A principal agência de saúde pública do país não emitiu um alerta sobre a ligação entre as vacinas COVID-19 e a inflamação cardíaca porque os funcionários estavam preocupados que isso causaria pânico, de acordo com um e-mail obtido pelo The Epoch Times. Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC) em 2021 elaboraram um alerta sobre o risco de inflamação cardíaca, ou miocardite, resultante das vacinas COVID-19 da Pfizer-BioNTech e Moderna. Os funcionários se prepararam para divulgá-lo ao público, tomando medidas que incluíam a revisão do texto pelo diretor da agência, conforme documentos internos. O alerta teria sido enviado por meio da Rede de Alerta de Saúde (HAN, na sigla em inglês) do CDC, que chega a autoridades estaduais e locais, bem como a médicos em todo o país. O alerta nunca foi enviado.

Todo ser humano possui uma crença. Essa é adquirida a partir da família, das experiências – e conexões – sociais, culturais e acadêmicas.  Basicamente, as crenças se materializam a partir das experiências pessoais vivenciadas por cada sujeito. Todos têm uma perspectiva ou uma determinada visão de mundo. Os jovens de hoje, tristemente, são estimulados a substituírem as virtudes do progresso pelas mazelas do fracasso. São impulsionados a incorporar como visão, uma determinada ideologia, a “progressista”, ao invés daquela inspiradora das possibilidades do mundo e do respectivo progresso em nível individual. Claro, a vida não é perfeita, é dura. Talvez nos céus celestiais seja distinto. Aqui, em terra firme, há várias pedras, buracos – e abismos – pelo caminho. Mas assim sempre foi a vida. Ela é como ela é. É preciso se esforçar, lutar, correr riscos, levantar-se e continuar. Tem que existir algum propósito.

No início, presumi que Justin Trudeau fosse um pouco trágico. Quando o arrojado primeiro-ministro canadense subiu ao poder em 2015, o homem parecia muito envergonhado para ser real. Um homem que confundiu sinalização de virtude com estadista e pontos de discussão do Tumblr com ideologia política. Um homem que certa vez repreendeu uma mulher num evento público por usar a palavra “humanidade” (“Gostamos de dizer gente”, retrucou ele). Mas, como nos lembra uma decisão do Tribunal Federal Canadense esta semana, sob as meias coloridas, dos clichês woke e uma história desconcertantemente longa de escurecimento reside um perigoso autoritário. Lembra do Comboio da Liberdade? Esta foi a revolta dos caminhoneiros canadenses contra as determinações da Covid, cujo início completa dois anos esta semana. Em janeiro de 2022, caminhoneiros bloquearam as principais rotas comerciais e chegaram a Ottawa, iniciando uma ocupação de um mês, muitas vezes carnavalesca, da capital canadense. Foi desencadeada por uma mudança nas regras de vacinação que teria tornado a vida intolerável para os caminhoneiros não vacinados, embora a maioria das pessoas já tivesse sido vacinada e a ameaça da Covid estivesse em declínio.

Moeda sólida é qualquer forma de moeda reconhecida mundialmente que possa funcionar como uma reserva de valor estável e confiável. Mesmo sob esta definição simplista, torna-se difícil continuar a reconhecer as moedas convencionais como sólidas, devido a manipulações por parte dos bancos centrais e burocracias semelhantes. Às vezes, a criptomoeda é proposta como uma alternativa sólida, mas podemos realmente considerar a criptomoeda um dinheiro sólido?

A dinâmica da criptomoeda

Primeiro, devemos entender o que é criptomoeda – e o que não é. Criptomoeda é qualquer forma de moeda digital que depende do blockchain, ou tecnologia semelhante, para facilitar as transações. O blockchain é uma tecnologia que depende de uma rede interconectada de nós para preservar e atualizar um livro-razão compartilhado por meio de consenso. Cada usuário da rede funciona como um nó, processando uma espécie de voto para legitimar transações e atualizar registros. Como esse processo envolve o processamento de hashes criptográficos, ele é anônimo e seguro – ou pelo menos mais anônimo e seguro do que algo como uma transação com cartão de crédito.

A utilização da Lei de Emergência pelo Governo do Canadá foi ilegal. A caravana de caminhoneiros não constituía uma emergência nacional. Foi o que disse um juiz do Tribunal Federal na terça-feira. A decisão pode ajudar a afastar o Canadá da iminência de um regime autoritário. A decisão do Tribunal Federal contém quatro conclusões. Segundo o juiz Richard Mosley, não estão preenchidos os dois requisitos necessários para invocar a lei relativa às situações de emergência. Além disso, os dois regulamentos emitidos ao abrigo desta lei eram inconstitucionais. Como era de prever, o Governo prometeu recorrer. Para que o Governo prevaleça, um painel de recurso teria de anular os quatro regulamentos. Mas há um pormenor, ao qual me referirei de seguida. Entre 1963 e 1970, a Front de libération du Québec (FLQ), uma organização separatista do Quebec, cometeu atentados à bomba, roubos e matou várias pessoas. Em outubro de 1970, raptaram o comissário britânico para o comércio, James Cross, e depois raptaram e mataram Pierre Laporte, um ministro do governo do Quebec. Em resposta, o governo de Pierre Trudeau invocou a Lei de Medidas de Guerra, a única vez em que esta foi utilizada em tempo de paz. Nos anos que se seguiram, a invocação da lei passou a ser considerada como uma perigosa ultrapassagem dos poderes do governo e uma violação das liberdades civis.

“Aconteceu uma vez. Não deveria ter

acontecido, mas aconteceu. Não deve

acontecer outra vez, mas pode acontecer.

É por isso que a Educação sobre o

Holocausto é fundamental.”

Kathrin Meyer, Secretária Executiva da IHRA

As Nações Unidas designaram o dia 27 de janeiro como o aniversário da libertação de Auschwitz-Birkenau, como Dia Internacional da Memória do Holocausto — um tempo para recordar os seis milhões de vítimas Judaicas do Holocausto — e os milhões de outras vítimas da perseguição nazista. Em 2024, a comemoração coincide com um aumento do antissemitismo em todo o mundo. Os termos “Holocausto” e “Shoá” referem-se a um acontecimento genocida específico no século XX: a perseguição e assassinato sistemático de Judeus pela Alemanha Nazista e os seus colaboradores, entre 1933 e 1945. O pico de perseguição e de assassinatos ocorreu durante o contexto da Segunda Guerra Mundial. A Resolução 60/7 não apenas estabelece o dia 27 de janeiro como o “Dia Internacional de Comemoração em Memória das Vítimas do Holocausto”, ela também rejeita qualquer tipo de negativa da existência do Holocausto.

Você pode adicionar outro nome à lista de líderes estrangeiros que atualmente controlam a administração Biden. Desta vez é um antigo favorito dos fãs deste site, o ditador venezuelano Nicolás Maduro. Como devem lembrar-se, Maduro tomou o poder depois da morte de Hugo Chávez, há mais de dez anos. Ele iniciou imediatamente uma repressão socialista contra seus oponentes políticos e começou a destruir a economia de seu país. Após a última tentativa fracassada de eleições, ele nem sequer foi reconhecido como presidente da Venezuela por muitas nações, incluindo os Estados Unidos sob Donald Trump. O país também estava sob muitas sanções. Mas no ano passado, Maduro fez questão de assinar um acordo que prometia eleições presidenciais livres este ano. Joe Biden levantou imediatamente as sanções à Venezuela e aplaudiu o “progresso”. Mas agora não há sinais de quaisquer eleições próximas, e Maduro impediu o seu principal adversário de votar durante mais de uma década. Até agora, a administração Biden apenas descreveu este como um “momento difícil”. (Wall Street Journal)

Uma das minhas citações favoritas de Rudyard Kipling é a seguinte: “O indivíduo sempre teve que lutar para não ser dominado pela tribo. Ser seu próprio homem é um negócio difícil. Se você tentar, você estará sozinho muitas vezes, e às vezes assustado. Mas nenhum preço é alto demais para pagar pelo privilégio de ser dono de si mesmo.” Em nosso mundo atual, tão dominado por malévolos propagandistas que exigem conformidade, complacência e obediência, ninguém exemplificou melhor a observação de Kipling do que Novak Djokovic. Há dois anos, as autoridades australianas concederam-lhe permissão para participar no Open da Austrália com a condição de que ele apresentasse um teste COVID-19 negativo. No entanto, depois que ele voou para o outro lado do mundo e chegou para o torneio, seu visto foi revogado e ele foi colocado em um hotel de quarentena por quatro noites. Depois que um juiz (que realmente entende de direito) decidiu a seu favor, ele foi autorizado a sair do hotel e começou a se preparar para o torneio. No entanto, onze dias depois, seu visto foi novamente revogado por discricionariedade ministerial do ministro da Imigração, Alex Hawke, por “motivos de saúde e boa ordem, com base no fato de que era de interesse público fazê-lo”.

O conceito de racionalidade é talvez o mais disputado na Ciência Econômica e diferentes escolas de pensamento econômico recorrem a diferentes conceitos de racionalidade. Contudo, fruto da hegemonia da escola neoclássica, a maioria dos economistas subscrevem a ideia de que o agente econômico maximiza a utilidade (homo economicus). Assim, todo o indivíduo é capaz de, em qualquer momento, selecionar a melhor ação dentro do seu leque de opções, não se deixando enganar por distrações, impulsos ou erros de cálculo. O leitor lembra-se daquela vez em que comeu demasiado e se sentiu indisposto? Ou de quando prometeu deixar de fumar e não conseguiu? Tudo isto estaria excluído no edifício teórico neoclássico. Foi do reconhecimento desta lacuna que surgiu a Economia Comportamental. O seu desenvolvimento ocorreu em duas fases: a primeira nos anos 1940 impulsionada pelos trabalhos do economista Herbert Simon, e uma segunda com a investigação de Kahneman e Tversky nos anos 1970, fase esta que se estende até aos dias de hoje, com os trabalhos do próprio Kahneman (“Thinking, Fast and Slow”) mas também com os autores de “Nudge”, Richard Thaler and Cass Sunstein.

Há algumas semanas, a direita política dos EUA enlouqueceu com um calendário pin-up. No final do ano passado, a startup conservadora Ultra Right Beer lançou o Calendário Conservative Dad’s Real Women of America 2024. Apresentava fotos de biquínis e saias curtas com classificação PG de personalidades de direita, como ‘a Libertária Ruiva’, Josie Glabach e Riley Gaines, a nadadora americana que uma vez perdeu para o homem de maiô Lia Thomas. Os principais influenciadores conservadores reagiram com histeria completa e inesperada. A ex -consigliere de Donald Trump, Jenna Ellis, referiu-se ao calendário como pornografia. O rapper Bryson Gray, fundador do gênero de rap ‘MAGA Music’, chamou publicamente o calendário de ‘ demoníaco ‘. Toda a situação boba se espalhou muito além dos influenciadores de direita das redes sociais. Atraiu a atenção de literalmente dezenas de milhões de pessoas. O popular site Know Your Meme agora tem uma página inteira para o que chama de ‘Calendargate’. Quando o “escândalo” terminou, meios de comunicação completamente aleatórios, como o blog político do condado de McHenry, do Centro-Oeste dos EUA – que publicou um cartoon retratando uma das mulheres do calendário a ser forçada a vestir uma burca islâmica – já o tinham coberto.

O Islã está prestes a dominar completamente a Europa, em todos os sentidos – pelo menos de acordo com alguém que deveria saber, Hans-Georg Maaßen, o principal chefe da inteligência interna da Alemanha de 2012 a 2018. Numa entrevista recente, ele enfatizou vários pontos que significam a queda iminente da Europa para o Islã. As suas advertências são reforçadas por alterações demográficas perturbadoras. De acordo com estimativas conservadoras da Pew Research, ao longo dos próximos 25 anos – ou seja, durante a maior parte da vida da geração atual – a população muçulmana da Europa triplicará para uns espantosos 76 milhões. Na verdade, o número atual e futuro de muçulmanos parece ser mais elevado, embora não existam números oficiais. Por exemplo, num estudo anterior de 2011, a Pew Research concluiu que “o número de muçulmanos na Europa cresceu de 29,6 milhões em 1990 para 44,1 milhões em 2010. Prevê-se que a população muçulmana da Europa exceda os 58 milhões em 2030”. É evidente que 58 milhões daqui a cinco anos são mais significativos do que 76 milhões daqui a 25 anos.

Interesse privado e desenvolvimento de políticas pandêmicas

As mensagens de saúde pública devem fornecer informações precisas para que o público e a sua liderança possam formular respostas adequadas, ponderadas em relação às prioridades concorrentes da sociedade. Planejar o futuro exige que os recursos escassos sejam concentrados nas áreas de maior necessidade e com a expectativa de que possam obter o maior benefício. No entanto, a política pode tornar-se distorcida no sentido de interesses restritos quando objetivos não relacionados com a saúde, como o lucro financeiro, passam a competir com os benefícios de saúde durante o processo de tomada de decisão. Assim, a tomada de decisões para a política de saúde deve estar ciente e resistente aos conflitos de interesses e às narrativas que promovem esses interesses. Para ganhar legitimidade, a política de saúde pública deve ser confiada a instituições responsáveis ​​perante o público e baseadas em evidências fiáveis.

Como membro da Academia de Unificação das Coreias, sempre mantive um grande interesse por ambas as Coreias. Recentemente, realizei duas visitas à Coreia do Norte com o propósito de prestar ajuda humanitária. Por isso, sinto-me entristecido com a demolição do Arco da Reunificação em Pyongyang, na Coreia do Norte. A obra, construída no início da rodovia que liga Pyongyang a Seul, saindo para Kaesong, era composta por duas mulheres que formavam um arco sobre a estrada e continha o mapa da Península Coreana. Esse acontecimento talvez represente o ápice da tensão entre os dois países que travaram uma guerra sangrenta, ceifando entre 2 e 3 milhões de vidas. Retomando, a Guerra da Coreia foi o primeiro conflito na história a envolver combates entre caças a jato e, praticamente, a primeira vez que o exército americano enfrentou o exército chinês, próximo ao famoso Paralelo 38, talvez prenunciando tristemente a próxima guerra fria. Curiosamente, nunca foi encontrada uma “solução pacífica final”, sendo apenas assinado um armistício que estabeleceu a Zona Desmilitarizada da Coreia (DMZ), possivelmente uma das áreas com a maior concentração de equipamentos militares do mundo.

Desde que Hillary Clinton declarou corajosamente que “é preciso uma aldeia para criar uma criança”, tem havido um debate entre aqueles de nós que estão alarmados com o totalitarismo crescente que se tornou a ideologia padrão da Elite e as pessoas comuns que acreditam que estamos sendo alarmistas quando alertamos sobre os perigos que temos pela frente. Tenho verdadeira simpatia por essas pessoas; quem poderia acreditar que as pessoas que partilham o nosso país e presumivelmente partilham o mesmo sistema de valores poderiam ser totalitários à espera? Para ser honesto, parece coisa de chapéu de papel alumínio. É tão louco como pensar que as escolas esconderiam o fato de que estão alimentando as crianças com pornografia, escondendo segredos dos pais e trazendo pervertidos para as salas de aula para promover a ideologia do alfabeto e a flexibilização de gênero.

Sabemos que a esquerda política se apresenta como um programa político popular, de apoio ao proletariado e à classe trabalhadora. Seus discursos ideológicos são geralmente voltados para as pessoas das classes mais desfavorecidas da sociedade, com a promessa de uma luta constante contra a opressão capitalista e contra a exploração promovida pela classe burguesa, detentora dos meios de produção. Mas também não é novidade alguma que, quando está no poder, o modus operandi da esquerda frequentemente entra em contradição com a maioria dos princípios contidos em seu programa ideológico. Nos meios masculinistas e redpill, frequentemente ouvimos o conselho de que um homem jamais deve prestar atenção ao que uma mulher diz, mas antes deve estar atento às suas atitudes, ao seu comportamento e à sua conduta (que não raro estarão em contradição). Isso, no entanto, se aplica a muitas outras áreas de atuação e interação social, sendo particularmente notável na política.

Não faz muito tempo, era seguro para a imprensa dizer algumas coisas positivas sobre o The Epoch Times. Em 2010, por exemplo, o Político apresentou a publicação como uma peculiaridade da vida na cidade de Nova Iorque. Seu artigo terminava com um proprietário de loja de conveniência que vendia o jornal o comparando ao The New York Times – um símbolo vivo do establishment liberal da América, o periódico que McGeorge Bundy, supostamente, descreveu como o “sistema de memorando interno da cidade”. Mas as atitudes mudaram com a ascensão de Donald J. Trump. Antes mesmo de sua eleição em novembro de 2016, Jim Rutenberg do NY Times sugeriu que o Sr. Trump, o político externo audacioso, estava “testando as normas de objetividade no jornalismo”. Em 2018, a CBC escreveu que o presidente tornou os jornalistas “mais propensos a mesclar opinião com fatos”. Em 2021, uma escritora do Nieman Lab da Universidade Harvard, um ponto-chave para elites emergentes na mídia tradicional, previu que a objetividade no jornalismo seria substituída por um novo valor: “solidariedade”, um termo que, embora não seja necessariamente de esquerda na prática, se baseia em mais de 100 anos de discurso principalmente de esquerda. Explicando o que ela caracterizou como as deficiências da objetividade jornalística convencional, ela referenciou um post no Twitter (agora conhecido como X) que caracterizava o presidente como um “impulsionador” de desinformação e informação incorreta.

A surpreendente ascensão do Brasil de 11° para 9° na classificação das maiores economias mundiais em 2023 certamente capturou a atenção de muitas pessoas, inclusive algumas que atribuíram esse crescimento ao governo Lula. À medida que exploramos os números que colocaram o país em um patamar mais elevado, torna-se evidente que a elevação no ranking não reflete um crescimento econômico genuíno. É apenas mais um crescimento artificial e insustentável. Este artigo se propõe a desvendar os véus que encobrem a verdadeira saúde econômica do Brasil, destacando as nuances por trás do aumento do PIB e questionando a sustentabilidade dessa aparente recuperação. Começando pelo relatório de contas trimestrais do IBGE… Pode-se observar que tanto o consumo das famílias quanto os gastos do governo aumentaram. Porém, a formação bruta de capital fixo (FBCF), que está diretamente ligada à capacidade produtiva do país, está caindo. Logo, o crescimento do PIB, que muitos elogiaram, ocorreu apenas por conta do aumento do consumo, e não pelo aumento da produtividade. Se há um aumento de demanda, mas a oferta não acompanha, os resultados são pressões inflacionárias e aumento de preços. O crescimento do PIB só poderia ser considerado uma vitória se tivesse sido acompanhado de um aumento na formação bruta de capital fixo, o que não ocorreu.

Primeiro, permitiram que os homens competissem nos esportes femininos. Agora eles estão deixando homens adultos competirem contra adolescentes – e entrarem em seus vestiários. Por mais difícil que seja de acreditar, no Canadá um homem de 50 anos está realmente sendo autorizado a participar de competições de natação ao lado de moças de 13 e 14 anos. Melody Wiseheart, anteriormente Nicholas Cepeda, é professora de psicologia e ciências comportamentais na Universidade York, em Toronto, com especialização em crianças e jovens. Pais preocupados avisaram o Rebel News, um site de direita, sobre Wiseheart em outubro do ano passado. Ele foi flagrado nadando em uma competição no centro recreativo Markham Pan Am, representando o clube de natação Orangeville Otters. Na semana seguinte, para tentar sustentar a história, o repórter do Rebel News, Davide Menzies, confrontou vários funcionários do centro recreativo. O coordenador da competição disse inicialmente que não se lembrava de ter visto “um homem de 50 anos” competindo ao lado de adolescentes.

Il nous faut de l’audace, bis de l’audace, toujours de l’audace!

(Precisamos de audácia, mais audácia, sempre audácia!)

Georges Jacques Danton

Pouco tempo atrás, em um sábado, antes de um floco de neve brilhar no ar no domingo seguinte, uma emergência climática iminente fez com que a governadora de Nova York, Kathy Hochul, “proibisse viagens” e adiasse o jogo super Wild Card Steelers-Bills até na segunda-feira seguinte. Certamente, o mau tempo é uma razão legítima para cancelar ou adiar eventos, e para alertar estridentemente contra viagens durante condições de nevasca, mas uma proibição de viagens? No entanto, a proibição não se limita a viajar durante condições de nevasca. É verdadeiramente um passatempo bipartidário. Proibir fogões a gás; Proibir geradores movidos a gás; Proibir livros; Proibir a desinformação; Proibir notícias falsas; Proibir cuidados de afirmação de gênero; Proibir os pais de serem notificados sobre transições de gênero; Proibir abortos; Proibir a proibição do aborto; Proibir carros e caminhões movidos a gasolina; Banir os não vacinados; Banir os desmascarados; Banir DEI; Proibir caldeiras a gás; Proibir o carvão; Proibir energia nuclear; Proibir revistas de alta capacidade; Proibir armas; Proibir lâmpadas incandescentes…