucas pessoas têm noção do quanto o marxismo influencia o pensamento contemporâneo. Elas aprenderam a falar de doutrinação e de assédio intelectual, mas pouco se dão conta de que o marxismo moldou a mentalidade atual, tornando-se a cultura dominante dos nossos tempos. Ter consciência disso foi a minha motivação para escrever o livro ‘As Origens do Mal – A Filosofia Marxista e como Ela Transformou o Mundo’. Saber que o marxismo formatava a forma de pensar das pessoas motivou-me a tentar abrir os olhos delas, mostrando, em detalhes, como suas mentes estão afetadas por essa ideologia. Sem ler o livro, tem gente que vai achar que é um exagero dizer que o marxismo forjou a cultura destes dias. Ninguém nega sua influência, mas muitos tendem a minimizá-la, como se fosse algo pontual. A dificuldade de enxergar o domínio marxista deve-se ao simples fato de ainda persistirem resquícios da cultura anterior, que é essencialmente cristã, nas instituições e tradições sobreviventes. Isso cria uma ilusão de que essas formas anteriores são predominantes.

Quanto mais as coisas supostamente mudam, mais elas realmente permanecem as mesmas. Isto é especialmente verdadeiro quando tentamos falar sobre progresso moral. Barack Obama adorou dizer-nos que “o arco do universo moral é longo, mas inclina-se para a justiça”. Joe Biden assegura-nos sempre que a história caminha para o “progresso”, razão pela qual nos ensinam que estamos “do lado direito da história” (que normalmente é o lado esquerdo). Nada disso é novo. Tudo vem de Jean-Jacques Rousseau, que afirmou que a história está no piloto automático em direção a um maior progresso moral, perspectivas morais cada vez mais elevadas – ele disse isso logo após deixar seus cinco filhos de sua amante em um orfanato, a caminho de escrever Émile, seu livro sobre como criar os filhos. Veja o exemplo da semana passada: 4 de janeiro marcou o 128º aniversário da admissão de Utah como o 45º estado. Utah era uma exceção, já que a maioria dos estados ao seu redor (exceto Arizona e Novo México) haviam aderido à União anteriormente, embora quase todos tenham sido colonizados posteriormente.

Observação – os números usados ​​abaixo são arredondados para simplificar e vêm de fontes estaduais e federais.

A Covid já ceifou cerca de 105.000 vidas no estado desde 2020. Nesse mesmo período, mais 82.000 mil californianos morreram de todas as outras causas, um número acima do comum. Ajustado para o declínio da população, esse número de “excesso de mortes” por causas não ligadas à Covid torna-se ainda mais preocupante, uma vez que o estado viu a sua população cair para aproximadamente a mesma que era em 2015. Em 2015 – obviamente não houve Covid – 260.000 mil dos então 39 milhões de californianos morreram. Em 2023, sem incluir Novembro e Dezembro, 240.000 pessoas morreram de causas não relacionadas à Covid (6,000 pessoas adicionais morreram de Covid). Extrapolar os números acumulados no ano para 2023 cria um número final de final de ano de 280,000 – 20.000 pessoas a mais do que morreram em 2015. Isso é um salto de 8% neutro em termos de população, não relacionado à Covid.

A “estrela solitária te conduz”

Revelou-se no sábado, 06.01, que os Reis Magos e os presentes, em verdade, eram quatro. A coluna de hoje conta essa história.

A história dos Reis Magos é bastante conhecida. Essa se desenvolveu a partir dos relatos feitos em Mateus 2:1-12.

¹ E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,

² Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? Porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.

…

⁵ E eles lhe disseram: Em Belém de Judéia; porque assim está escrito pelo profeta:

⁶ E tu, Belém, terra de Judá, de modo nenhum és a menor entre as capitais de Judá; porque de ti sairá o Guia que há de apascentar o meu povo Israel.

…

¹⁰ E, vendo eles a estrela, regozijaram-se muito com grande alegria.

¹¹ E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.

Há muito tempo que se debate se vale mais a pena ir para a faculdade. A visão libertária sobre esta questão tem sido tipicamente na linha de… se as pessoas forem tolas o suficiente para desperdiçar dinheiro em diplomas inúteis, o mundo em breve lhes ensinará outra lição. Embora válida, essa visão encalhou no esquema de compra de votos dos Democratas para isolar aqueles com diplomas inúteis das consequências das suas más escolhas e endividamento, com o dinheiro dos nossos impostos. Deixando de lado os motivos cínicos por trás deste estratagema, duvido muito que muitos estudantes se matriculem na faculdade com a intenção de eventualmente serem socorridos pelos seus concidadãos. Estas mentes jovens e brilhantes simplesmente acreditaram que um diploma universitário, qualquer que seja, é o bilhete para a prosperidade. Isso pode ter sido em grande parte verdade, na época em que as pessoas que dirigiam o ensino superior realmente se concentravam em educar. No passado, um diploma poderia dar a alguém que estivesse disposto a trabalhar duro uma vantagem na competição.

É um fato universalmente reconhecido que uma das piores coisas do mundo é ter que parabenizar seus amigos pelas coisas boas que acontecem em suas vidas, especialmente quando seus amigos não o elogiam constantemente por tudo o que você conseguiu alcançar. completamente diferente. Espere, não é assim que as pessoas normais pensam? Realmente? Bem, claramente isso será novidade para alguns, porque se esta senhora é alguma coisa, algumas pessoas acham que é uma injustiça terem que parabenizar seus amigos por se casarem ou terem um filho, quando ninguém se dá ao trabalho de elogiá-los por terem obtido um mestrado em algum momento no passado. Isso parece justo para você?! E não apenas qualquer Mestrado em Artes, é um Mestrado em ‘Estudos Clássicos’! Tão útil! E ainda por cima um ‘Certificado de Pós-Graduação em Humanidades’! Onde está o desfile de fitas adesivas para pessoas com mestrado? A mente fica confusa com a quantidade de “força de vontade” envolvida!

Sobre as vidas de São Nectário e Robert Oppenheimer

Quando Oppenheimer entrou em cartaz, fiquei curiosa para ver o filme, mas precisei ter paciência e esperar até que pudesse assistir em casa. Essa história de passar 3 horas numa sala de cinema não funciona muito bem para quem possui filho de 3 anos. Acabei vendo o filme no primeiro dia desse ano que começa, semanas após ter assistido a Homem de fé, sobre a vida de São Nectário. Sequência providencial. Muito se falou a respeito de Oppenheimer, e se falou bem. O filme é realmente ótimo. Não por acaso levou prêmio de melhor direção e melhor atuação (principal e coadjuvante) no globo de ouro transmitido ontem. Que temos ali? Um homem especificamente brilhante, no sentido de estar longe da sabedoria libertadora, típica de homens brilhantes por inteiro. Explico.

Existem algumas verdades incongruentes que às vezes relembro aos interlocutores de vez em quando para testar sua agilidade mental. Por exemplo, o fato de, do ponto de vista das políticas reais propostas e promulgadas, Richard Nixon ter sido facilmente o presidente mais liberal dos EUA do último meio século, um verdadeiro defensor do povo em comparação com a maioria dos seus sucessores Democratas, e especialmente com aquele conhecido servidor de Wall Street e do Complexo Industrial Militar chamado Barack Obama. É sempre interessante ver a angústia nos rostos dos meus amigos e conhecidos – geralmente eleitores democratas ou autoproclamados esquerdistas – quando confrontados pela primeira vez com este facto em grande parte irrefutável. O que eles estão enfrentando neste momento é o problema daquilo que os linguistas chamam de escorregadio e fluidez transtemporal da relação entre o assinar, “Liberal” (no sentido americano), e o significou, o cânone de ideias e valores que assinar geralmente se presume que representa.

A conferência de Davos 2024 do Fórum Econômico Mundial é tão esquerdista e perturbadora como seria de esperar. Vimos ostentações sobre censura, propaganda palestina, um tirano comunista e previsões sobre uma nova pandemia. Um dos oradores de destaque em Davos este ano foi o primeiro-ministro do Partido Comunista Chinês (PCC), Li Qiang, um dos principais funcionários da China, além do ditador Xi Jinping. O PCC é responsável pela morte de mais pessoas do que qualquer outra entidade na história e continua a perpetrar genocídio, perseguição religiosa, perseguição política e outras graves violações dos direitos humanos. Mas o chefe do Fórum Económico Mundial (FEM) e aspirante a autoritário distópico, Klaus Schwab, estava entusiasmado por ter Li Qiang em Davos. Na verdade, Schwab apresentou o primeiro-ministro chinês com forte aprovação ao entrevistar o CEO da Microsoft, Satya Nadella.

Se você digitar Preta Gil no Google hoje, verá uma série de notícias sobre o seu tratamento contra o câncer, suas férias em Salvador, os modelos de maiô que afinam sua cintura, opiniões sobre positividade tóxica e um possível retorno aos palcos. Absolutamente nenhuma palavra, pelo menos nos grandes veículos de mídia, sobre a agência de influenciadores Mynd8, da qual ela é sócia-diretora, cuja atuação na internet vem sendo relacionada ao trágico suicídio da jovem Jéssica Vitória, de 22 anos, no interior de Minas Gerais. A Mynd8 patrocina a página de fofocas Choquei, que publicou um suposto caso amoroso de Jéssica com o famoso influenciador Whindersson Nunes, incluindo prints falsos de conversas que jamais existiram entre os dois. A jovem chegou a fazer um apelo na internet para que não vinculassem mais seu nome ao famoso, expressando, através de uma longa postagem, que o relacionamento foi 100% inventado. Sem dispor de assessoria especializada em notas sucintas, foi ironizada pelo dono da Choquei, Raphael Sousa, que publicou: “Avisa para ela que a redação do Enem já passou. Pelo amor de Deus!”.

Nós, americanos MAGA, odiamos ter vivido sob o jugo de um estado administrativo por mais de 100 anos. Ansiamos por fazer pedacinhos do Estado administrativo. Mas os nossos amigos chineses têm sido governados por uma burocracia durante cerca de 2.000 anos de dinastias administrativas. Os mandarins eram servos fiéis do Filho do Céu, assim como a nossa Classe Woking é feroz defensora da Justiça. Mas pergunto-me se nós, ianques, poderíamos aprender alguma lição com os 2.000 anos ou mais das dinastias chinesas. Se você pesquisar “duração média da dinastia chinesa” no Google, encontrará um especialista de Harvard, Yuhua Wang, que diz: As 49 dinastias duraram em média 70 anos[.] Cada uma destas dinastias era dirigida por uma burocracia de mandarins que tinham passado nos testes nacionais de clássicos chineses num sistema de exames que começou na dinastia Sui (581-618).

“No entanto, houve um homem que se posicionou desde muito cedo como um oponente a esta crescente presença judaica na sua terra natal. Este homem era Haj Amin al-Husseini, que, em 1921, se tornou o Grande Mufti de Jerusalém.” “O Holocausto da Palestina é o resultado de uma conspiração do colonialismo estrangeiro e do judaísmo mundial.”

—Haj Amin al-Husseini

Diz-se frequentemente que os problemas que assolam o povo palestiniano remontam a 1948, o ano da Nakba, ou “desastre”. Para um nacionalista palestino, a Nakba refere-se à limpeza étnica levada a cabo por soldados judeus que arrancaram centenas de milhares de palestinianos das suas casas e os forçaram, sob a mira de armas, a irem para o deserto. Estes soldados, e as suas famílias, em breve viveriam nas antigas casas destes palestinianos, sem qualquer intenção de devolvê-los.

Autoridades ocidentais de inteligência e defesa estão supostamente preocupadas com o míssil que a República Islâmica do Irão utilizou esta semana para realizar ataques em países vizinhos no Médio Oriente e na Ásia. O Irã lançou ataques no início desta semana na Síria e no Iraque, alegando que tinham como alvo grupos militantes e o Mossad de Israel. O Irão então aumentou as apostas com o seu comportamento beligerante quando lançou ataques contra grupos militantes dentro do Paquistão. O Paquistão, que enfrenta um adversário gigante na Índia, do outro lado do país, foi forçado a responder com os seus próprios ataques contra grupos dentro do Irão. Os ataques chamaram a atenção das autoridades devido ao alcance e à precisão dos mísseis iranianos, que ultrapassavam em muito as capacidades dos seus antigos mísseis da era soviética. O New York Times informou que o Ocidente há muito acreditava que a única ameaça que o Irão representava eram os seus ataques cibernéticos, que mesmo então eram limitados em comparação com as capacidades cibernéticas ocidentais.