Um ano já se foi do terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), e o já previsto se cumpriu: diversas promessas não foram cumpridas. Ele conseguiu concretizar apenas 20% das promessas feitas durante sua campanha eleitoral. Uma análise detalhada das 103 propostas catalogadas pela Folha revela que 22% delas permanecem paradas, 25% estão em ritmo lento e 32% encontram-se em andamento. Com base nesses números, a gestão do presidente alcançou a média de cumprir um compromisso a cada 19 dias, um ritmo mais lento do que a hipotética média ideal de 14 dias para completar tudo em quatro anos de mandato. Os dados sobre as promessas de Lula foram obtidos do programa de governo do petista, das propagandas eleitorais, da carta de compromissos lançada em 27 de outubro e de entrevistas dadas à imprensa durante o pleito. Lula apresentou, por meio dessas plataformas e declarações, as 103 propostas abrangendo áreas como economia, agricultura, educação, saúde e segurança pública, além de questões políticas, como a organização de ministérios. O status atual das promessas foi verificado por meio de informações provenientes dos órgãos do próprio governo.

A deputada Ilhan Omar (D-MN) gerou apelos para sua remoção do Congresso no fim de semana, depois de fazer comentários em um evento em Minnesota, no qual disse a um grupo de somalis que está defendendo a Somália – onde nasceu e foi criada durante seus primeiros anos – enquanto servia no Congresso dos EUA. Um videoclipe de três minutos de Omar se tornou viral no domingo e parece ter sido traduzido por supostos funcionários da Somalilândia, uma região separatista da Somália que reivindica sua independência da Somália há décadas, mas não é reconhecida por nenhum outro país como estado soberano. Omar fez os comentários no sábado enquanto discursava em um evento no Hyatt Regency Minneapolis comemorando a recente reeleição de Said Abdullahi Deni como presidente do estado de Puntland, na Somália. As observações de Omar ocorrem num momento em que houve tensões recentes entre a Etiópia e a Somália sobre a Somalilândia. A Etiópia teria chegado a um acordo com a Somalilândia, segundo o qual reconheceria a Somalilândia como um país independente da Somália em troca da Etiópia, que é um país sem litoral, ganhando acesso a 19 quilômetros da costa da região através de um acordo de arrendamento.

Em 26 de dezembro, o grupo terrorista libanês do Irã, Hezbollah, atacou a Igreja Greco-Católica de Santa Maria em Iqrit, no norte de Israel. Um míssil antitanque teleguiado disparado do Líbano atingiu em cheio a igreja, ferindo gravemente um civil de 85 anos. Nove soldados israelenses que de imediato correram para resgatar o fiel foram feridos por um segundo ataque com mísseis. O Hezbollah se vangloriou do ataque e publicou um vídeo dos seus mísseis atingindo a igreja. O ataque não provocou nenhuma resposta de nenhuma expressiva organização cristã no Ocidente. Em contrapartida, o Papa, mais do que depressa, condenou o assassinato de duas mulheres cristãs na Faixa de Gaza, insinuando hipocritamente, que Israel foi o responsável. Nahida Khalil Anton e sua filha, Samar Kamal Anton, foram mortas em um tiroteio no complexo da Paróquia Católica da Sagrada Família, na Faixa de Gaza. O papa afirmou que as duas “foram mortas e outras foram feridas pelos atiradores quando iam ao banheiro”.

Se você fosse impedido de usar a estrada que leva ao seu trabalho, você se importaria? Felizmente, aqueles que pavimentam nossas estradas não estão escolhendo quem as utiliza, mas o mesmo não pode ser dito das Big Techs. A expansão das redes sociais em nossas vidas cotidianas conseguiu substituir o asfalto pelo algoritmo, no entanto, as plataformas de redes sociais bloqueiam regularmente o acesso das pessoas à superestrada da informação, controlando o que as pessoas podem postar, assim como o acesso de outros a essas postagens. A cada ano que as nossas conversas e debates públicos se tornam mais digitais, a proteção da liberdade de expressão online se torna mais importante. Sob o enganoso pretexto de “moderação de conteúdo”, as plataformas de redes sociais têm implementado um padrão de censura tendenciosa contra conservadores. Existem exemplos óbvios, como o Facebook removendo postagens satíricas do Babylon Bee ou o Twitter bloqueando a conta do New York Post por divulgar a história do laptop de Hunter Biden.

Durante três décadas contadas da redemocratização (1985), passando pela Constituinte (1988), até a eleição de Bolsonaro (2018), o pensamento conservador, assim como o liberal, estiveram emudecidos. Tal silêncio era quebrado apenas, aqui ou ali, por eventuais articulistas dispersos em veículos da “grande mídia”. Entre estes, se agigantou o inesquecível e emocionante Olavo de Carvalho, com sua extraordinária obra intelectual e pedagógica. O notável mestre tomou para si o encargo de formar, desde o exílio em Richmond, na Virginia, uma geração de intelectuais brasileiros. Desde 1985, eu fui um daqueles articulistas dispersos. Escrevia para jornais e participava de programas de debates. Ao longo do período, quem queria me depreciar usava os adjetivos conservador e liberal como xingamento. Eu agradecia a observação, mostrava surpresa com o esquerdismo confessado pelo interlocutor e ia em frente. O teatrinho das tesouras montado pelo PT e pelo PSDB, ou seja, por Lula e FHC, obstruiu a propagação e a organização de movimentos conservadores e liberais, disponibilizando à esquerda todo o tempo do mundo para submeter a nação ao pesadelo gramsciano – a hegemonia do espaço cultural.

O Brasil experimentou uma queda significativa de 10 posições no recém-divulgado Índice de Percepção da Corrupção (IPC) de 2023, apresentado nesta terça-feira (30) pela Transparência Internacional. Com uma pontuação de 36, o país agora ocupa a 104ª posição em uma avaliação que abrange 180 nações e territórios, classificando-os em uma escala de 0 a 100. O índice, que está em produção desde 1995, destaca que quanto mais alta a pontuação, maior a percepção de integridade do país em questão. No cenário global, mais de dois terços das nações registraram pontuações inferiores a 50, com a média mundial fixada em 43 pontos. Alarmantemente, 23 países sofreram declínio em suas pontuações, conforme indicado pela Transparência Internacional, que atribui tais números pessimistas ao enfraquecimento dos sistemas de Justiça. “O IPC de 2023 destaca como o enfraquecimento dos sistemas de Justiça reduz a capacidade estatal de enfrentar e prevenir corrupção, além de aumentar os riscos de abuso de poder e de impunidade”. No topo do ranking, a Dinamarca lidera com 90 pontos, seguida por Finlândia (87 pontos), Nova Zelândia (85 pontos) e Noruega (84 pontos). Em contraste, a Somália encontra-se na última posição, com apenas 11 pontos.

NASHVILLE – Os seis pró-vida que foram condenados por acusações relacionadas à Lei FACE na terça-feira se reuniram ao lado de seus amigos e familiares em frente ao tribunal federal em Nashville para cantar e orar poucos minutos depois de serem considerados culpados. Os seis, Chet Gallagher do Tennessee, Coleman Boyd do Mississippi, Heather Idoni do Michigan, Cal Zastrow do Michigan, Paul Vaughn do Tennessee e Dennis Green da Virgínia, todos podem pegar até 10,5 anos de prisão e multas no valor de US$ 260 mil após serem condenados por conspiração contra direitos e violação da Lei FACE, uma lei federal que criminaliza o uso da força ou ameaças de força que impedem alguém de acessar locais onde se realizam abortos. Apesar da punição severa que enfrentaram após as condenações, os seis permaneceram de bom humor e começaram a cantar e orar do lado de fora do tribunal de Fred D. Thompson imediatamente após o anúncio do veredicto. O júri, composto por oito mulheres e quatro homens, demorou pouco menos de quatro horas para considerar todos os seis réus culpados de ambas as acusações apresentadas contra eles pelo governo Biden.

O filme Som da Liberdade agora pode ser assistido nas plataformas de streaming Prime Video e no NOW. Após fazer sucesso nos cinemas de vários países, o longa escrito e dirigido por Alejandro Monteverde chega às plataformas digitais, podendo ser alugado também na Apple TV+ e Google Play Filmes. O longa-metragem conta a história de Tim Ballard, agente do governo dos Estados Unidos que trabalhou no enfrentamento da exploração e do tráfico sexual infantil. Som da Liberdade foi filmado em parceria com a Fox Filmes e ficou pronto em 2018. Depois, a Disney comprou os direitos do longa da Fox, mas desistiu de lançá-lo. Quando a Angel Studios, mesma produtora de The Chosen: Os Escolhidos, comprou os direitos e iniciou a campanha de divulgação do filme, a imprensa dos Estados Unidos passou a endossar o boicote ao filme, lançando rótulos de “filme conservador” e ligando a história com teorias da conspiração. Matérias contra a visão religiosa e política do ator principal do filme, Jim Caviezel, e do próprio Tim Ballard foram usadas para desqualificar a denúncia que a obra traz. A imprensa brasileira adotou o mesmo tom.

Por anos, temos ouvido falar sobre a crescente ameaça de pandemias. É como uma doutrina cívica que todos conhecem. O tema completo da conferência do Fórum Econômico Mundial (WEF) deste ano girou em torno de “Disease X”, que todos de alguma forma esperam. A ideia aqui é que todos devemos viver com medo e ser consumidos por uma paranoia incessante sobre infecções, porque a próxima onda de problemas está provavelmente ao virar da esquina. Bill Gates vem pregando essa doutrina há muitos anos. É a base de uma indústria de mais de US$ 1 trilhão em todo o mundo, envolvendo todas as instituições globais importantes. Dizem que a próxima pandemia está a caminho, e governo e grandes empresas farmacêuticas vão nos salvar. No início dos lockdowns da COVID, assisti a várias palestras TED de Gates, que faz a afirmação das pandemias crescentes. Ele anuncia isso como se fosse evangelho e incontestável. Em nenhum momento ele realmente explica suas evidências. Ele apenas reafirma constantemente que nossas viagens, misturas, hiperindustrialização e caos global generalizado certamente vão desencadear algo terrível de uma Mãe Natureza irritada.

Há uma matéria no portal UOL que demonstra a total incapacidade da militância de redação em compreender como a economia funciona, por conta da sua mentalidade socialista. A reportagem em questão apresenta o fim da lei de aluguel na Argentina, determinada por Milei, como uma ameaça à moradia de milhares de pessoas. A lei colocava uma série de limitações nos preços dos alugueis, promovendo preços artificialmente baixos, o que obviamente RETIRA do mercado um grande número de imóveis, além de desestimular a construção de novas moradias. No próprio texto, é mencionado que há um grande número de imóveis desocupados em Buenos Aires, mas a autora não parece fazer a conexão entre esse número e a antiga lei que produzia, na prática, subsídios às moradias, bancados pelos proprietários. Agora, com o fim da lei, o mercado volta a funcionar livremente, o que produzirá preços realistas. Obviamente, o primeiro choque é doloroso para quem estava acostumado a preços artificialmente baixos, mas no médio e longo prazo, a medida aumentará a oferta, pois produzirá incentivos para que o estoque seja disponibilizado ao público, além de incentivar novas construções, o que deve provocar uma diminuição do preço e maior acesso.

Dados recentemente publicados pelo US Census Bureau indicam que a proporção de crianças americanas que vivem em famílias com pai e mãe aumentou para 71,1% em 2023, continuando uma ligeira trajetória ascendente desde 2015. Os números parecem contradizer uma narrativa popular nos principais meios de comunicação de que a sociedade americana já não aspira a estabelecer lares com mãe e pai para criar os filhos. Conforme observado por Nicholas Zill, psicólogo pesquisador e pesquisador sênior do Instituto de Estudos da Família, os dados do Census Bureau “incluem crianças que vivem com pais biológicos e padrastos e casais que coabitam sem serem casados”. Zill prossegue observando que a proporção de crianças que vivem com o pai e mãe vem aumentando há algum tempo. Depois de aumentar de 67,3% para 69,4% entre 2005 e 2010, o número subiu constantemente de 69,2% em 2015 para 71,1% no final do ano passado. Os números parecem contradizer narrativas amplamente aceites apresentadas por escritores de meios de comunicação tradicionais como o The Atlantic, o The New York Times e vários outros sobre o declínio supostamente inevitável das estruturas familiares com dois pais.

Num briefing do Congresso na semana passada, a organização pró-vida Heartbeat International alertou sobre os perigos dos abortos químicos e destacou o trabalho salvador da Heartbeat ao oferecer às mulheres recursos para reversão de pílulas abortivas. A Pregnancy Help News (PHN) informou em 22 de janeiro: “A Heartbeat organizou um briefing com representantes de membros pró-vida do Congresso, trazendo a mãe da APR, Katelynn, para compartilhar sua jornada para salvar sua filha com a reversão da pílula abortiva”. O presidente da Heartbeat International, Jor-El Godsey, disse durante seus comentários iniciais no briefing, de acordo com a PHN: “Com o aumento do aborto químico vem o aumento do arrependimento imediato. Para aqueles que sentem esse arrependimento imediato, agradecemos a oportunidade de lhes oferecer uma última chance de escolher a vida, e chamamos isso de Reversão da Pílula Abortiva.” A Diretora Sênior de Impacto Médico da Heartbeat International, Christa Brown, disse no briefing: “A disponibilidade do aborto mudou… Muitos estão obtendo esses medicamentos por meio de sites, da telemedicina e de algumas organizações que fizeram de sua missão o acesso ao aborto”.

Vocês, meus sete leitores, devem ter visto os ambientalistas que alguns dias atrás jogaram sopa na Monalisa. Estive no Louvre há 22 anos e confesso que fiquei meio decepcionado com o tamanho da mais famosa obra de Leonardo Da Vinci. Trata-se de um pequeno retrato, colocado ao fundo de uma sala sempre cheia de gente. Mal consegui vislumbrar o enigmático sorriso da Gioconda; para uma análise mais acurada da tela, tive que confiar nas reproduções. Devo dizer, no entanto, que os militantes ecológicos não foram os primeiros a bulir com a obra de Da Vinci. Em 1919, um gaiato chamado Marcel Duchamp pintou bigode e barba na musa renascentista. Cem anos depois, o quadro-piada foi leiloado por US$ 750 mil em Paris. Com um século de diferença, Duchamp e os ambientalistas representam o mesmo tipo de picaretagem — a picaretagem que desconsidera o bom, o belo e o verdadeiro. Duchamp pelo menos era um gozador. Os ambientalistas, ao contrário, levam-se muito a sério. Acham que estão salvando o mundo, quando na verdade estão contribuindo para a sua destruição.

O pastor Alistair Begg disse que “não está pronto para se arrepender” depois que seu conselho a uma avó no ano passado para comparecer ao casamento LGBTQ de seu neto criou um alvoroço em alguns círculos cristãos. Begg, pastor sênior da Igreja Parkside, perto de Cleveland, Ohio, abordou a reação que levou uma rede cristã a abandonar sua transmissão diária enquanto fazia um sermão sobre a parábola do filho pródigo para sua congregação no domingo. Ele comparou a atitude orgulhosa do irmão mais velho da história com a atitude que alguns cristãos demonstram para com os incrédulos e argumentou que eles não estão cumprindo a ordem de Jesus de “amar os seus inimigos”. Esse “é o contexto” da sua conversa com a avó, explicou. Begg acrescentou que estava preocupado principalmente com o fato de a mulher manter seu relacionamento com o neto e não necessariamente daria o mesmo conselho em outra situação.

A oração quando feita segunda a vontade de Deus move sua mão em favor dos seus. A história conta que John Knox, por exemplo, foi um grande homem de oração, a ponto que Maria Stuart, rainha da Escócia, afirmara que temia mais as orações de John Knox do que todos os exércitos da Inglaterra. E no Brasil? Será que os nossos políticos têm temido as orações dos crentes? Infelizmente, penso que não! Pois é, quem dera a Igreja brasileira fosse de fato uma Igreja de oração. Com certeza nossa Nação não seria mais a mesma. Que o Senhor nos perdoe a negligência e nos conduza ao quarto de oração.

America First Legal (AFL) está processando a Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FDA, na sigla em inglês) e o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS, na sigla em inglês) por não fornecerem documentos relacionados à supressão pelo governo dos tratamentos para COVID-19 com hidroxicloroquina (HCQ) e ivermectina. De acordo com o processo, a AFL apresentou um pedido da Lei de Liberdade de Informação (FOIA) em agosto de 2022 junto ao HHS e à FDA, buscando informações relacionadas ao medicamento antimalárico HCQ de 1º de março a 1º de setembro de 2020. A AFL recebeu confirmação e números de rastreamento de ambos os órgãos de que seu pedido foi recebido. A AFL apresentou pedidos semelhantes da FOIA em setembro de 2022 aos mesmos órgãos, buscando informações sobre a ivermectina – um medicamento antiparasitário popular – e também recebeu confirmação de que os pedidos foram recebidos, juntamente com números de rastreamento, conforme comunicado de imprensa da AFL.

Há um mantra que declara que o Brasil tá ficando velho sem ter, antes, se tornado desenvolvido. Verdade. Se atentarmos para o caminho (garantidor) que leva um país a se tornar uma nação desenvolvida, vamos observar dois eixos principais. No aspecto do papel do Estado, que este assegure à população a vida, as liberdades, e que também não atrapalhe a busca da felicidade por parte de cada cidadão. No aspecto sócio- econômico, o modelo ideal (ou o mais próximo disso), é que na sociedade prevaleçam e se consolidem três virtudes imprescindíveis e concomitantes: a do amor ao trabalho; no saudável hábito da poupança e, principalmente, no apego, e prática, da virtude da honestidade. Aqui no Brasil, o que se observa desde que os “progressistas” (esquerda) assumiram papel no protagonismo político, é que o Estado sequer nos garante a vida, tem ojeriza às nossas liberdades e sonha nos oprimir e escravizar, física e mentalmente.

Participei recentemente na 54ª reunião anual do Fórum Econômico Mundial em Davos, Suíça. O tema foi “reconstruir a confiança” e hoje posso dizer verdadeiramente que nunca estive tão esperançoso quanto ao futuro da democracia. Não porque tenha ficado impressionado com o choque do secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, com “o enfraquecimento sistémico de princípios e padrões” ou convencido pela defesa do primeiro-ministro do Partido Comunista Chinês, Li Qiang, de que “todas as partes” “tratem-se mutuamente com sinceridade e trabalho” na mesma direção.” Nem fui particularmente persuadido pelo apelo do professor Klaus Schwab a mais “conversas abertas e transparentes” enquanto observava o fundador do Fórum Econômico Mundial e os seus amigos definirem a agenda para a Grande Reinicialização enquanto conviviam numa cidade remota nos Alpes Suíços. A razão pela qual estou confiante quanto ao futuro da democracia é porque estas elites são profundamente inexpressivas. Durante 72 horas, vi oradores que se supunham ser as pessoas mais poderosas do mundo a preocuparem-se com uma “confiança” que sabiam que tinham perdido e que não recuperariam.

O movimento de eutanásia não só promove a injeção letal e o suicídio assistido, mas também o que é conhecido no jargão da multidão da morte como VSED, que significa “parada voluntária de comer e beber”. Como passar fome e desidratar-se produz agonia, o VSED geralmente requer assistência paliativa de um médico para melhorar o que seria um sofrimento insuportável que levaria a pessoa desesperada a desistir da tentativa. O VSED é promovido aqui por grupos como Compaixão e Escolhas para os Idosos. Agora, nos Países Baixos, será concedida ajuda aos mais jovens para que morram de fome. Da   história do Dutch News: “A Federação dos Médicos KNMG eliminou o limite de idade para cuidados de pessoas que optaram por acabar com as suas vidas recusando-se a comer e beber. Cerca de 700 pessoas morrem por ano devido a este método nos Países Baixos. De acordo com a nova diretriz, destinada a médicos e outros cuidadores, pessoas com menos de 60 anos também podem solicitar cuidados de fim de vida, por exemplo, em um hospício.”