Por alguma razão, este é o Dia do Canadá aqui na Hot Air. Pelo menos para mim é. Vocês sabem que estou profundamente preocupado com o destino da Anglosfera e que temo que este bloco cultural que tem estado na vanguarda da promoção da liberdade esteja prestes a tornar-se um refúgio para totalitários. Até agora escrevi sobre a censura dos bibliotecários canadenses e o apelo da CBC por um “exame minucioso” de um esforço de recall porque é, HORRORS!, uma fachada para os conservadores que tentam ser eleitos. Agora temos o jornal canadiano The Globe and Mail preocupado com a “liberdade de expressão excessiva”, que promove a dissidência da narrativa aprovada.

Opinion: Excessive free speech is a breeding ground for more Trumps https://t.co/vExvNdRKf1

— The Globe and Mail (@globeandmail) March 20, 2024

Um novo relatório intitulado “Lições Aprendidas com a COVID: Uma Retrospectiva Após Quatro Anos” acaba de ser publicado. Os autores são Scott W. Atlas, Steve H. Hanke, professor de economia na Universidade Johns Hopkins, Philip G. Kerpen e Casey B. Mulligan, professor de economia na Universidade de Chicago. O relatório cita um estudo dinamarquês de 2021 intitulado “Emergências: sobre o abuso de poderes governamentais”, que concluiu o seguinte: “Descobrimos que quanto mais vantagens as constituições de emergência conferem ao executivo, maior o número de pessoas mortas como consequência de um desastre natural, controlando sua gravidade. Como este é um resultado inesperado, discutimos várias explicações potenciais, sendo a mais plausível que os governos usem desastres naturais como pretexto para aumentar seu poder. Além disso, quanto mais fácil for declarar um estado de emergência, maiores os efeitos negativos nos direitos humanos básicos. Curiosamente, as democracias presidenciais são melhores em lidar com desastres naturais do que as parlamentares em termos de vidas salvas, enquanto as autocracias têm um desempenho significativamente pior no sentido de que os direitos de empoderamento sofrem seriamente após um desastre.”

Falar de “extrema direita” costumava evocar imagens de bandidos com tatuagens de suásticas, paramilitares de camisa preta e demonstrações descontroladas de ódio racial. No entanto, agora, pelo menos de acordo com a BBC, a nova face da extrema direita é, na verdade, o líder do partido reformista do Reino Unido, Richard Tice. Esta semana, a BBC foi forçada a pedir desculpas ao Reform, o sucessor do Partido Brexit, depois de o rotular de “extrema direita”. Num artigo sobre a conferência dos Liberais Democratas do ano passado, o Beeb observou de passagem que os Liberais Democratas estão sendo derrotados nas sondagens por este grupo supostamente de extrema-direita. Não é preciso ser fã de Tice, do Reform ou do seu presidente honorário, Nigel Farage, para ver isto como uma difamação ultrajante. O uso da calúnia de “extrema direita” pela BBC foi claramente uma tentativa da nossa emissora supostamente imparcial de demonizar Reform e a sua política populista. Tentava apresentar a oposição de Reform ao pensamento de grupo da elite – sobre a migração, sobre o clima e sobre a guerra cultural – como de alguma forma fora dos limites.

Era 1973 em Jerusalém. Eu tinha 21 anos e caminhava pela seção árabe da Cidade Antiga. Eu estava com um enorme cabelo afro e usava uma jaqueta do exército com o nome “Elder” acima do bolso, um presente do meu irmão mais novo que estava servindo. Ouvi passos, então parei, me virei e vi cerca de 10 crianças sorridentes me seguindo. Continuei andando até ouvir passos mais altos. Parei, me virei e vi talvez 20 crianças me seguindo. Continuei andando até ouvir ainda mais passos. Agora eram 50 crianças. Então, parei, me virei e sorri, e eles me cercaram. Conduzi então uma espécie de entrevista coletiva. Um garoto falava inglês fluentemente.

“Você conhece Muhammad Ali?”, me perguntaram.

“Pessoalmente?” Eu disse. “Não.”

Cerca de um terço das crianças foi embora.

“Você conhece Angela Davis?”, me perguntaram em seguida.

“Pessoalmente? Não.”

Outro terço saiu.

Fui um apoiador crítico do governo de Bolsonaro. Não foram poucas as ocasiões em que o critiquei duramente por atos e fatos com os quais não concordava. Porém, o processo eleitoral de 2022 representou a compreensão, de minha parte, da dimensão do mal que deveria ser combatido pelo Presidente Bolsonaro e todos aqueles que prezavam a Democracia, a Liberdade de Manifestação e a Livre Iniciativa no Brasil. Essa compreensão está, hoje, evidente nos atos e fatos ocorrentes no atual estado de coisas levado a cabo pelos atores do processo de bolivarianização que se pretende impor à Nação. As ações do governo esquerdista e seus apoiadores, no entanto, estão reforçando a popularidade de Bolsonaro e evidenciando sua conduta legalista, para muito além da verborragia que caracterizava o líder. Uma dimensão muito maior que a demonstrada no exercício cotidiano do governo bolsonarista. Esse fenômeno aumenta a legitimidade de Bolsonaro e da direita brasileira, na mesma proporção em que diminui e deslegitima as ações erráticas e progressivamente autoritárias do regime esquerdista hoje em vigor – pleno de escândalos de corrupção, alinhado com posicionamentos antissemitas, narcoterroristas, bolivarianos, globalistas e identitários.

A Comissão de Comunicação e Direito Digital (CCDD) do Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (20) projeto que estabelece regras para a moderação de contas, perfis e conteúdos em redes sociais, inclusive para dificultar a remoção da participação de usuários. O PL 592/2023, do senador Jorge Seif (PL-SC), teve parecer favorável, com emendas, do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS). A matéria segue agora para a Comissão de Direitos Humanos (CDH). Além de regras para moderação, o texto cria garantias aos usuários e dificulta a remoção de publicações ou a suspensão de contas. Segundo Seif, o texto protege as pessoas “da eliminação, do banimento e da extirpação” no meio digital. O projeto altera várias leis, entre elas o Código Civil (Lei 10.406, de 2002), o Marco Civil da Internet (Lei 12.965, de 2014), a Lei de Direitos Autorais (Lei 9.610, de 1998), a Lei do Abuso de Autoridade (Lei 13.869, de 2019) e o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078, de 1990). O autor defende a inserção, na legislação, de direitos e garantias dos usuários de redes sociais.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nesta quinta-feira (21), por 7 votos a 4, anular uma decisão aprovada em 2022 pela própria Corte que validava a tese da “revisão da vida toda” no INSS. Com a decisão, a União se livra de arcar com uma despesa extra da ordem de R$ 480 bilhões, conforme projeção da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2024. A revisão derrubada pelo Supremo permitia incluir salários pagos antes de 1994 no cálculo de benefícios e, assim, aumentar o valor das aposentadorias. A anulação ocorreu por via indireta, já que os ministros não chegaram a avaliar a ação que tratava da revisão. A justificativa para a anulação se baseou em uma questão processual. No julgamento, a maioria dos ministros entendeu que, com base em julgamento desta quinta que validou a lei que instituiu a regra de transição para o cálculo do benefício, o segurado não pode optar pela regra que lhe for mais favorável. Votaram pela anulação os ministros Cristiano Zanin, Flávio Dino, Luiz Fux, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Nunes Marques.

O Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quarta-feira (20), definiu um prazo de 90 dias para que a União apresente um plano de combate a incêndios florestais na Amazônia e no Pantanal. A determinação se deu em meio ao julgamento de três ações protocoladas pelo Partido dos Trabalhadores e a Rede Sustentabilidade que, em 2020, visavam contestar a política ambiental do governo Bolsonaro. A Corte decidiu, por uma maioria de votos, que o governo federal deve restaurar a capacidade operacional do Sistema Nacional de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais e do Cadastro Ambiental Rural (CAR). Apenas os ministros Luiz Fux, Edson Fachin e Cármen Lúcia se opuseram a determinação. Em 2020, as siglas opositoras do então governo Bolsonaro queriam uma intervenção do Judiciário na pasta ambiental, isto é, o reconhecimento de um estado de coisas inconstitucional. De acordo com a assessoria de imprensa da Corte, o pedido não foi acatado, pois os magistrados alegaram uma mudança no cenário ambiental no atual governo petista.

O presidente da Caixa Econômica Federal, o economista Carlos Vieira, citou a atuação das “bets” no mercado publicitário junto a times de futebol como fator determinante para a decisão da Caixa de rever o patrocínio a equipes masculinas. Vieira também falou sobre o retorno da raspadinha e projetou uma arrecadação de R$ 1,5 bilhão para 2024. Vieira assumiu o comando do banco em novembro de 2023. Apesar de ter a indicação para o comando do banco associada ao Centrão, Vieira evitou entrar em questões políticas e disse que o presidente Lula (PT) é o responsável pela sua nomeação. As declarações foram dadas durante entrevista concedida ao Poder360 e publicada nesta quinta-feira (21). Perguntado sobre eventual retorno do patrocínio do banco a times masculinos de futebol, Vieira disse que a Caixa está estudando a possibilidade, porém, não há, no momento, como concorrer com as “bets”, como são chamadas as casas de apostas on-line. “Há um contexto bem diferente do que houve no passado. Naquela época, não tínhamos a concorrência das bets. Dos 20 clubes da 1ª divisão [do Campeonato Brasileiro de Futebol], 18 são patrocinados por esse segmento.

“Você pode tirar os deuses de um homem, mas apenas para lhe dar outros em troca. Os líderes do Estado de massa não podiam deixar de ser divinizados, e onde quer que cruezas deste tipo ainda não tenham sido eliminadas pela força, surgem fatores obsessivos em seu lugar….”

CARL JUNG, O EU NÃO DESCOBERTO

O movimento psicanalítico era um culto. Sigmund Freud negou isso, mas Carl Jung estava mais inclinado a admitir. Hoje, os insights de Freud são amplamente rejeitados. Alguns de seus apóstolos foram rebatizados como predadores sexuais que dormiam com seus pacientes. Na verdade, temos motivos para questionar as “conquistas” da psicologia clínica. Para aqueles que se opõem ao totalitarismo, contudo, Carl Jung e Jordan Peterson apresentaram alguns comentários perspicazes. No entanto, ambos os homens eram problemáticos – um assunto que Alex Benesch e eu discutimos abaixo.

Um estudo recente conduzido pela Cleveland Clinic, em Ohio, EUA, comparou a incidência cumulativa de COVID-19 entre os considerados “atualizados” na vacinação contra COVID-19 e aqueles que não estavam “atualizados”. “O risco de COVID-19 foi menor no estado ‘não atualizado’ do que no estado ‘atualizado’, no que diz respeito à vacinação contra a COVID-19”, concluíram os cientistas no estudo já revisado por pares. A pesquisa, que abrangeu funcionários da Cleveland Clinic que estavam empregados desde a disponibilidade inicial da vacina bivalente para COVID-19 até a predominância das linhagens XBB do vírus, revelou os resultados. Entre os 48.344 funcionários estudados, com uma idade média de 42,5 anos, 3% (1475) contraíram COVID-19 durante o período de 100 dias analisado.

Um evento que reuniu mais de 7 mil produtores rurais no Expominas, em Belo Horizonte, nesta segunda-feira (18/3/24), teve as participações de parlamentares estaduais e federais e do governador do Estado de Minas Gerais, entre outras autoridades. Intitulada Minas Grita pelo Leite, a mobilização tem como principal reivindicação a suspensão imediata, pelo governo federal, das importações subsidiadas de leite em pó da Argentina e do Uruguai, que estariam prejudicando a cadeia produtiva do setor no Brasil. Os produtores rurais mineiros respondem por 27% da produção de leite do País. O governador Romeu Zema anunciou, durante o Minas Grita pelo Leite, que o Governo do Estado vai retirar as empresas importadoras de leite em pó do Regime Especial de Tributação. A medida vem em sintonia com a mobilização em defesa dos produtores mineiros, promovida pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg), no Expominas, em Belo Horizonte.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (20) um projeto de lei que muda a legislação sobre as chamadas “saidinhas” de presos durante feriados. Com 311 votos favoráveis e 98 contrários, o texto segue agora para a sanção presidencial. O projeto, que teve como relator o deputado federal Guilherme Derrite (PL-SP), impõe restrições às saídas temporárias dos detentos do regime semiaberto. Anteriormente, a lei permitia que os presos aproveitassem essas “saidinhas” para visitar familiares, realizar cursos profissionalizantes e participar de atividades de ressocialização. O novo texto aprovado restringe essas saídas apenas para os detentos que estiverem realizando cursos profissionalizantes ou cursando o ensino médio ou superior. Guilherme Derrite justificou sua posição afirmando que a sociedade não tolera mais esse benefício, argumentando que colocava a população em risco. Derrite foi temporariamente exonerado do cargo de secretário de Segurança de São Paulo especialmente para relatar o projeto. A liderança do governo na Câmara optou por não se envolver diretamente na votação, deixando a decisão nas mãos do Legislativo. O ocupante da Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva, ainda não se manifestou oficialmente sobre o projeto.

Por que tanta ênfase contra a censura imposta por agentes estatais à obra O Avesso da pele do escritor premiado Jeferson Tenório? Essa nossa mídia jornalística de grandes veículos, que anda tão distante do povo que deveria abraçar, fala de “nova onda de censura”, dos “bolsonaristas” — sabe-se lá o que seja isso —, da “extrema-direita” (veja-se prints no fim da matéria de pesquisa exemplificadora e imagem abaixo sobre “bolsonaristas” que tentam censurar livro). Mas o que o povo brasileiro gostaria de ver em discussão é o que é bom, adequado e correto para ser ministrado a seus filhos crianças e adolescentes nas escolas. Essa mídia jornalística que assiste complacente a uma onda de perseguição contra brasileiros, seus compatriotas, que militam na direita política é a mesma que evita mediar a discussão sobre uma obra ser adequada ou não ao adolescente que precisa (não é escolha) passar por escolas estatais? A questão é simples, porque só uma resposta se apresenta: eles querem a porta plenamente aberta para levar os seus temas para a mente imatura dos jovens do ensino médio.

Policiais corruptos, belas anfitriãs em clubes estilosos e mafiosos com espadas. Esses são alguns dos muitos personagens do submundo do Japão que passam pelo caminho do jornalista americano Jake Adelstein. Por 12 anos, ele foi repórter do Yomiuri Shimbun, um dos maiores jornais daquele país, para o qual produzia matérias sobre casos policiais. Essa experiência real foi o tópico de seu livro Tokyo Vice, que está sendo adaptado como série no Max (antigo HBO Max) desde 2022. Encerrando sua segunda temporada nesta quinta (21), o seriado acompanha Adelstein desde sua chegada no Shimbun, onde era maltratado por colegas pelo fato de ser estrangeiro, até o seu envolvimento com a perigosa Yakuza, uma das mais famosas organizações criminosas do mundo. Aliado a Hiroto Katagiri, um detetive de Tóquio, o americano consegue entender melhor como funciona esse ambiente perigoso e ganha uma espécie de figura paterna, além de um poderoso aliado para sua segurança durante a produção das arriscadas e complexas reportagens.

O recém-nomeado primeiro-ministro de Portugal, Luís Montenegro, líder da coalizão de centro-direita Aliança Democrática (AD), que venceu as últimas eleições legislativas, anunciou nesta quarta-feira que a composição de seu futuro governo será anunciada no próximo dia 28 e que a posse está prevista para 2 de abril. Montenegro fez o anúncio em um breve pronunciamento após ser nomeado primeiro-ministro pelo presidente português, Marcelo Rebelo de Sousa. Esperava-se que o presidente nomearia o próximo chefe de governo na sexta-feira, quando os resultados finais das eleições de 10 de março serão oficializados, mas Rebelo de Sousa antecipou o processo sem dar explicações. Montenegro falou a respeito, esclarecendo que o presidente antecipou o anúncio devido a uma viagem que o novo premiê fará nesta quinta-feira para Bruxelas, na Bélgica. “Terei uma reunião com a presidente da Comissão Europeia (Ursula von der Leyen) e com meus colegas líderes dos partidos políticos que compõem o Partido Popular Europeu”, declarou.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cumprimentou Vladimir Putin, pela vitória nas eleições presidenciais russas do último domingo (17). Lula também segue as diretrizes de seu partido, o PT, que publicou nota em que parabeniza o presidente russo pela permanência no cargo. Profusamente, a política externa (macabra) do governo Lula, em décadas, estreitou laços com nações africanas, árabes e asiáticas. Com encontros polêmicos entre o mandatário brasileiro e membros de regimes ditatoriais e autocráticos, acusados de crimes contra os direitos humanos, fraudes em eleições e cerceamento da oposição e da imprensa. Dentro desses critérios de amizades, se enquadravam os representantes de Burkina Fasso, Angola, Gâmbia, Guiné Equatorial, Cuba, China, Vietnã, Paquistão, Cazaquistão, Jordânia, Uzbequistão e Irã. Entre uma lista seleta, gostaria de destacar, Mahmoud Ahmadinejad – polêmico por negar o Holocausto que matou 6 milhões de judeus na 2ª Guerra Mundial, exortando pela aniquilação de Israel -, Muammar Kaddafi, Islam Karimov, Nursultan Nazarbayev, Blaise Compaoré, Bashar al Assad, Fidel Castro, Hugo Chávez, FARC, Ebrahim Raisi e grupos terroristas, como o Hamas. Todos esses citados, violaram a Declaração Universal dos Direitos Humanos e cooperaram com o terrorismo internacional.

A decisão do NHS England de proibir a prescrição rotineira de bloqueadores da puberdade para crianças foi uma boa notícia para muitos na semana passada. Bem-vindos, isto é, àqueles que durante anos fizeram campanha contra esta prática terrível. Durante muito tempo, estas drogas foram distribuídas a jovens com problemas mentais, a jovens homossexuais confusos, apanhados em vórtices de contágio social, e a crianças pressionadas a tomar decisões potencialmente arruinadoras por adultos ideologicamente motivados. Por esta proibição, devemos agradecer a Lucy Bannerman e Janice Turner do The Times, à autora Helen Joyce e a muitas outras feministas críticas de género que fizeram campanha tenazmente contra o uso de bloqueadores da puberdade. Mas permanece uma questão preocupante: como é que se permitiu que a prática continuasse por tanto tempo?