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Por : Monroe Wesson em American Thinker
1) Roleta Russa com Medicina
Categoria : Saúde
Esta é uma questão com a qual todos concordam, mas ninguém irá agir: existem alergias alimentares. A indústria alimentar dos EUA faz um trabalho decente ao fornecer informações sobre ingredientes para que os clientes possam fazer escolhas sábias para a sua saúde. A indústria farmacêutica dos EUA não faz nenhum esforço para lidar com alergias. Esta é a roleta russa com vidas americanas em jogo. A prevalência de alergias alimentares é de aproximadamente 10,8% dos adultos norte-americanos. (As organizações de defesa da alergia utilizam este número e citam pelo menos três estudos diferentes para confirmar esta estatística. O USDA diz 2% dos adultos, mas não cita quaisquer estudos científicos relevantes.). Fui diagnosticado pela primeira vez com uma alergia alimentar há cerca de treze anos. Eu estava doente, com sintomas semelhantes aos da artrite, há anos, e minha carreira naval foi interrompida. Pelo que eu sabia, eu era o epítome da saúde antes de entrar no treinamento de oficial, mas menos de três dias depois, surgiram sintomas estranhos e inexplicáveis. Tive várias “convulsões” por semana.
Por : Plinio Corrêa de Oliveira em PHVox
2) A Questão Militar
Categoria : Artigos
Publicado originalmente em “O Legionário”, 17 de março de 1935, N. 167
Como católicos temos o direito de dizer, a respeito das classes armadas, o bem e o mal que quisermos. É uma liberdade que se permite aos velhos amigos. E ninguém mais do que a Igreja pode intitular-se uma velha amiga de todas as forças militares do mundo civilizado. Realmente, em uma época em que o sentido da hierarquia e da disciplina se evapora, em que o idealismo desaparece, em que soçobra o amor a uma vida austera e metódica, ficam em extraordinária evidência as reais afinidades que ligam o espírito religioso e o espírito militar.
O que exige o espírito militar?
Em primeiro lugar, o patriotismo. Ou as classes armadas constituem uma corporação dedicada à pátria até o sacrifício completo dos seus mais legítimos interesses privados, ou ela se desviará inevitavelmente da nobreza de suas funções, para constituir um bando mais ou menos numeroso de vis “condottieri”. Ora, o que exige o Catolicismo, não só dos militares, mas de todos os fiéis? Precisamente o mesmo amor à pátria, que é o eixo do espírito militar.
Por : Paula Schmitt em Poder 360
3) Pra cima, pra baixo, pro lado, pro outro
Categoria : Artigos
Entre as vergonhas que já passei na minha carreira, uma delas é um pouco mais vergonhosa que a média porque na época aquele vexame me pareceu um triunfo, um sucesso numa carreira que mal começava, e como foca deslumbrada eu bati palminha pra mim mesma. Eu ainda não tinha terminado a faculdade e escrevia para a revista da Abamec (Associação dos Analistas do Mercado de Capitais). Quem me conhece já está pensando na minha falta de noção em aceitar emprego pra uma instituição financeira, só que essa falta de noção era menor em mim do que em quem me empregou. Mas para a surpresa de todos, meu 1º trabalho foi considerado “excelente” pelos chefes do meu chefe. E ele foi considerado excelente exatamente por ser uma porcaria.
Por : E. Jeffrey Ludwig em American Thinker
4) A Agenda 2030 comunica uma agenda maligna
Categoria : Mundo
A Agenda 2030, o plano formal da ONU para a criação de um novo governo mundial, contém 91 seções. Começa com as seguintes palavras vazias, mas reveladoras: “Esta Agenda é um plano de ação para as pessoas, o planeta e a prosperidade. Também procura fortalecer a paz universal em uma liberdade mais ampla. Reconhecemos que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global e um requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável. Todos os países e todas as partes interessadas, agindo em parceria colaborativa, implementarão este plano. Estamos decididos a libertar a raça humana da tirania da pobreza e da pobreza e a curar e proteger o nosso planeta.” Este papo cheio de clichês começa a exposição de uma agenda maligna desenvolvida pela ONU para introduzir um governo mundial desprovido dos conceitos de direitos, liberdade, vida e felicidade.
Por : Fábio Blanco em PHVox
5) Culpa moderna
Categoria : Artigos
Em nossos tempos, é normal as pessoas sentirem-se culpadas por não conseguirem realizar aquilo a que se propõem. Elas sentem que podem conquistar mais, fazer mais, porém parece que, por mais que façam, nunca é suficiente. O sentimento mais constante é a frustração. Essa sensação de incompletude, porém, não era familiar ao indivíduo dos tempos antigos. Como sua posição na sociedade era pretedeterminada e seu destino vinculado ao destino da coletividade, o cumprimento de sua função era suficiente para ele se sentir realizado. Não se esperava nada além disso. Foi a Modernidade, com seu humanismo individualista, fazendo com que cada pessoa passasse a ser vista como um ser autônomo e responsável pelo seu próprio destino, que trouxe essa necessidade de auto-realização. Como a posição de cada uma, neste mundo, deixou de ser definida, passou a ser preciso encontrá-la, descobri-la, conquistá-la.
Por : VÉRÔNICA DE RUGY em Reason
6) 3 mitos econômicos que precisam morrer
Categoria : Economia e Mercado
Ao amanhecer, é costume refletir sobre o passado e definir resoluções para o futuro. Este ano, vamos decidir saudar três reivindicações generalizadas com doses saudáveis de ceticismo. A primeira afirmação duvidosa é que a desigualdade de rendimentos nos Estados Unidos aumentou inexoravelmente desde a década de 1960. É uma narrativa assustadora fortemente apoiada pelo trabalho de três economistas franceses: Thomas Piketty, Emmanuel Saez e Gabriel Zucman. De acordo com estes investigadores, a situação foi alimentada principalmente por cortes de impostos para as pessoas com rendimentos mais elevados durante a administração do Presidente Ronald Reagan. A solução proposta, não surpreendentemente, é um nível de tributação altíssimo, semelhante ao francês. Por mais atraente que isso possa ser para os muitos adeptos das políticas de absorção dos ricos, desaconselho ainda a condenação dos ricos à guilhotina fiscal. Deveríamos também adiar a tentativa de resolver o alegado problema com mais gastos com assistência social.
Por : Vitor Marcolin em Revista Esmeril
7) ‘Mudam-se os tempos’
Categoria : Artigos
Depois de um dia de labuta, já em casa, ouço um estrondo: era um dos grossos volumes da enciclopédia de literatura que caíra. Ainda sonolento, apanho o livro com cuidado — é um exemplar raro — e, mecanicamente, abro-o numa página qualquer. O autor explicava Camões. “Por meio de exemplos, apresenta-se a inconstância como a essência da vida humana”. No centro da página amarelada, jazia o soneto:
“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
muda-se o ser, muda-se a confiança;
todo o mundo é composto de mudança,
tomando sempre novas qualidades…”
Por : Kevin Mason em American Thinker
8) Defenestrando o Estado Profundo
Categoria : Política
Tornou-se claro que o nosso governo precisa de ter as asas cortadas. Em diversas ocasiões, abusou do seu poder à custa das pessoas que serve. O sistema de justiça de dois níveis do Departamento de Justiça e seu uso da lawfare, o FBI e nossas agências de inteligência interferindo no processo eleitoral, e o Departamento de Segurança Interna abandonando a menor pretensão de controlar nossa fronteira sul, ignorando nossas leis de imigração são exemplos da corrupção profundamente enraizada do Estado administrativo. Um plano de três pontos poderia ajudar a colocar o governo responsável de volta no caminho certo: 1. Implementar o Cronograma F. As nossas agências governamentais têm um conjunto de funcionários de carreira que podem impedir que uma administração presidencial devidamente eleita cumpra os seus objetivos (por exemplo, a farsa do dossiê russo). A Lei Pendleton (Reforma do Serviço Civil) de 1883 procurou melhorar a eficiência do governo e acabar com o ” sistema de despojos “, criando um elemento gerencial profissional baseado no mérito. Uma ideia nobre que, desde a sua promulgação, foi corrompida pelas mudanças demográficas. Uma administração presidencial eleita merece ter uma burocracia que facilite a realização dos seus objetivos e não uma que a obstrua.
Por : Plinio Corrêa de Oliveira em PHVox
9) Quando é instável a base…
Categoria : Artigos
Publicado originalmente em Catolicismo Nº149, em maio de 1963
Jamais se usou tanto como em nossos dias, a palavra “social”. E também jamais tanto se abusou dela. É este um fenômeno típico das épocas de crise: usar e abusar das palavras que exprimem grandes e augustos conceitos, de maneira a coonestar e até a prestigiar com elas os mitos, as fobias, as aspirações torvas e febricitantes das coletividades convulsionadas pela demagogia. Deu-se isto, por exemplo, nos séculos XVIII e XIX com o nobre vocábulo “liberdade”. Nosso Senhor é por excelência o Libertador. Foi Ele quem quebrou os grilhões do pecado e da morte, e deu ao homem recursos superabundantes para se libertar da tirania do demônio e das paixões desordenadas. “Veritas liberabit vos” (Jo. 8, 32), disse Ele. E a Verdade, fonte da genuína liberdade, Ele a definiu claramente: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (Jo. 14, 6). Isso não obstante, o liberalismo que hipnotizava os espíritos daquela época, trombeteando aos quatro ventos a palavra “liberdade”, deturpou-lhe o sentido. Ela passou a não designar mais a soberana liberdade da Verdade e do Bem, triunfantes sobre o Erro e o Mal, mas o “direito” para o Erro e o Mal de fazer tudo quanto se permite à Verdade e ao Bem, e de agredir, perseguir, vilipendiar, caluniar à vontade os que são verazes e bons.
Por : SOFIA HAMILTON em Reason
10) O bem-estar é ótimo – para os burocratas do bem-estar
Categoria : Artigos
Há alguns meses, o apartamento de Christie Gardner foi destruído por um incêndio. Agora ela convive com os danos causados pelo fogo, pela fumaça, pela água e pelos bombeiros que ajudaram a salvar seu apartamento. “É um desastre total neste momento”, diz Gardner. “Eles quebraram todas as minhas estantes, meu computador.” Para piorar a situação, sua eletricidade foi desligada, então ela tem que sobreviver com apenas algumas lâmpadas alimentadas por bateria e as últimas horas do dia. Mas Gardner conhece bem o sofrimento. A residente de Washington, DC, há mais de seis décadas, foi forçada a deixar seu emprego como assistente de enfermagem certificada depois de sofrer uma lesão no local de trabalho que a deixou precisando de uma prótese de quadril. Mesmo assim, Gardner permanece positiva, sempre lembrando a si mesma e às pessoas ao seu redor: “Vai melhorar. Deus é bom.” Gardner agora passa seu tempo defendendo sua comunidade, fazendo voluntariado em diversas organizações sem fins lucrativos, participando de consultas médicas – e lutando contra o governo de DC por benefícios sociais.
Por : Fabio Blanco em Revista Esmeril
11) FILOSOFIA INTEGRAL | Gradatividade do Conhecimento
Categoria : Artigos
Desde os filósofos da Antiguidade, passando especialmente pelos escolásticos, o conhecimento foi entendido como uma adequação do pensamento à realidade. A realidade era a referência, o ponto de apoio em relação ao qual o pensamento deveria adequar-se. Nessa perspectiva objetivista, a coisa a ser apreciada, ou seja, o objeto do conhecimento, tendia a ser vista como algo fixo e acabado. Havia um pendor por encarar a existência como um eixo sobre o qual o pensamento deveria se debruçar. O saber, sob esse entendimento, era visto como uma absorção sequencial de elementos conhecíveis, os quais são ingeridos devida e integralmente, uns após os outros, empilhando-se na alma da pessoa, formando assim o seu cabedal de conhecimento. No entanto, é preciso reconhecer que nenhum dado, por mais simples que seja, é absorvido, de uma vez, em sua integralidade.
Por : John M. Grondelski em American Thinker
12) As inconsistências lógicas do suicídio assistido por médico
Categoria : Saúde
O suicídio assistido por médico (PAS) baseia-se em diversas inconsistências lógicas: que o suicídio é ruim, exceto quando você está morrendo; que os suicidas não agem com responsabilidade, exceto quando enfrentam a morte; que a “autonomia” pessoal se aplica antes de um diagnóstico terminal, mas não de outra forma. A eutanásia pode estar chegando a um estado próximo de você. Cerca de dez estados e o Distrito de Columbia já permitem que os médicos prostituam a sua profissão de cura, fornecendo aos pacientes medicamentos letais. Neste momento, há um esforço concertado no Michigan (juntamente com, paradoxalmente, a barriga de aluguel comercial) para trazer o que é eufemisticamente chamado de “suicídio assistido por médico” para o Estado do Grande Lago. O meu delegado da Virgínia anunciou orgulhosamente que, com uma maioria democrata em Richmond, estava a reintroduzir legislação que iria “descriminalizar” o suicídio. Alguém já perguntou sobre as contradições lógicas deste movimento? A sociedade ocidental tradicionalmente proibiu o suicídio. Talvez em algum momento a lei tenha chegado ao extremo, reprovando publicamente os suicídios, por exemplo, negando-lhes o enterro público. A psicologia moderna tornou-nos conscientes das camadas de fatores mentais que influenciam os atos de uma pessoa e, portanto, a sua responsabilidade.
Por : Gary Galles em Rothbard
13) O teste da escravidão
Categoria : Artigos
Quando os argumentos usados para justificar as ações estatais são colocados no contexto da escravidão, sua falência moral é rapidamente revelada. Liberdade significa renunciar à coerção alheia. É por isso que a escravidão – seu oposto – é uma pedra de toque útil para avaliar as alegações de que a coerção – aumentar a escravização de alguém – é consistente com a liberdade. Como reconheceu F. A. “Baldy” Harper, “Estranho é um conceito de ‘liberdade’ [onde]… você goza do direito de ser forçado a se curvar aos ditames dos outros”. Ou seja, meras acrobacias retóricas não podem demonstrar que a liberdade é mantida por atos governamentais consistentes com a escravidão. Harper usou essa abordagem em seu livro de 1949 Liberty: A Path to its Recovery para expandir a declaração de Abraham Lincoln de que “Todos nós nos declaramos pela liberdade, mas ao usar a mesma palavra não queremos dizer a mesma coisa.
Por : Heitor De Paola em PHVox
14) O aborto, a esquerda e os cães de Pavlov
Categoria : Artigos
A maior perda do Homo Sovieticus é sua separação do coletivo. (…) Sua alma está na sua participação na vida coletiva (…). Até mesmo a rebelião contra a sociedade Soviética ocorre dentro de uma perspectiva coletiva (…). A ideologia unifica a consciência individual e une milhões de pequenos “Eus” num imenso “Nós” — ALEXANDER ZINOVIEV. Homo Sovieticus. Podemos ver esta característica descrita no romance satírico de Zinoviev em qualquer grupo de esquerdistas na atualidade, como também foi mostrado por Olavo de Carvalho (1), ressaltando, mais recentemente, que ‘(a) característica fundamental das ideologias é o seu caráter normativo, a ênfase no dever ser’”. Os grupos ideológicos funcionam exatamente como um bando de cães de Pavlov, não por acaso o inventor da reflexologia, base da pseudo-psicologia que formou o Homo Sovieticus e por tabela os grupelhos comunistófilos que abundam (com trocadilho, please!) no Ocidente: basta alguém soar a campainha e todos começam a salivar selvagemente!
Por : Lawrence Maximus em Revista Esmeril
15) ONU e Irã: o matrimônio do terrorismo global
Categoria : Segurança e Defesa
Não é brincadeira: a ONU acaba de anunciar que a República Islâmica do Irã assumirá a Presidência da Conferência sobre Desarmamento, a partir de 18 de março. A lista desse caso de amor é extensa – como em 2023 – o Irã foi nomeado para presidir o Fórum de Direitos Humanos da ONU. Ter o Aiatolá Khamenei presidindo o desarmamento global de armas nucleares é como colocar um estuprador em série no comando de um abrigo para mulheres.
A presidência do regime iraniano durará até 24 de maio.
A agenda da Conferência contém os seguintes pontos principais: cessação da corrida armamentista nuclear e desarmamento nuclear; prevenção da guerra nuclear, incluindo todos os assuntos relacionados; prevenção de uma corrida armamentista no espaço sideral; acordos internacionais eficazes para proteger os Estados sem armas nucleares contra o uso ou ameaça de uso de armas nucleares; novos tipos de armas de destruição em massa e novos sistemas dessas armas, armas radiológicas; programa abrangente de desarmamento; e transparência nos armamentos.
Por : Mike Konrad em American Thinker
16) Chile enfrenta uma aliança vermelha/verde
Categoria : Mundo
O Chile é hoje essencialmente um país de primeiro mundo. Diga o que quiser sobre o general Augusto Pinochet trazer os “Chicago Boys”, um grupo de economistas defensores do livre mercado. Bem ou mal, o general deixou o Chile com uma grande economia de classe mundial. E o Chile é classificado como uma nação extraordinariamente livre, sendo mais livre do que os EUA. Assim, poder-se-ia pensar que o Chile adotaria uma linha ocidental padrão em questões fundamentais, por exemplo, a atual guerra em Gaza, mas estaria errado. O Chile tem um perfil bizarro quando se trata do Oriente Médio. A partir do final do século XIX, os cristãos da Terra Santa começaram a fugir para o Chile. Eles tinham medo de que seus filhos fossem convocados para um exército otomano liderado por muçulmanos, para serem usados como bucha de canhão. Eles vieram principalmente de Beit Safafa em Jerusalém, Belém, Beit Jala e Beit Sahur, onde os cristãos predominavam na época. Isso não é mais assim. O que estes cristãos palestinos encontraram foi um país com um magnífico clima mediterrânico ao longo de milhares de quilômetros, com exceção apenas do extremo norte tropical e do extremo sul antártico.
Por : Varius Avitus Bassianus em Rothbard
17) As liberdades individuais são muito mais importantes do que qualquer pauta progressista
Categoria : Artigos
Quando falamos de liberdade e progressismo, estamos falando, evidentemente, de antônimos. Liberdade e progressismo são duas coisas completamente distintas e incompatíveis. Elas não combinam, de nenhuma forma, maneira ou circunstância. Mas permita-me elaborar melhor esse assunto. Ele é digno de uma reflexão interessante e um tanto profunda. A liberdade e a ideologia progressista são absolutamente distintas em tudo. A ideologia progressista, como bem sabemos, possui um programa ideológico e uma agenda política muito bem definida. E o objetivo, tanto dos líderes progressistas quanto da militância, é implementar essa agenda, custe o que custar. Como não é uma ideologia baseada na moral ou na ética, a ideologia progressista não leva em consideração as opiniões pessoais de quem discorda dela. Muito pelo contrário. Ela possui uma tendência inerente em criminalizar, penalizar e perseguir todos aqueles que expressam opiniões ou visões de mundo divergentes. Podemos, portanto, afirmar sem receios que a ideologia progressista é uma ideologia autoritária.
Por : Fábio Blanco em PHVox
18) Aventura do conhecimento
Categoria : Artigos
Todas as formas de liberdade são discutíveis, exceto uma: a liberdade do pensar. O homem pode ser restringido em muitas coisas: em sua ação, em seu movimento e até em sua expressão, mas ninguém pode impedi-lo de pensar o que bem entende. O pensamento é livre, por definição. Pensar é uma carreira sem margens, é um vôo pelo infinito. Para ser limitado, o pensamento precisaria ter a noção exata do que o limita, porém, se a tivesse, teria que ter também a noção do que transcende esses limites, e ter esta noção já é, de fato, transcendê-los. Por isso, o pensamento não aceita manter-se circunscrito aos dados que já possui. Ignorante de suas fronteiras, ele sempre quer ir mais longe, seguir adiante. Assim, conhecer acaba sendo o seu impulso natural. Esse é o motivo de Aristóteles dizer que o homem tem um desejo natural pelo conhecimento. Deus o fez assim, com esse ímpeto por investigar, perscrutar, descobrir. Está claro que o homem não foi feito apenas para gozar o mundo, já que o gozo pressupõe uma certa resignação, um deleite do que já existe. O homem foi feito para desvendar o mundo, meter-se nele, absorvê-lo gradualmente e compreendê-lo pouco a pouco.
Por : Vitor Marcolin em Revista Esmeril
19) Birra de criança: lição evangélica
Categoria : Religioso
Sou do tempo da TV analógica, quando vivíamos à mercê da eficiência das gambiarras feitas com a antena. Se Rupert ou Tintin saísse de sintonia, corríamos até a cozinha, onde pegávamos os refugos de palha de aço que a mãe usava para arear as panelas. Com notável senso de urgência — porque o desenho estava acabando —, envolvíamos a extremidade d’antena da TV com o aço da palha na esperança de que o procedimento restaurasse a imagem na tela. Mas, nada. Aliás, a tal gambiarra dificilmente surtia efeito positivo. Eu e meus irmãos tínhamos consciência do fracasso quase certo, mas tentávamos mesmo assim. Não podíamos ficar parados — o desenho estava acabando. Numa tarde, quando novamente me vi às voltas com a petulância d’antena, tive uma experiência singular. O significado do acontecimento, porém, chegou tarde. Foi uma experiência evangélica, uma espécie talvez ainda inominável de epifania. Foi uma declaração. Uma oração que, de tão significativa, ainda ecoa em minha memória.
Por : William Sullivan em American Thinker
20) O que não sabemos sobre o perigo da DEI na indústria aérea é mais assustador do que aquilo que sabemos
Categoria : Segurança e Defesa
A United Airlines tornou-se objeto de escárnio e zombaria recentemente quando surgiu um vídeo viral do CEO da United, Scott Kirby, proclamando a missão potencialmente desastrosa e mortal de sua empresa de fazer com que metade de suas futuras contratações fossem “mulheres ou pessoas de cor” como parte de sua busca corporativa por Diversidade, Equidade e Inclusão (DEI), um câncer ideológico que há anos vem corroendo a força acadêmica, econômica e social da América. As razões para a indignação pública aguda não são misteriosas. Milhões de americanos voam comercialmente, e a ideia de cair 30.000 pés durante vários minutos em antecipação à morte de você e de sua família é uma perspectiva assustadora o suficiente para a maioria das pessoas que a própria ideia de priorizar raça ou gênero na seleção de pilotos e mecânicos parece nada menos que insano. E nas últimas semanas, soubemos que o tampão da porta de uma fuselagem da Alaska Airlines explodiu a 16.000 pés, despressurizando a cabine e criando um cenário tão angustiante e de pesadelo que um passageiro se sentiu obrigado a enviar uma mensagem supostamente final.: “Mãe, nosso avião está deprimido. Estamos de máscaras. Eu te amo.”