Aqui eu conto minha experiência trabalhando com a TV estatal russa e como eu presenciei a manipulação das notícias em tempo real, pelos bastidores. Tbm falo de alguns ataques de falsa-bandeira e como eles são usados em vários países, os “bons” e os “ruins”.

A Polícia do Rio descobriu que Eduardo Fauzi Richard Cerquise, suspeito de participar do atentado à produtora do Porta dos Fundos, está em Moscou, na Rússia. A informação foi divulgada nesta 5ª feira (2.jan.2020) pela TV Globo. Fauzi teria viajado na tarde de 29 de dezembro para Paris, 1 dia antes de ter seu mandado de prisão expedido. Imagens de câmeras de segurança mostraram que ele chegou de táxi ao Aeroporto Internacional Tom Jobim, na zona norte do Rio de Janeiro.

O empresário Eduardo Fauzi Richard Cerquise, suspeito de participar do ataque à sede do Porta dos Fundos na véspera de Natal, foi expulso do PSL. Ele era filiado ao partido desde 2001, segundo registro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral). A sigla só tinha um deputado à época, o atual presidente dela, Luciano Bivar. Fauzi ingressou no PSL, portanto, 17 anos antes de Jair Bolsonaro se filiar a ela para competir à Presidência —o mandatário já saiu de seu quadro e tenta colocar de pé sua Aliança para o Brasil. Sua expulsão, confirmada pela assessoria de imprensa do partido, acontece uma semana após Fauzi fugir para a Rússia num voo da Air France.

Por volta das 8h30 do dia 11 de setembro do ano passado, Duval Arthur, diretor do Escritório de Segurança Interna e Preparação para Emergências da Paróquia de St. Mary, Louisiana, recebeu uma ligação de um morador que acabara de receber uma mensagem de texto perturbadora. “Aviso de perigo de fumaça tóxica nesta área até 13h30”, dizia a mensagem. “Tome abrigo. Verifique a mídia local e columbiachemical.com.” A paróquia de St. Mary abriga muitas fábricas de processamento de produtos químicos e gás natural, e acompanhar os acidentes perigosos nessas fábricas é o trabalho de Arthur. Mas ele não tinha ouvido falar de nenhuma liberação química naquela manhã. Na verdade, ele nem tinha ouvido falar da Columbia Chemical. A paróquia de St. Mary tinha uma fábrica de produtos químicos colombianos, que produzia negro de fumo, um produto de petróleo usado em borracha e plásticos.

Este artigo aqui fala de algo que grande parte dos jornalistas do cartel não sabe até hoje: foram TRÊS, não duas torres que caíram no 11 de setembro. A terceira torre foi propositalmente retirada da História porque ela nunca foi atingida por um avião.

A versão oficial, as teorias da conspiração e as evidências em torno do colapso do World Trade Center 7 em 11 de setembro.

Uma multidão lotada se reuniu no normalmente sonolento Tribunal de Apelações do Segundo Circuito para ouvir um extenso argumento sobre o significado da palavra “ocorrência”. O interesse na questão foi intensificado pelo fato de que US$ 3,5 bilhões poderiam depender da resposta.

Na noite de domingo, os Estados Unidos se prepararam para novos ataques contra novos bolsões de combatentes da Al Qaeda e do Talibã no Afeganistão. Quase exatamente ao mesmo tempo, a inteligência americana revelou que havia descoberto um aumento no dinheiro sendo transferido entre grupos de combatentes da Al Qaeda. De acordo com meus cálculos, esta é a 14ª coisa útil que a inteligência americana descobriu desde 11 de setembro. Pense nos últimos seis meses e torna-se inevitável: nunca na história da guerra moderna tanto foi encontrado tão oportunamente.

Em uma passagem da obra-prima Morrendo de Distração*, o pensador e crítico cultural norte-americano Neil Postman compara a capacidade de profetização de 2 livros futuristas: 1984, de George Orwell, e Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley. Em 1984, as pessoas são controladas por um estado hipervigilante e opressor que não permite a ninguém sair da linha. Em Admirável Mundo Novo, as pessoas não precisam de opressão –elas mesmas aceitam o jugo da ignorância e passividade intelectual.

“O medo é uma forma barata de chamar a atenção, mesmo sem ter o que oferecer. […] Precisa de pontos de audiência no seu noticiário? Busque o pior lado de qualquer notícia […]. Precisa vender mais jornais? Desperte o medo, mesmo se a notícia for boa.” Quem falou isso não foi um dono de jornal, mas o biólogo Atila Iamarino num vídeo de 2017.  Anos antes, Atila deu indícios da mesma convicção quando tuitou: “Vão por mim. Já perdi a chance de diagnosticar o apocalipse zumbi, não vou desperdiçar a próxima.”

No dia 2 de setembro, um jornalista da GloboNews revelou orgulho por algo que causaria vergonha em pessoas verdadeiramente pensantes. Com a soberba de quem ignora que é ignorante, ele declarou que “se recusava a discutir” sobre a declaração de Bolsonaro acerca da não-obrigatoriedade da vacina contra a covid-19. Críticas, sim; debate, não. No Brasil de hoje é assim: tem assunto que vira manchete mas que infelizmente nunca vira discussão.

Aqui mostro q as guerras vêm servindo para dar um aspecto nacionalista ou ideológico a algo que tem uma razão muito menos nobre: interesse financeiro. E como fazer o povo apoiar q seu governo leve trilhões do seu dinheiro para lutar no exterior? O medo.

No excelente livro Shadow World, Andrew Feinstein fala do mercado mundial de armas e de como ele influencia decisões políticas que transformam o ethos de nações inteiras. Esse é um fenômeno cada vez mais comum na corporatocracia que vem substituindo o livre mercado: a maneira como o lucro interfere em políticas públicas e reescreve a realidade.

Membros de um grupo antigovernamental acusado de arquitetar um plano para sequestrar a governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, afirmam que foram armados por mais de uma dúzia de agentes do FBI que se infiltraram na organização e desempenharam um papel fundamental na trama, de acordo com um novo relatório. Quatorze membros ligados ao grupo de milícia paramilitar Wolverine Watchmen foram presos em conexão com o esquema de 2020 para sequestrar a governadora democrata depois que ela se recusou a afrouxar as restrições ao coronavírus no estado.

Na escuridão de uma noite de verão no final de setembro passado, três carros cheios de homens armados começaram a circular Birch Lake, no norte de Michigan, procurando maneiras de se aproximar da casa de férias de três quartos da governadora Gretchen Whitmer, subjugá-la – usando uma arma de choque, se necessário – e arrastá-la para longe. Um veículo parou para verificar o lançamento de um barco enquanto um segundo procurava em vão pela casa certa na floresta densa que circundava o lago. O terceiro carro fez a contra-vigilância , usando óculos de visão noturna para procurar policiais e rádios portáteis para se comunicar com os outros.

Aqui eu conto como uma menina q relatou o horrível ataque a incubadoras no Kuwait foi na verdade contratada por agência de relações públicas, enganando o Congresso americano, a Anistia Interncional, e fazendo o pagador d impostos apoiar a invasão do Iraque.

Um grupo de manifestantes a favor do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enfrentou barreiras de proteção de agentes da polícia e invadiu o Capitólio, prédio no qual funciona o Congresso norte-americano, em Washington D.C. Os protestos foram realizados na tarde desta 4ª feira (6.jan.2021), enquanto o Senado fazia a contagem de votos para certificar a vitória do candidato Joe Biden nas eleições realizadas em 3 de novembro.

Especulações infundadas e teorias da conspiração foram espalhadas online após relatos de que Michael Stenger, o ex -sargento de armas do Senado que supervisionou a segurança em 6 de janeiro de 2021, morreu. Detalhes sobre as circunstâncias da morte de Stenger aos 71 anos ainda são desconhecidos. Relatos de que Stenger morreu na segunda-feira foram revelados pela correspondente do Político, Katherine Tully-McManus, e Chad Pergram, da Fox News. ” Fox confirma que Michael Stenger, o Sargento de Armas do Senado que estava encarregado da segurança do Senado no dia do motim do Capitólio, morreu”, tuitou Pergram.

O Sargento de Armas do Senado durante o tumulto no Capitólio, Michael Stenger, morreu na segunda-feira, um dia antes de o Comitê que investiga o ataque revelar novas evidências em uma audiência surpresa na terça-feira. A morte de Stenger foi relatada por Chad Pergram, da Fox News, na segunda-feira, mas a causa de sua morte repentina aos 71 anos não foi divulgada. Stenger era o homem encarregado de defender o Capitólio quando este foi atacado por uma multidão enfurecida de apoiadores de Donald Trump tentando impedir a transferência pacífica de poder para o presidente eleito Joe Biden em 6 de janeiro de 2021. Naquele dia fatídico, o Senado O Sargento de Armas teria se recusado a solicitar a ajuda da Guarda Nacional.

A guerra psicológica (PSYWAR), ou os aspectos básicos das operações psicológicas modernas (PsyOp), são conhecidas por muitos outros nomes ou termos, incluindo Operações de Suporte de Informações Militares ( MISO ), Psy Ops, guerra política , “Hearts and Minds” e propaganda . [1] O termo é usado “para denotar qualquer ação praticada principalmente por métodos psicológicos com o objetivo de evocar uma reação psicológica planejada em outras pessoas”. [2]

Duas empresas israelenses de coleta de inteligência, Psy-Group e Black Cube, estiveram no centro de várias denúncias nos últimos meses. O primeiro lançou uma campanha de manipulação de mídia social para a campanha de Trump em 2016, de acordo com o New York Times. Este último enviou seus funcionários para encontrar secretamente informações prejudiciais sobre dois ex-assessores da Casa Branca de Obama envolvidos na negociação do acordo nuclear com o Irã, informou a revista New Yorker. Agora, ambas as empresas estão sendo processadas no Canadá em um caso não relacionado que lança luz sobre as táticas de capa e espada das empresas.

JERUSALÉM, 29 de março – O incidente ocorreu há mais de 20 anos, mas até hoje desperta os israelenses como nada mais. Levou, sucessivamente, à queda de um ministro da defesa, à demissão do primeiro-ministro David Ben-Gurion. o colapso de um governo israelense e uma divisão profunda no Partido Trabalhista governante que não foi sanada. Agora, após uma entrevista notavelmente sincera transmitida pela televisão israelense neste mês, as brasas do infame “caso Lavon” foram reavivadas mais uma vez.

O Ministro da Defesa divulgou na quinta-feira uma coleção de documentos de mais de 50 anos atrás relacionados ao Caso Lavon. Com o codinome Operação Susannah pela inteligência militar da IDF, envolveu uma célula terrorista judaica no Egito que pretendia minar as relações do Cairo com os Estados Unidos e a Grã-Bretanha. Os documentos recém-divulgados mostram que o chefe do IDF Intelligence Corps, Binyamin Gibli, fez grandes esforços, mas sem sucesso, para limpar seu nome sobre o assunto.

A LAI (Lei de Acesso à Informação) completa 10 anos nesta 5ª feira (18.nov.2021). A norma regulamentou trechos da Constituição sobre o direito de receber informações de órgãos governamentais, e acabou com a possibilidade de “sigilo eterno” de documentos. É vista por entidades que participaram da sua aprovação como um avanço na transparência pública. A legislação permite que qualquer cidadão solicite dados da administração pública federal, estadual ou municipal, das 3 esferas de poder: Executivo, Legislativo e Judiciário.

Nayirah al-Ṣabaḥ (árabe: نيره الصباح‎), chamada de “Enfermeira Nayirah” na mídia, era uma menina kuwaitiana de quinze anos, que alegou ter testemunhado o assassinato de crianças por soldados iraquianos no Kuwait, em verbal testemunho ao Congresso dos Estados Unidos, no período que antecedeu a Guerra do Golfo de 1991. Seu testemunho, considerado crível na época, passou a ser considerado propaganda de guerra. A empresa de relações públicas Hill & Knowlton, que trabalhava para a Citizens for a Free Kuwait, organizou o testemunho. O testemunho de Nayirah foi amplamente divulgado. A Hill & Knowlton, que havia filmado a audiência, enviou um comunicado em vídeo à Medialink, uma empresa que atendia cerca de 700 estações de televisão nos Estados Unidos. Naquela noite, partes do testemunho foram ao ar no Nightline da ABC e no NBC Nightly News, atingindo um público estimado entre 35 e 53 milhões de americanos. Sete senadores citaram o testemunho de Nayirah em seus discursos apoiando o uso da força. O presidente George Bush repetiu a história pelo menos dez vezes nas semanas seguintes. (Wikipédia)

Enquanto a mídia homenageia George HW Bush, observamos o impacto duradouro de sua invasão do Iraque em 1991 e a campanha de propaganda que a encorajou. Embora a Guerra do Golfo tenha terminado tecnicamente em fevereiro de 1991, a guerra dos EUA no Iraque continuaria por décadas, primeiro na forma de sanções devastadoras e depois na invasão de 2003 lançada por George W. Bush. Milhares de soldados e contratados dos EUA permanecem no Iraque. Um aspecto amplamente esquecido da guerra de Bush pai no Iraque é o vasto esforço de propaganda doméstica antes do início da invasão.

Em 16 de setembro, a empresa de absorventes higiênicos Always publicou uma mensagem que considerou importante o suficiente a ponto de pagar o Twitter para promovê-la. Acima da imagem de uma menina vestindo uma calcinha que parecia esconder a cabeleira de um palhaço, o tweet da Always dizia: “Uma vitória tem que ser comemorada! [emoji das mãos para a cima, saudando uma espécie de graça divina] O Senado aprovou o projeto de Lei que prevê a distribuição gratuita de absorventes para estudantes e mulheres de baixa renda.

Cartas supostamente escritas por pelo menos duas pessoas mortas pousaram na mesa do Utah Atty. O general Mark Shurtleff no início deste ano, implorando-lhe que pegasse leve com a Microsoft Corp. por sua conduta como monopólio. Os apelos, juntamente com cerca de 400 outros de cidadãos de Utah, fazem parte de uma campanha nacional cuidadosamente orquestrada para criar a impressão de um movimento popular crescente. Mas pode ser um tiro pela culatra.

Se você achava que o “astroturfing” corporativo (falsa atividade de base) era um problema em sites como Yelp e Amazon, que apresentam análises de produtos feitas por usuários, imagine o quão pior seria se o governo dos EUA empregasse algumas centenas de milhares de pessoas para “moldar o debate ” entre fóruns políticos online. Louco, certo? Que governo jamais tentaria isso? De acordo com a notável pesquisadora da China, Rebecca MacKinnon, a resposta é a China, que supostamente emprega 280.000 pessoas para vasculhar a Internet e fazer o governo parecer bom.

Aqui eu falo do PsyGroup e de como esse tipo de empresa é contratada por políticos, juízes, empresas e bancos de investimento para criar operações psicológicas e recriar a realidade de acordo com seus interesses.

Graham Greene foi um dos romancistas mais importantes do século 20 e um dos maiores romancistas de espionagem de todos os tempos. Ele também tem a duvidosa honra de ter trabalhado para o MI6 durante a Segunda Guerra Mundial, mas sendo espionado pelo FBI como suspeito de ser comunista. Poucos espiões têm arquivos do FBI, então Greene está em um clube muito pequeno e distinto. Os registros do FBI cobrem mais de uma década durante o início da Guerra Fria, e o próprio Greene escreveu uma resposta a eles. Os documentos são fornecidos aqui pela primeira vez.

O autor do Dia do Chacal, Frederick Forsyth, revelou que trabalhou para o MI6 por mais de 20 anos. A divulgação vem com a publicação da autobiografia do autor The Outsider: My Life. Os fãs há muito suspeitam que Forsyth, 77, aclamado por seus romances de espionagem altamente realistas, pode estar envolvido com a inteligência britânica. Ele disse à BBC que tudo começou quando lhe pediram para enviar informações sobre a Guerra de Biafra na Nigéria.

Sabemos que indivíduos, corporações, governos e outros enfrentam uma infinidade de desafios em ambiente em rápida mudança de hoje e precisa de uma forte vantagem competitiva para ficar à frente do pacote. A PSY oferece soluções abrangentes, criativas e proprietárias que integram inteligência “de ponta” capacidades e nossa experiência única em influência para enfrentar os desafios mais complexos e diversos enfrentados por nossos clientes.

Aqui eu mostro médicos falsos – criados com vida pessoal, currículo, colegas de universidade, para convencer as pessoas a se vacinar com uma vacina q não protege do contágio e transfere os impostos de populações inteiras p meia dúzia de canalhas.

O economista Jeffrey Sachs, professor da Universidade de Columbia e conhecido mundialmente como uma liderança na discussão sobre desenvolvimento sustentável, viajou ao Brasil para uma reunião com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, candidato à Presidência pelo PT. O almoço do americano com o ex-presidente estava marcado para acontecer nesta quarta-feira, 10, mas Lula passou mal nesta manhã e indicou o candidato a vice, Geraldo Alckmin, para comparecer no seu lugar.

NOVA YORK – Quando o presidente dos EUA, Joe Biden, pediu à Comunidade de Inteligência dos Estados Unidos para determinar a origem do COVID-19, sua conclusão foi notavelmente discreta, mas ainda assim chocante. Em um resumo de uma página, o IC deixou claro que não poderia descartar a possibilidade de o SARS-CoV-2 (o vírus que causa a COVID-19) ter surgido de um laboratório. Mas ainda mais chocante para os americanos e para o mundo é um ponto adicional sobre o qual o IC permaneceu em silêncio: se o vírus realmente resultou de pesquisa e experimentação de laboratório, quase certamente foi criado com biotecnologia e know-how dos EUA que foram disponibilizados para pesquisadores na China.

O jornal The New York Times publicou nessa 4ª feira (30.dez.2020) um artigo confirmando o que muitos suspeitavam: que o governo chinês não foi transparente em sua reação aos primeiros sinais da letalidade do coronavírus, escondendo a dimensão do problema ou mesmo se recusando a atuar para combatê-lo. Também foi mencionado, ainda que brevemente, que a origem do coronavírus ainda não foi confirmada. O jornal diz que “a resposta inicial atrasada soltou o vírus no mundo e prenunciou batalhas entre cientistas e líderes políticos sobre transparência, saúde pública e economia” em vários países. É em nome dessa transparência e da saúde pública que o artigo de hoje vai falar de um assunto tão sórdido –e ainda assim tão pouco conhecido– que mais parece papo de conspiracionista: a indústria de armas biológicas.

Muitos norte-americanos acreditam que seu país é aquele bastião da liberdade que invade países inferiores, rouba suas fortunas e mata seus povos em nome da liberdade. Mas poucos norte-americanos sabem que eles próprios são tratados pelo seu governo com desprezo quase equivalente. A grande diferença entre esses 2 grupos de vítimas é que os norte-americanos levam mais tempo que os estrangeiros para entender que foram vitimados pelo governo dos EUA.

No dia 18 de outubro de 2019 –um mês antes do que é hoje reconhecido como o 1º caso de covid-19 no mundo– uma conferência organizada pela universidade Johns Hopkins, em parceria com o Fórum Econômico Mundial e a Bill e Melinda Gates Foundation, fez um exercício para preparar uma resposta organizada a uma hipotética pandemia mundial de coronavírus. O Evento 201 simulou decisões que deveriam ser tomadas em conjunto com entidades e governos mundiais.

Quem observa a realidade com alguma perspicácia já notou que estamos vivendo o pior de 2 mundos, uma espécie de capitalismo de Estado, ou socialismo capitalista. Um exemplo emblemático desse sistema é o projeto dos absorventes higiênicos: o governo agindo como atravessador, coletando impostos de todos os cidadãos, e direcionando a fortuna amealhada para a compra de um único produto, adquirido de uma meia dúzia de comparsas. Isso é a essência do sociocapitalismo –aquele que finge estar beneficiando a população para o lucro de uma minoria cada vez menor.

No mês passado, o Dr. Robert Honeyman perdeu a irmã para a Covid. Eles escreveram sobre isso no Twitter e receberam dezenas de condolências, mais de 4.000 retuítes e 43.000 curtidas. Exatamente um mês depois, em 12 de dezembro, Honeyman escreveu que outra tragédia havia acontecido com sua família. “É triste anunciar que meu marido entrou em coma após ficar internado com Covid. O médico não tem certeza se ele vai sair”, eles twittaram. “Este ano foi o mais difícil da minha vida, perdendo minha irmã para esse vírus. Esta é a primeira vez na minha vida que não vejo luz no fim do túnel.”

Omg. Have gone down this rabbit hole and can't stop. There's a whole network of these frauds. pic.twitter.com/bQX0qNFHDp

— كاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكاكا (@kookykarthik) December 13, 2022

Aqui eu mostro como o próprio Lula lançou dúvidas sobre o papel do Dino e da polícia militar no 8 de janeiro, dizendo que a entrada foi propositalmente facilitada.

Em encontro com jornalistas na semana passada, o presidente Lula disse que policiais militares facilitaram a invasão que aconteceu no último dia 8, na Esplanada em Brasília. “Teve muita gente conivente. Muita gente da Polícia Militar conivente. Teve muita gente das Forças Armadas aqui dentro conivente. Estou convencido que a porta do Palácio do Planalto foi aberta para que gente entrasse, porque não tem porta quebrada. Significa que alguém facilitou a entrada”.

Antônio Claudio Alves Ferreira, preso após destruir um relógio do século 17 no Palácio do Planalto nos ataques terroristas de 8 de janeiro em Brasília, recebeu mais de R$ 4 mil de auxílio emergencial do Governo Bolsonaro durante a pandemia da Covid-19.

Há uma organização responsável por mais conspirações terroristas nos Estados Unidos do que a al-Qaeda, al-Shabaab e ISIS juntos: o FBI. Como? Por quê? Em uma palestra reveladora, o jornalista investigativo Trevor Aaronson revela uma prática perturbadora do FBI que alimenta planos terroristas ao explorar muçulmanos americanos com problemas de saúde mental.

Neste artigo eu falo da Black Cube, e como as operações psicológicas e os ataques de falsa-bandeira foram privatizados, terceirizados para “ex”agentes de inteligência, e como essas empresas hoje servem p/espionar e chantagear jornalistas, juízes, políticos.

Rose McGowan é a força mais proeminente por trás do movimento Me Too. Com apenas 22 anos, ela alcançou a fama depois de conseguir um papel de liderança no blockbuster, Scream. A jovem e ambiciosa atriz estava fadada a se tornar a próxima estrela de Hollywood… mas também a próxima vítima de Weinstein. No Festival de Cinema de Sundance de 1997, ele coagiu Rose a uma reunião de negócios em seu hotel, onde supostamente a estuprou.

Em um dia frio no final de 2016, dois homens sentaram-se em um canto do Nargis Café, um restaurante uzbeque e russo em Sheepshead Bay, Brooklyn. O local era decorado com bugigangas das estepes e representações em cerâmica da vida camponesa: avós em babushkas, fazendeiros com ovelhas. Em uma parede de ladrilhos próxima, um mau-olhado azul e branco estava pendurado em uma corda.

Os desdobramentos da investigação sobre o spyware Pegasus têm trazido à tona a amplitude da rede de espionagem por meio do programa israelense. Os mais de 50.000 telefones invadidos começam a ser ligados a jornalistas, executivos, políticos e outras pessoas públicas. Um dos alvos do sistema do NSO Group foi o líder da oposição na Índia, Rahul Gandhi, principal adversário político do primeiro-ministro Narendra Modi, segundo o jornal britânico The Guardian, que faz parte da investigação ao lado de um consórcio com outros 16 veículos de imprensa.

Em comunicado divulgado por uma emissora estatal da Arábia Saudita nesta 6ª feira (19.out.2018), o jornalista Jamal Khashoggi foi declarado morto pelo governo. Khashoggi estava desaparecido desde o dia 2 de outubro e tinha sido visto pela última vez no consulado saudita de Istambul, na Turquia. As informações são do The Guardian.

Um consórcio de agências de notícias de todo o mundo, incluindo a FRONTLINE, tem investigado o uso do spyware chamado Pegasus e a empresa israelense NSO Group, que o vende para governos estrangeiros. O Pegasus tem sido usado por clientes do NSO para espionar jornalistas, ativistas de direitos humanos e outros. Um alvo: a noiva de Jamal Khashoggi.

Uma fonte confidencial enviou à organização de notícias on-line, The Intercept, uma série de documentos e comunicações internas fornecendo detalhes sobre o que parecem ser planos para desenvolver e lançar uma rede móvel iraniana, incluindo operações e serviços de gerenciamento de assinantes e integração com uma solução legal de interceptação. Algumas dessas comunicações incluíam representantes da Autoridade Reguladora de Comunicações do Irã (CRA). Em outubro de 2022, o The Intercept compartilhou esse material com pesquisadores do Citizen Lab para análise. O relatório a seguir fornece um resumo de nossa análise desse material e discute suas implicações mais amplas.

Michael Sitrick não pôde comentar sobre Harvey Weinstein. Até algumas semanas antes, a empresa de gestão de crises de Sitrick, Sitrick and Company, vinha administrando a crise sem precedentes de Weinstein. O Sr. Sitrick havia dispensado o Sr. Weinstein, mas não sabia dizer por quê. Ele não pôde confirmar se era porque o Sr. Weinstein havia parado de pagar suas contas, embora pudesse confirmar que era verdade que o Sr. Weinstein havia parado de pagar suas contas e que as duas partes estavam em arbitragem.

A equipe do procurador especial Robert Mueller perguntou sobre fluxos de dinheiro para a conta bancária de uma empresa no Chipre especializada em manipulação de mídia social e cujo fundador teria se encontrado com Donald Trump Jr. em agosto de 2016, de acordo com uma pessoa familiarizada com a investigação. A investigação está chamando a atenção para o PSY Group, uma empresa israelense que ofereceu seus serviços a super-PACs e outras entidades durante a eleição de 2016.

Uma investigação secreta do Channel 4 News revela como a Cambridge Analytica faz campanha secretamente em eleições em todo o mundo. Chefes foram filmados falando sobre o uso de subornos, ex-espiões, identidades falsas e profissionais do sexo.

Descubra tudo o que você sempre quis saber sobre a segunda profissão mais antiga do mundo, a espionagem. A premiada jornalista e escritora Paula Schmitt conta tudo sobre: ​​A história da espionagem desde os tempos antigos até a era dos drones; as vidas cheias de medo e paranóia de espiões e agentes duplos; os testes de recrutamento e personalidade a que são submetidos; algumas das mais famosas e algumas das menos conhecidas intrigas, sabotagens e conflitos de procuração; o perfil psicológico de um agente típico; a vigilância acontecendo hoje, em nossas vidas diárias, quem a conduz e em nome de quem. Repleto de histórias verdadeiras, reportagens, análises, factóides e uma narrativa envolvente, este pequeno livro oferece um passeio completo por uma prática fascinante e sinistra.