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Por : Thorsten Polleit
1. O projeto de moeda dos BRICS está emplacando
Categoria : Economia e Mercado
Na sexta-feira, 7 de julho de 2023, surgiram notícias na mídia do mercado financeiro de que os “BRICS” (ou seja, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) implementarão seu plano de criar uma nova moeda internacional para transações comerciais e financeiras, e que esta nova moeda será “lastreada em ouro”.
O objetivo dos países do BRICS é reduzir sua dependência econômica e política do dólar americano, desafiando o “imperialismo do dólar americano”.
Por : Bruna Machado
2. Conheça a nova moeda criada pelo BRICS que pode desafiar o dólar
Categoria : Economia e Mercado
O objetivo da nova moeda é reduzir a dependência do dólar americano, que ainda domina o comércio internacional e as reservas cambiais dos países. Além disso, os membros do BRICS querem também aumentar a cooperação econômica entre si e com outras economias emergentes.
No entanto, a emissão de uma nova moeda comum entre o Brasil, a China, a Rússia e a Índia também envolve alguns riscos e desafios que devem ser enfrentados durante o processo.
Os países teriam que harmonizar suas políticas fiscais e monetárias, além de lidar com as diferenças culturais, políticas e geopolíticas entre si. A nova moeda poderia também gerar resistências por parte dos Estados Unidos e de outros países que veem o BRICS como uma ameaça à sua hegemonia.
Por : Pinto Silva Carlos Alberto
3. O BRICS e a Ordem Mundial dominada pelo Ocidente
Categoria : Economia e Mercado
O funcionamento do BRICS foi um dos temas discutidos durante o encontro entre Lula e o presidente chinês, Xi Jinping.
O BRICS seria uma aliança estratégica visando uma ordem mundial alternativa?
Ele é um dos poucos organismos globais não dominados pelo Ocidente.
Alguns índices econômicos apontam que os Integrantes do BRICS têm potencial para se tornarem economias dominantes em pouco tempo, juntos eles detêm 26,46% do território do planeta e, aproximadamente, 40% da população mundial. Além disso, um terço do produto interno bruto (PIB) do planeta.
A falta de sinergia entre os integrantes do BRICS se reflete em seus modestos laços econômicos – exceto quando se trata da China.
Devemos considerar que Países membros individuais, em particular a China, são influentes, mas coletivamente a influência do grupo BRICS é mínima. Sua lassidão foi assinalada por acontecimentos recentes: a desaceleração do crescimento econômico chinês, as recessões na Rússia e no Brasil, o permanente atraso da Índia e a quase irrelevância da África do Sul.
Por : Rick Sanchez
4. Países do BRICS vão desenvolver moeda em comum
Categoria : Economia e Mercado
Os países do BRICS estão supostamente trabalhando na criação de uma nova forma de moeda com um plano de apresentar seu desenvolvimento na cúpula dos líderes em agosto, disse o vice-presidente da Duma da Rússia, Alexander Babakov.
Os acordos em moedas nacionais começaram entre as nações do BRICS. Recentemente, o presidente russo, Vladimir Putin, e o presidente chinês, Xi Jinping, concordaram em adotar o yuan chinês como moeda de liquidação com economias emergentes.
O governo chinês também assinou um acordo bilateral com o Brasil para facilitar o comércio usando suas moedas nacionais.
Por : Brasil 247
5. Lavrov afirma que cúpula do BRICS vai discutir moeda única
Categoria : Economia e Mercado
“Certamente será discutido na cúpula do BRICS”, disse o ministro das Relações Exteriores da Rússia.
“Exatamente nessa direção estão surgindo iniciativas sobre a necessidade de se pensar a criação de moedas internas no âmbito do BRICS. Certamente será discutido na cúpula do BRICS, que terá lugar na República da África do Sul no final de agosto e para onde será convidado um grupo de nações africanas, entre as quais, segundo entendi, o Presidente Lourenço”, disse o diplomata russo. A declaração foi publicada pela agência Tass.
Por : Instituto Mises
6. O projeto de moeda dos BRICS ganha velocidade
Categoria : Economia e Mercado
Na sexta-feira, 7 de julho de 2023, surgiram notícias na mídia do mercado financeiro de que os “BRICS” (ou seja, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) implementarão seu plano de criar uma nova moeda internacional para transações comerciais e financeiras, e que essa nova moeda será “garantida pelo ouro”.
Sem dúvida, este é um empreendimento que pode ter consequências de proporções épicas.
Mas como o BRCIS conseguiria nadar para longe do dólar americano? Embora ainda não haja detalhes sobre como a nova moeda do BRICS pode ser estruturada, isso não deve nos impedir de especular sobre o que está por vir.
Por : Eduardo Gayer
7. Lula volta a defender moeda única dos Brics nos moldes do euro
Categoria : Economia e Mercado
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender a criação de uma moeda comum entre os países do Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – no mesmo molde do euro, como forma de reduzir a dependência do dólar em trocas comerciais.
“Não é possível depender do dólar para fazer comércio exterior […]. Haveremos de discutir a moeda dos Brics em algum momento”, declarou o presidente em entrevista coletiva em Hiroshima, o encerramento de sua viagem oficial ao Japão para participar do G-7.
Por : Valquíria Homero
8. Entenda o que é Brics e seus objetivos
Categoria : Economia e Mercado
Bloco formado por Brasil, Rússia, China, Índia e África do sul busca ampliar influência na política internacional.
Os países integrantes cooperam em diversas áreas. Pretendem se contrapor à influência exercida pelas economias dos Estados Unidos e de países europeus.
Por : Infomoney
9. O que é BRICS e qual a importância do grupo para a economia
Categoria : Economia e Mercado
O Brics é uma aliança econômica entre Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul com o propósito de reequilibrar o poder econômico no mundo.
O termo BRIC (ainda sem o “S”) surgiu em 2001, em estudo do economista britânico Jim O’Neill, do Goldman Sachs, intitulado “Building Better Global Economic BRICs” para se referir a Brasil, Rússia, Índia e China – países, até então, considerados os emergentes, com características semelhantes, com alto potencial de chegarem a 50% do Produto Interno Bruto mundial até o ano de 2050, e rivalizar com os países desenvolvidos.
O agrupamento forma uma espécie de aliança que busca acumular força e protagonismo no cenário político e econômico internacional, ao saírem em defesa de interesses econômicos e sociais comuns ao grupo, além de incentivar a cooperação mútua entre seus cinco membros e posicionar-se como um contraponto à soberania dos países desenvolvidos nos fóruns internacionais.
Por : Douglas Porto
10. Crescimento do Brics altera a posição do Brasil no grupo, avaliam especialistas
Categoria : Economia e Mercado
A inclusão de novos membros no Brics, bloco que hoje comporta Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, poderá alterar a posição do Brasil no grupo.
Para Márcio Coimbra, coordenador da pós-graduação em Relações Institucionais e Governamentais da Faculdade Presbiteriana Mackenzie Brasília, “os Brics estão sempre querendo crescer e trazer mais países para o bloco”. Entretanto, pondera: “Existe espaço para crescimento, mas tem que ver para que lado o Brics vai crescer.”
Após se encontrar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) o líder da Venezuela, Nicolás Maduro, manifestou o interesse de seu país em ingressar no grupo dos Brics.
Por : Agência Brasil
11. Lula destaca viés social do Banco do Brics em posse de Dilma Rousseff
Categoria : Economia e Mercado
Na posse de Dilma Rousseff como presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB na sigla em inglês), em Xangai, na China, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva não poupou críticas ao modelo tradicional de financiamento de instituições financeiras internacionais. O NDB, também conhecido como Banco do Brics (bloco econômico composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), não tem a participação do Fundo Monetário Internacional (FMI) ou instituições financeiras de países de fora do grupo.
Lula continuou exaltando o papel do banco como um instrumento de combate à desigualdade. Para ele, o NDB deve atender os mais afetados por questões climáticas e econômicas, ajudando-os em uma recuperação.
Por : Agência Brasil
12. Dilma Rousseff começa a comandar Banco do Brics
Categoria : Economia e Mercado
A ex-presidenta da República Dilma Rousseff começou a comandar nesta terça-feira (28) o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB na sigla em inglês), também conhecido como Banco do Brics. Dilma presidirá o NDB até julho de 2025.
A nova presidente do Banco do Brics terá oportunidade de ampliar a inserção internacional na instituição, mas enfrentará dois grandes desafios: impulsionar projetos ligados ao meio ambiente e driblar o impacto geopolítico das retaliações ocidentais à Rússia, um dos sócios-fundadores
Por : Agência Brasil
13. Economia verde e Rússia serão desafios para Dilma no Banco do Brics
Categoria : Economia e Mercado
Em relação à economia verde, o principal desafio de Dilma, que enfrentou conflitos com a área ambiental do governo nos dois mandatos de Lula, não será a adaptação às novas exigências ambientais dos projetos de infraestrutura. Na 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (COP-27), no Egito, o NDB assumiu o compromisso de aumentar o financiamento a projetos ambientalmente sustentáveis, mas o sucesso dessa missão depende da vontade da China e da Rússia de injetarem dinheiro nesse tipo de empreendimento.
“Nesse ponto, vai depender mais de quem coloca o dinheiro e financia os projetos, principalmente a Rússia e a China, que não têm esse perfil ambientalista, decidir colocar valores em projetos mais ambientais. A adaptação da Dilma ao perfil de economia verde é o menor dos problemas”, diz Carla Beni, economista e professora de MBAs da Fundação Getulio Vargas (FGV) em São Paulo.
Por : Jorge Fofano
14. Fim do dólar? Plano dos Brics para contrapor moeda pode ser revelado na cúpula de agosto
Categoria : Economia e Mercado
Ventilado por Lula e por demais líderes do Brics, o projeto de uma moeda comum entre Brasil, Rússia, China, Índia e África do Sul está ganhando tração.
Os países do consórcio já tinham sinalizado a intenção criar uma nova divisa comum para aumentar o comércio entre os Brics, bem como diminuir os custos de transações internacionais envolvidos com a conversão do dólar.
Agora, segundo o portal russo RT News, espera-se um anúncio oficial sobre a questão na cúpula dos BRICS, no próximo mês.
Por : Fundação Perseu Abramo
15. A aposta cambial dos Brics é um alerta oportuno
Categoria : Economia e Mercado
A recente reunião dos cinco países emergentes que integram o bloco, concluída na Cidade do Cabo, pode ficar para a história como o momento em que o movimento anti-dólar atingiu a maioridade.
À margem da recente reunião dos Brics na Cidade do Cabo, África do Sul, as autoridades contemplaram como raramente antes as cinco palavras mais perigosas da economia: as coisas são diferentes desta vez.
Na preparação para a confabulação, os membros dos Brics pediram ao banco que o grupo se estabelecesse para estudar como uma moeda conjunta poderia funcionar – logística, infraestrutura de mercado e como as sanções contra a Rússia afetam as coisas.
Por : Monitor do Oriente Médio
16. Grupo do BRICS discute possível adesão de Arábia Saudita e Irã este ano
Categoria : Economia e Mercado
O grupo de nações do BRICS deve decidir este ano sobre a admissão de novos estados membros no bloco, já que a Arábia Saudita e o Irã buscam formalmente ingressar.
Segundo o embaixador da África do Sul no BRICS, Anil Sooklal, a proposta de expansão do bloco será um de seus principais focos neste ano. Em entrevista à agência noticiosa russa TASS, esta semana, Sooklal disse que numa reunião “no início de fevereiro na África do Sul, começámos a discutir a expansão dos BRICS, passando assim a concretizar a decisão tomada em junho de 2022 na Cúpula do BRICS para desenvolver critérios para aceitar novos países no grupo.”
A China, o estado membro mais proeminente dos BRICS e com um PIB mais do que o dobro do tamanho de todos os outros quatro membros juntos, foi supostamente quem iniciou a discussão sobre expansão.
Os outros membros, no entanto, estariam desconfortáveis com a influência hegemônica de Pequim.
Por : Poder 360
17. Irã solicita pedido de adesão aos Brics
Categoria : Economia e Mercado
O Irã apresentou na 2ª feira (27.jun.2022) um pedido para entrar nos Brics, bloco formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Além do Irã, a Argentina também manifestou interesse em ingressar no bloco das 5 principais economias emergentes.
Em entrevista coletiva, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Saeed Khatibzadeh, disse que o pedido já foi apresentado e consultas sobre o tema foram realizadas no país.
Depois da participação do presidente na cúpula, a agência estatal Irna divulgou um comunicado em que afirma que o bloco “tem potencial para criar uma nova estruturação para a economia e a política globais” e pode “desafiar a ordem global”. “Se o Irã e outros países poderosos se juntarem ao agrupamento, pode ser ainda mais forte e desafiar as políticas ocidentais”, diz trecho do comunicado.
Por : Thiago Ferreira Almeida
18. Brics em 2022: Irã e Argentina solicitam oficialmente a entrada no grupo
Categoria : Economia e Mercado
O grupo não é uma organização internacional, mas sim um fórum de coordenação de políticas e de temas de interesse mútuo, como desenvolvimento econômico sustentável e cooperação internacional.
Os países que compõem o Brics decidiram na Cúpula de Fortaleza de 2014 criar alternativas relacionadas ao tema da ajuda externa na participação de bancos multilaterais de desenvolvimento, por meio da fundação de duas novas instituições multilaterais: o Novo Banco de Desenvolvimento (New Development Bank — NDB), conhecido também como o Banco dos Brics, e o Acordo Contingente de Reservas (Contingent Reserve Agreement — CRA).
Observa-se que as recentes estruturas financeiras multilaterais criadas pelo Brics em 2014 possuem o objetivo de contribuir em uma maior oferta de recursos internacionais para a promoção da infraestrutura e desenvolvimento.
Por : Astrid Prange
19. Países do Brics movimentam-se como alternativa ao G7
Categoria : Economia e Mercado
Criado inicialmente como estratégia para atrair investimentos estrangeiros, grupo vive “momento geopolítico” de contraponto a fóruns tradicionais do Ocidente.
De início, a sigla servia como um termo otimista para descrever as economias de crescimento rápido do mundo e tentar estimular investidores externos. Hoje em dia, porém, o grupo das nações do Brics – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – busca estabelecer-se como alternativa aos fóruns financeiros e políticos globais existentes.
“A lenda fundadora das economias emergentes esvaneceu”, afirma Günther Maihold, vice-diretor do Instituto Alemão para Assuntos Internacionais e de Segurança (SWP). “Os países do Brics estão vivendo seu momento geopolítico.”
Mas o que pode ter começado como uma jogada de marketing para encorajar os investidores acabou se transformando em uma plataforma de cooperação intergovernamental semelhante ao G7.
Por : Gazeta do Povo
20. “Se o Brasil quer substituir o dólar, boa sorte”, diz ex-embaixador dos EUA
Categoria : Economia e Mercado
O ex-embaixador dos Estados Unidos no Brasil Thomas Shannon avalia que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está “repetindo a narrativa da China” sem “obter algo importante para os interesses do Brasil” e que o Brasil “deve ter cuidado com o que diz” em relação à guerra na Ucrânia e “se apresentar como neutro” no conflito.
“O dólar não é uma moeda global porque os EUA o impuseram, é uma moeda global pelo poder da economia americana, e pelo papel da economia americana no sistema financeiro e na ordem econômica global. Se o Brasil, a China ou os Brics querem substituir o dólar, OK, vão em frente. Que moeda vão usar? A moeda chinesa, a brasileira? Ok, boa sorte com isso”, disse.
Por : Paul Vecchiatto, Bloomberg
21. Brics recebem pedidos de adesão de 19 países antes de cúpula na África do Sul
Categoria : Economia e Mercado
Proposta de ampliação, apoiada pela China, preocupa membros do grupo de que sua influência será diluída, especialmente se aliados próximos a Pequim forem admitidos.
Dezenove países demonstraram interesse em entrar para o Brics, informou uma autoridade ligada ao grupo.
A China iniciou a discussão sobre expansão quando estava na presidência dos Brics no ano passado. A segunda maior economia do mundo tenta fortalecer sua influência diplomática para conter o domínio dos países desenvolvidos na ONU.
Por : Janaína Figueiredo
22. ‘Se o Brasil, a China ou os Brics querem substituir o dólar, boa sorte com isso’
Categoria : Economia e Mercado
Em sua visita a Pequim e Xangai, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva está “repetindo a narrativa da China”, e isso não trará benefícios ao Brasil. Essa é a avaliação do embaixador americano Thomas Shannon, que chefiou a embaixada dos Estados Unidos em Brasília durante os anteriores governos do PT e é ex-subsecretário do Hemisfério Ocidental do Departamento de Estado.
Em entrevista ao GLOBO, Shannon comentou a visita de Lula à empresa Huawei, considerada um risco para a segurança nacional americana, e as declarações do presidente brasileiro sobre a dependência global do dólar americano. “São escolhas do Brasil, e serão problemas para o Brasil. Boa sorte com isso”, afirma Shannon.
Por : Mike Adams
23. COLAPSO do Sistema Monetário Internacional baseado no Dólar Agora IRREVERSÍVEL
Categoria : Artigos
Por : Doug Casey
24. O padrão-ouro está voltando? A moeda lastreada em ouro do BRICS
Categoria : Economia e Mercado
International Man: Há muito tempo existem rumores de que a Rússia ou a China criariam uma moeda lastreada em ouro, mas nunca houve um reconhecimento formal… até recentemente.
O governo russo declarou recentemente:
“Os países do BRICS estão planejando introduzir uma nova moeda comercial, que será lastreada em ouro.”
Analistas esperam um anúncio formal na próxima cúpula do BRICS em Joanesburgo nas próximas semanas.
Qual é a sua opinião?
Por : JAMES GORRIE
25. O yuan substituirá o dólar? | Opinião
Categoria : Economia e Mercado
Com o Fundo Monetário Internacional (FMI) agora permitindo que os países paguem dívidas denominadas em dólares no yuan chinês, o que isso significa para o dólar americano? Não é nenhum segredo que tanto os chineses quanto os russos e muitos outros países querem rebaixar a influência do dólar e até mesmo desdolarizar o comércio global. Isso certamente está acontecendo, e de mais maneiras do que muitos imaginam. Na verdade, apesar do que alguns economistas e outros especialistas possam afirmar em contrário, o fim do reinado do dólar no comércio e nas finanças mundiais está próximo.
Por : PODER360
26. Putin defende moedas locais no comércio exterior em reunião com Dilma
Categoria : Economia e Mercado
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, voltou a defender o uso de moedas locais para negociações comerciais nesta 4ª feira (26.jul.2023). A fala foi feita durante uma reunião com a presidente do NBD (Novo Banco de Desenvolvimento, o chamado Banco do Brics), Dilma Rousseff, em São Petersburgo. Em março, durante visita à China, Putin já havia expressado o desejo de usar o yuan chinês para acordos internacionais com países da Ásia, da África e da América Latina. Durante o encontro com Dilma, o líder russo disse que o dólar é usado como um instrumento político e destacou a importância de desenvolver financeiramente os Brics –grupo de países emergentes formado pelo Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.