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Por : EQUIPE DO CORREIO DE JERUSALÉM em The Jerusalem Post
1) Jornalistas árabes da BBC sob investigação por apoiarem ‘combatentes pela liberdade’ do Hamas
Categoria : Segurança e Defesa
A BBC Árabe iniciou uma investigação sobre vários dos seus jornalistas depois de se ter revelado que apoiavam o Hamas, de acordo com uma reportagem do Jewish News publicada em 15 de outubro. No total, seis repórteres da BBC, incluindo um jornalista sénior de radiodifusão e um freelancer, foram denunciados por apoiarem a organização terrorista, com base numa investigação do Comité para a Precisão na Reportagem e Análise do Médio Oriente (CAMERA). Os repórteres sob investigação, de acordo com o Jewish News, são Mahmoud Sheleib, jornalista sênior de radiodifusão; Aya Hossam, jornalista de radiodifusão; Sally Nabil, correspondente; Salma Khattab, baseada no Cairo; Sanaa Khouri, correspondente de assuntos religiosos em Beirute; e Nada Abdelsamad, editora de programas baseada em Beirute.
Por : Paulo Briguet em BSM
2) O Palácio de Herodes e o assassinato dos inocentes
Categoria : Artigos
“Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: Ouviu-se um clamor em Ramá, choro e grande lamento; era Raquel chorando a seus filhos, e não querendo ser consolada, porque eles já não existem.”
(S. Mateus 2, 16–17)
Você ficou escandalizada, minha amiga, ao ler o relato da matança de inocentes no Evangelho de Mateus. De fato, é uma passagem assustadora. Mas ninguém duvida de que o rei Herodes tenha sido capaz de matar algumas dezenas de crianças em um vilarejo pobre. Sabe-se que ele cometeu atrocidades ainda piores. O massacre dos inocentes tem aquela estranha beleza das coisas terríveis que encontramos em vários outros momentos das Escrituras. Por tal motivo, o assassinato das crianças inspirou grandes artistas. Visitando a Catedral da Sagrada Família, em Barcelona, um amigo ficou estarrecido diante das estátuas que reproduzem o episódio.
Por : Janet Levy em American Thinker
3) Gangsters do governo: como o Deep State põe em perigo a segurança nacional
Categoria : Política
Tal como a maioria dos americanos, Kash Patel cresceu acreditando que o país era governado como uma democracia, com um governo que honra a vontade do povo e é responsável perante ele. Só muito mais tarde, como advogado e depois como conselheiro sénior do ex-presidente Donald Trump, é que ele encontrou – e confrontou – o que veio a ser chamado de Estado Profundo, pessoas nos mais altos níveis do governo, das empresas e da cultura. que subvertem a democracia para servir os seus próprios fins. No seu recente livro Government Gangsters: The Deep State, The Truth and the Battle for our Democracy, Patel descreve o Deep State em termos gerais como a politização das principais instituições americanas e do governo federal. Mais especificamente, esta oligarquia inclui líderes eleitos, jornalistas, líderes empresariais e ONG com ideologias de esquerda. Mas o seu braço mais entrincheirado e ativo compreende “membros da burocracia federal não eleita que pensam que têm o direito de governar a América, e não o Congresso ou o presidente”.
Por : Paulo Briguet em BSM
4) Carta de um sobrevivente do aborto
Categoria : Mundo
Boa tarde, Briguet. Tudo bem com você, meu amigo? Hoje li uma crônica sobre o aborto que você havia publicado algum tempo atrás. Depois de ler o seu testemunho, gostaria de também deixar o meu. Sinta-se à vontade para publicá-lo em sua coluna. Tenho 31 anos, sou casado e tenho uma filha. O tema do aborto mexe bastante comigo, e por uma razão especial, que passo a expor. Em 1992, uma mulher de 29 anos descobriu que estava grávida. Não era uma gravidez planejada, muito menos desejada. O homem com quem ela estava vivia na época ficou furioso com a notícia. Em sua ignorância, ele achava que “mulher velha não engravidava”. Imagine só, 29 anos!
Por : Alex Gutentag e Michael Shellenberger em Public
5) Facebook censura nossa história precisa sobre o mRNA da vacina Covid no leite materno
Categoria : Mundo
Em junho, o CEO da Meta, Mark Zuckerberg admitiu que o Facebook e o Instagram censuraram conteúdo verdadeiro sobre o COVID-19. “Infelizmente, acho que grande parte do establishment sobre isso… pediu a censura de um monte de coisas que, em retrospecto, acabaram sendo mais discutíveis ou verdadeiras”, explicou ele. Zuckerberg fez seus comentários depois que o governo dos EUA e a Organização Mundial da Saúde anunciaram o fim da emergência de saúde pública do COVID-19. Em resposta, a Meta decidiu reverter a sua política de “desinformação” médica. Mesmo assim, o Facebook continua a censurar informações precisas sobre o COVID. Ontem, descobrimos que a empresa verificou os fatos, rotulou e limitou a visibilidade de nosso artigo “Covid Vaccine mRNA In Breast Milk Shows CDC Lied About Safety”.
Por : Paulo Briguet em BSM
6) Karol Eller e as almas mortas da mídia
Categoria : Artigos
Há exatamente três décadas, no longínquo ano de 1993, eu mergulhei em uma dantesca depressão que quase me tirou a vida. Lembro-me de atravessar a Avenida Higienópolis, em um dia cinzento como hoje, e pensar com toda clareza: “Em pouco tempo estarei morto”. Não rezava, porque acreditava não acreditar em Deus; apenas fazia comigo mesmo um monólogo ininterrupto, como se a estrutura da realidade não existisse, como se todo o universo fosse uma ilusão inventada por um Demiurgo cruel e enganador, igual àquele monstro mencionado por Descartes nas Meditações Metafísicas, e com o qual ele havia sonhado alguns anos antes, numa noite de 1619. Imaginava-me sozinho no mundo, eu e o Demiurgo. Em filosofia, isso tem um nome técnico: solipsismo. Na vida real, chama-se apenas dor. Sofro, logo existo.
Por : Fabio Blanco em Revista Esmeril
7) FILOSOFIA INTEGRAL | Sejam Céticos
Categoria : Artigos
O sentimento religioso e a necessidade de fé é o combustível que alimenta os manipuladores. A urgência que as pessoas têm de seguir alguém as torna um instrumento perfeito para que sejam direcionadas para onde os manipuladores desejam. Não é à toa que Deus ensinou que não se deve confiar na força do próprio braço, mas resumiu esse conselho à frase “maldito do homem que confia no homem”. O problema é depositar uma confiança cega na própria humanidade, que é falha e volátil. A fé é uma força dispensada para ser lançada sobre aquilo que é infalível. Por isso, o cristianismo ensina que se deve ter fé em Cristo, que é o próprio Deus. Assim, fora dele tudo seria incerto e inconfiável.
Por : Paulo Briguet em BSM
8) Onde o mundo moderno perdeu o coração?
Categoria : Artigos
Há 21 anos escrevi o roteiro de um musical que foi apresentado com sucesso aqui em Londrina. O elenco do espetáculo era composto por um talentoso grupo de jovens atores e músicos. Lembro-me com detalhes da noite de estreia do espetáculo, quando o Cine Teatro Ouro Verde foi reaberto após um longo período de reformas. Um pouco antes da entrada do público, subi até o mezanino do teatro e espiei por uma janelinha as pessoas que aguardavam o início da peça, no Calçadão de Londrina. Naquela noite, mil pessoas lotaram o Ouro Verde e fomos aplaudidos de pé. Entre os artistas que participaram do espetáculo, havia um jovem cantor. Era um rapaz magro e moreno, um pouco tímido, bastante educado e simpático. Quando os holofotes se acendiam, ele se transformava em um grande cantor, com uma voz potente e afinada.
Por : DANIEL BEN-AMI em Spiked
9) Por que eles matam judeus
Categoria : Segurança e Defesa
Por que eles querem nos matar? É uma pergunta que a maioria dos judeus provavelmente já se fez em particular. Talvez quando estiver entre um grupo de confidentes próximos. É uma pergunta compreensível. O Holocausto apresentou-o da forma mais brutal possível, depois de seis milhões de judeus terem sido sistematicamente massacrados pelos nazis. Também assassinaram outros, incluindo Roma e Sinti, claro. Mas sempre foram os judeus o principal alvo dos nazistas. O ataque do Hamas de 7 de outubro ao Sul de Israel coloca novamente a questão da forma mais dolorosa possível. Mais judeus foram massacrados naquele dia deste mês do que em qualquer outro desde o Holocausto.
Por : Robert Weissberg em American Thinker
10) Punindo o ‘ódio’, mas não os criminosos
Categoria : Segurança e Defesa
A América parece estar se tornando uma sociedade com cada vez menos leis, ou pelo menos não aplicando aquelas que permanecem em vigor. Descriminalizamos as drogas “recreativas” e reduzimos os crimes a delitos menores, ao mesmo tempo que ignoramos os saques e tumultos abertos, salvo em certas circunstâncias politicamente carregadas. As cidades reduziram os seus departamentos de polícia e deixaram de processar crimes contra a qualidade de vida, como urinar em público. A sujeira e os mercados abertos de drogas são agora tolerados como apenas parte da vida urbana. Sim, o código penal foi obviamente eviscerado, mas o ímpeto para uma maior criminalização ganha impulso noutros lugares. Este novo foco no crime centra-se no “ódio” como o mal supremo que a sociedade enfrenta. Agora, o “mau pensamento”, separado do comportamento real, torna-se o alvo da aplicação da lei.
Por : CÉSAR DARIO MARIANO DA SILVA em O Estado de São Paulo e DefesaNet
11) Guerra Híbrida STF – O narcoestado está cada vez mais próximo do Brasil
Categoria : Segurança e Defesa
Mais um passo para o Brasil se tornar um narcoestado, o paraíso para o traficante e para o tráfico de drogas. Tudo se faz para beneficiar o praticante deste delito, seja na esfera penal, com a aplicação do redutor e de penas insignificantes, seja na esfera processual, pela cada vez maior dificuldade em se apurar o delito, acusar e condenar os autores desta espécie de infração, catalogada originalmente pela Constituição Federal como de suma gravidade, de natureza hedionda e, por isso, não pode ser tratada da mesma maneira do que um crime comum, como o furto de galinha. Escrevi tantos artigos, dei tantas entrevistas criticando a postura absurdamente leniente dos tribunais superiores com essa espécie de crime e com a criminalidade ordinária em geral, que nem me lembro de todos, e para absolutamente nada, já que, muito embora haja ressonância em primeiro e segundo grau, os tribunais superiores estão empenhados em esvaziar as prisões e lançar para a sociedade cuidar e ser sua vítima traficantes de até mesmo tonelada de droga, que, para eles, podem ser beneficiados até mesmo por penas restritiva de direitos, algo impensado em um país que trata o tráfico de drogas com a seriedade que merece.
Por : ALLAN DOS SANTOS em Notícia Sem Máscara
12) 8 de janeiro: nenhuma ação criminosa é um ato político
Categoria : Política
Um ponto me chama a atenção em relação ao assunto 8 de janeiro. Os acusadores são membros de grupos políticos responsáveis por ações terroristas de décadas passadas. Alguns deixaram de ser responsabilizados pelos seus atos após cumprirem penas à época, outros nunca cumpriram pena alguma. Entre os acusadores que não estão formalmente envolvidos nesses grupos (partidos de esquerda e STF) estão os que não escondem a defesa que fazem desses atos sob a desculpa de seus comparsas estarem “lutando contra a ditadura”. Hoje, autores ou defensores de atos terroristas passados, acusam desproporcionalmente atos de vandalismo como se atos terroristas fossem, ou seja, estão acusando as pessoas envolvidas no 8 de janeiro de um crime que OS ACUSADORES praticaram no passado.
Por : Marcelo Hipólito
13) A culpa é minha. Boto ela em quem eu quiser
Categoria : Artigos
O título acima é uma citação a uma célebre fala do personagem de animação Homer Simpson. Ela se aplica, perfeitamente, à atitude odiosa da esquerda brasileira e mundial em sua defesa explícita ou por omissão do grupo genocida Hamas, na sua atual guerra contra Israel, iniciada com o ataque terrorista que colheu as vidas de mais de 1.400 inocentes, em território israelense, no dia 7 de outubro de 2023. Incontáveis civis foram massacrados enquanto dormiam em suas camas, mulheres estupradas, crianças e bebês assassinados, reféns coletados às centenas pelos criminosos do grupo extremista palestino. Nos últimos anos, a esquerda ocidental, dos EUA ao Brasil, do Canadá à Itália, costumou-se a acusar seus adversários da direita de “nazistas”.
Por : George Ford Smith em Rothbard
14) Se o Banco Central se for, o Estado logo irá também
Categoria : Economia e Mercado
Um banco central não é um produto natural do desenvolvimento bancário. Ele é imposto de fora ou surge como resultado de favores do governo.
— Vera Smith, A Lógica do Banco Central e a Alternativa Bancária Livre
A anarquia, a ausência de um governo coercitivo, não deve ser confundida com o caos.
— Robert P. Murphy, Teoria do caos
O Federal Reserve está morrendo de maldade monetária. O Fed recentemente fez um mandato woke que só vai acelerar seu próprio fim. O Fed nunca deveria ter existido. Como banco central, o Fed é uma instituição desonesta que funciona como um gigante falsificador para governos hegemônicos e interesses especiais.
Por : Percival Puggina em Puggina.org
15) O pior efeito das fake news
Categoria : Artigos
O confronto entre o terrorismo do Hamas e o poderoso sistema de defesa militar de Israel acabou me trazendo uma informação nova e terrível sobre o que está acontecendo com a comunicação social. Meus leitores habituais sabem a importância que atribuo à preservação de nossas raízes culturais e à seiva que trazem ao tempo presente. Tenho consciência de que os princípios e valores que preservamos nos protegem de muitos males. Sei quanto bem nos produz o conhecimento herdado sobre o bem, o belo, o justo e o verdadeiro. Há uma guerra cultural em curso e seu alvo é o Ocidente. É evidente que sua destruição ou submissão a qualquer outra Cultura ou à avidez de alguma forma de totalitarismo precisa derrubar seus pilares. Os filósofos do revolucionarismo os conhecem e atacam: a tradição religiosa judaico-cristã, o bom Direito que herdamos de Roma e a sã Filosofia legada pela Grécia.
Por : Michael Munger em Mises Brasil
16) A tributação como justiça social
Categoria : Economia e Mercado
Em março de 1932, o Collier’s Weekly publicou um artigo intitulado “Taxe todos, menos eu”, que incluía um trecho começando com “Congress! Congress! Don’t tax me”, em vez da canção “Don’t tax you. Don’t tax me”. No final daquele ano, e novamente no começo de 1933, os quartos e saguões dos hotéis de Washington estavam lotados e fervilhando de cidadãos que vinham para jogar, na forma adulta parafraseada, um velho jogo de sua infância:
“Congresso! Congresso! Não me taxe. Taxe aquele sujeito atrás da árvore”.
Esta é (aparentemente, de acordo com o Quote Investigator) a origem do agora mais conhecido “Não taxe você, não me taxe, taxe aquele homem atrás da árvore!”. A maioria das pessoas pensam que os impostos são importantes e que o governo “precisa” de mais receita. Claro, se você realmente acredita nisso, você é livre para fazer doações (sério, existe um site para isso!). O que as pessoas realmente querem dizer é geralmente alguma versão do sentimento de “crie um imposto para outra pessoa” citado acima.
Por : Michael Rectenwald em Rothbard
17) O estatismo é a causa da guerra Israel-Hamas
Categoria : Segurança e Defesa
O Estado é uma quadrilha de crime organizado. Ele apropria-se de riqueza através da coerção e usa regularmente a força em violação do princípio da não-agressão. O Estado é um parasita que se perpetua a todo custo e se estende por todos os meios possíveis. Independentemente de seus putativos líderes, o Estado cresce e aumenta seu poder às custas de seus hospedeiros e outros que são vítimas de suas predações. Como Hans-Hermann Hoppe escreveu de forma pungente, os Estados são “gangues de assassinos, saqueadores e ladrões, rodeada de carrascos voluntários, propagandistas, bajuladores, vigaristas, mentirosos, palhaços, charlatães, imbecis e idiotas úteis – [o Estado é] uma instituição que suja e macula tudo o que toca.”
Por : Percival Puggina em Puggina.org
18) Primeira-dama não é função de Estado
Categoria : Política
Sou do tipo que abre a porta do carro para a mulher e cede cadeira a senhoras em sala de espera. Mulher não junta nada do chão perto de mim. Então, não se espere qualquer grosseria minha em relação a alguém do sexo feminino. Fui educado assim e assim eduquei meus filhos. O que direi sobre a atuação de dona Rosângela Lula da Silva e de seu visível desejo de protagonismo é reflexão sobre um fato político, sem a mais tênue misoginia. Acho mulher o ser mais maravilhoso da criação e sem o qual a vida seria aborrecida como deve ter sido a vida de Adão até ceder uma costela ao Senhor para aquela que foi a mais proveitosa cirurgia da história. Está no Livro. Não obstante isso, dona Rosângela se assume como alter ego do mandatário e já é vista assim por muitos que reconhecem nela uma personagem ativa nas questões do governo.
Por : Cláudia Nunes em Mises Brasil
19) Emergência climática – A face luxuosa do marxismo
Categoria : Mundo
Algumas das metas a que se propõe o Pacto Ecológico Europeu dificilmente podem ser implementadas. De forma nacional e global, temos assistido a um fenômeno que parece fazer pouco sentido, especialmente na realidade nacional, num país que recentemente se pode dizer mais pobre que a Romênia. Isto deveria ser matéria de reflexão profunda, preocupação e ansiedade em jovens e menos jovens, considerando que é quase certo que os jovens portugueses têm o seu futuro traçado: pobreza ou imigração. Parece que há algo que se sobrepõe a este medo de futuro hipotecado, ou até a uma reflexão racional sobre termos chegado aqui: a emergência climática. “Acabou a era do aquecimento global e começou a da ebulição global”, garante António Guterres, que ocasionalmente, como um cavaleiro do apocalipse, nos relembra que o fim está próximo e estamos em cima do prazo. Este discurso parece ser ampliado por todos os decisores mundiais.
Por : Plinio Corrêa de Oliveira em PHVox
20) ‘Elitismo’
Categoria : Artigos
Publicado originalmente em 28 de dezembro de 1977
Em mais de uma publicação inspirada pelo progressismo, tenho encontrado o adjetivo “elitista”. Em sentido fortemente pejorativo, é claro. Pois, visto em seu perfil psicológico, o progressismo é um amálgama de todas as formas de mediocridade, trivialidade e até vulgaridade. Em consequência, ele é visceralmente infenso a toda forma de seleção, a todo gênero de elite. Usando esse adjetivo — tão discutível do ponto de vista do vernáculo — os progressistas mais típicos deixam entender nas entrelinhas que todo participante de uma elite é, por definição, um snob enlambuzado de fatuidade, medíocre, improdutivo, egoísta, capaz tão-somente de se agrupar com outros “elitistas” para formar panelinhas parasitárias, acumpliciadas em sugar os frutos do trabalho alheio.